8 de novembro de 2020 | 32º Domingo do Tempo Comum
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Estamos a chegar ao fim do ano litúrgico e, quer ao terminar este ano, que ao iniciar o novo ano (com o início do Advento), quer mais tarde, durante no ano, é recorrente o tema central deste domingo: vigiar!
De facto, a vigilância não é de um momento: é um desafio constante. Não deixar adormecer a caridade, não deixar apagar a chama da esperança, não deixar acabar o azeite da fé...
As jovens prudentes distinguem-se das insensatas porque souberam acumular azeite: a escuta da Palavra, a oração, a vivência da caridade, a união fraterna, a celebração dos sacramentos… são meios ao nosso alcance para que a chama não se apague em nós. Senão, corremos o risco de deixar que o «noivo» (Jesus Cristo) venha, passe junto de nós, e não nos chegarmos a aperceber de que afinal estamos à porta da Festa da Vida e não chagamos a entrar. De facto, como refere a parábola das 10 jovens, não é quem diz “Senhor, Senhor” que entra no Reino, mas aquele que faz a vontade do Pai (Mt 7, 21). Aqueles que Jesus conhece, aqueles que são seus próximos (as suas mães e irmão) são aqueles que escutam a palavra e a põem em prática… (Mt 12, 50)
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