Paróquia da Calvaria
Programa da Paróquia
sexta-feira, 8 de dezembro de 2023
No dia dos Jovens, o encontro de quem celebra 75 anos de vida
No domingo 26 de novembro, Solenidade de Cristo Rei, celebrou-se o Dia Mundial da Juventude. Fez-se a memória da JMJ, e os nossos jovens partilharam com a comunidade algumas das vivências desses dias, na celebração da Eucaristia. Outros jovens, nascidos em 1948, se juntaram para, em conjunto, celebrar o dom da vida, no aniversário dos seus 75 anos.
Um encontro de gerações que contou ainda com a Comissão da Festa em Honra de Santa Marta, dos que celebram 50 anos de vida em 2024, que preparou a refeição para todos os que se juntaram para o almoço de convívio, depois da celebração e procissão.
A Festa que junta aqueles que, durante o ano, celebram 75 anos de vida, começou a ser celebrada na paróquia da Calvaria em 2019. Tem sido dedicada ao Sagrado Coração de Jesus, na solenidade de Cristo Rei: centrados em Jesus, esta festa é sobretudo um grande momento de ação de graças pela vida acolhida, vivida e partilhada em família e na comunidade. Desde 2021, celebra-se nesta Solenidade de Cristo Rei o Dia Mundial dos Jovens.
«Preparai os caminhos do Senhor»
10 de dezembro de 2023 | 2.º Domingo do Advento
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
No segundo Domingo de Advento, o início do Evangelho de Marcos põe-nos diante do testemunho de João Baptista: as suas palavras, e a sua própria presença, são um desafio para as comodidades e instalações na vida.
Para além do convite a «preparar o caminho do Senhor», o convite à conversão, a repensar e reestruturar a vida de acordo com os critérios divinos, a sua própria atitude põe-nos diante da «essencialidade» da vida – no deserto, comia do pouco que ali se encontrava, vestia frugalmente... Não era uma «cana agitada pelo vento» (oca por dentro), mas um homem preenchido, com sentido. Todo ele, em palavras e em pessoa, é um apelo à conversão, à busca do essencial, ao reorientar do percurso de vida, à desinstalação dos vícios...
Uma «voz» que incomoda, mas que faz bem escutar...
PREPARAI
Senhor Jesus,
ajuda-nos a preparar o Natal
como a grande festa do encontro contigo,
Tu que te manifestaste na simplicidade do Presépio
para te fazer tão próximo de nós.
Ámen!
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No segundo Domingo de Advento, o início do Evangelho de Marcos põe-nos diante do testemunho de João Baptista: as suas palavras, e a sua própria presença, são um desafio para as comodidades e instalações na vida.
Para além do convite a «preparar o caminho do Senhor», o convite à conversão, a repensar e reestruturar a vida de acordo com os critérios divinos, a sua própria atitude põe-nos diante da «essencialidade» da vida – no deserto, comia do pouco que ali se encontrava, vestia frugalmente... Não era uma «cana agitada pelo vento» (oca por dentro), mas um homem preenchido, com sentido. Todo ele, em palavras e em pessoa, é um apelo à conversão, à busca do essencial, ao reorientar do percurso de vida, à desinstalação dos vícios...
Uma «voz» que incomoda, mas que faz bem escutar...
PREPARAI
Senhor Jesus,
ajuda-nos a preparar o Natal
como a grande festa do encontro contigo,
Tu que te manifestaste na simplicidade do Presépio
para te fazer tão próximo de nós.
Ámen!
sábado, 2 de dezembro de 2023
Iluminados pela Luz de Jesus
«Queremos seguir Jesus» - despertar para este desejo de ser discípulo é o que marca a caminhada do 3.º Catecismo. Ao longo do ano, procura ajudar as crianças a integrarem-se progressivamente na vida da comunidade dos discípulos, a Igreja, de modo particular pela celebração dos Sacramentos.
O primeiro sacramento é o Batismo, pelo qual nos tornamos filhos de Deus, membros da sua família. Uma vez que grande parte das crianças já é batizada, o primeiro grande momento celebrativo do grupo é uma festa para fazer memória desse Sacramento. Mas também para acolher aquelas crianças que se estão a preparar para celebrar o Batismo (por isso acontece um primeiro rito com as crianças catecúmenas). E tudo se faz à volta do sinal da Luz. A Luz que é Jesus, de quem acolhemos a vida no Batismo, que ilumina a nossa caminhada, e nos ajuda a perceber o caminho a seguir, um caminho de amor que nos faz olhar cada pessoa à nossa volta, e cuidarmos uns dos outros. Sem luz, na escuridão, podemos tropeçar, cair, magoar os outros... Com a Luz de Jesus podemos viver no Amor!
Foi para celebrar a Festa da Luz que o grupo do 3.º catecismo da Paróquia da Calvaria se reuniu no sábado 25 de novembro. À noite, porque começamos com as luzes acesas, mas logo se apagaram para podermos experimentar o que é estar na escuridão. E, pouco a pouco, a partir do Círio Pascal, a igreja foi ficando mais iluminada. Desse círio, sinal de Jesus ressuscitado, saiu a luz com que as crianças acenderam as suas velas do Batismo. E destas, as velas dos seus familiares... e quase já nem era preciso acender de nova as luzes! Porque quando se partilha a luz do amor de Jesus, se com ela se vai "incendiando" o mundo a nossa volta, tudo fica mais belo e luminoso: podemos ver-nos, cuidar-nos, fazer-nos próximos, viver o mandamento do Amor que se expressa naquelas obras de que Jesus falou, nesse dia, no Evangelho: dar de comer ou de beber, vestir e acolher, visitar e cuidar.
sexta-feira, 1 de dezembro de 2023
«O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!»
3 de dezembro de 2023 | 1.º Domingo do Advento
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Começamos o tempo de Advento: tempo de espera, mas sobretudo de esperança. Aguardamos e preparamos o Natal. Mas vivemos este tempo para além da comemoração de um acontecimento passado: Jesus nasceu, mas hoje faz-se presente, no caminho que fazemos para a eternidade. Passado – presente – futuro, cruzam-se em nós, para que o Senhor que vem, Aquele para quem caminhamos, esteja já hoje e sempre em nós. Esperança que se torna realidade na sua presença na Eucaristia: Cristo ressuscitado, verdadeiramente presente. Ele faz-se Presente, o maior dom que podemos sempre acolher.
Vigiai: o primeiro domingo deste tempo faz-nos olhar de uma forma particular para o presente, para a vida que é feita agora das nossas opções. E se olhamos para o presente com esperança é porque não esquecemos de onde vimos e para onde vamos: no batismo acolhemos a vida do ressuscitado; de «vela acesa», vigilantes, caminhamos para a ressurreição. Na primeira vela acesa da Coroa de Advento, o sinal de que queremos deixar-nos iluminar por Ele na construção do seu Reino entre nós.
Senhor Jesus,
Tu estás sempre a nosso lado!
Ajuda-nos a vigiar, a saber acolher-te
para vivermos a alegria do Batismo,
seguindo-te como verdadeiros
amigos e discípulos. Ámen!
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Começamos o tempo de Advento: tempo de espera, mas sobretudo de esperança. Aguardamos e preparamos o Natal. Mas vivemos este tempo para além da comemoração de um acontecimento passado: Jesus nasceu, mas hoje faz-se presente, no caminho que fazemos para a eternidade. Passado – presente – futuro, cruzam-se em nós, para que o Senhor que vem, Aquele para quem caminhamos, esteja já hoje e sempre em nós. Esperança que se torna realidade na sua presença na Eucaristia: Cristo ressuscitado, verdadeiramente presente. Ele faz-se Presente, o maior dom que podemos sempre acolher.
Vigiai: o primeiro domingo deste tempo faz-nos olhar de uma forma particular para o presente, para a vida que é feita agora das nossas opções. E se olhamos para o presente com esperança é porque não esquecemos de onde vimos e para onde vamos: no batismo acolhemos a vida do ressuscitado; de «vela acesa», vigilantes, caminhamos para a ressurreição. Na primeira vela acesa da Coroa de Advento, o sinal de que queremos deixar-nos iluminar por Ele na construção do seu Reino entre nós.
Senhor Jesus,
Tu estás sempre a nosso lado!
Ajuda-nos a vigiar, a saber acolher-te
para vivermos a alegria do Batismo,
seguindo-te como verdadeiros
amigos e discípulos. Ámen!
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
II Encontro dos Estudantes do Ensino Superior da Paróquia da Calvaria
Está a ser preparado, para o dia 17 de dezembro de 2023, domingo, o 2.º Encontro dos Estudantes do Ensino Superior da Paróquia da Calvaria.
Terá início às 11h, com a bênção dos estudantes, na celebração da Eucaristia, seguida de um almoço partilhado de convívio.
Para contarmos com todos, pedimos que avisem a sua presença para 966090953, onde podem saber mais informações.
O critério do juízo é o amor
22 de novembro | 34.º e Último Domingo | Solenidade de Cristo Rei
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O ano pastoral termina com uma parábola em que Mateus que nos coloca perante o Filho do homem na sua glória que, como pastor, separa para um lado os que praticaram as obras de misericórdia, para outro lado os que as não praticaram.
Comentando este texto, escreveu D. António Marto: «O critério do juízo é o amor manifestado nas obras da misericórdia». E continua: «Já não se pode separar Cristo dos necessitados, dos pobres. O que se faz de bem a eles, é ao próprio Cristo que se faz. Não os servindo, não se serve a Cristo. Jesus é amado no amor de uns pelos outros. Nesta passagem, Jesus enumera as obras de misericórdia. A salvação ou a ruína passam por estes pequenos/grandes gestos quotidianos. Todos podemos percorrer o caminho das obras de misericórdia, atualizando-as nos dias de hoje. Elas são os sinais postos no caminho do amor». (Chamados à caridade, carta pastoral de 2010).
Ao terminar mais um ano, ao jeito de balanço (mesmo que nestas coisas não haja uma contabilidade muito certa…), entrando dentro do imaginário da parábola, e tendo como referência apenas este último ano, o que me diria este pastor-juiz? "Vem, bendito"... ou "afasta-te, maldito"?
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O ano pastoral termina com uma parábola em que Mateus que nos coloca perante o Filho do homem na sua glória que, como pastor, separa para um lado os que praticaram as obras de misericórdia, para outro lado os que as não praticaram.
Comentando este texto, escreveu D. António Marto: «O critério do juízo é o amor manifestado nas obras da misericórdia». E continua: «Já não se pode separar Cristo dos necessitados, dos pobres. O que se faz de bem a eles, é ao próprio Cristo que se faz. Não os servindo, não se serve a Cristo. Jesus é amado no amor de uns pelos outros. Nesta passagem, Jesus enumera as obras de misericórdia. A salvação ou a ruína passam por estes pequenos/grandes gestos quotidianos. Todos podemos percorrer o caminho das obras de misericórdia, atualizando-as nos dias de hoje. Elas são os sinais postos no caminho do amor». (Chamados à caridade, carta pastoral de 2010).
Ao terminar mais um ano, ao jeito de balanço (mesmo que nestas coisas não haja uma contabilidade muito certa…), entrando dentro do imaginário da parábola, e tendo como referência apenas este último ano, o que me diria este pastor-juiz? "Vem, bendito"... ou "afasta-te, maldito"?
sábado, 18 de novembro de 2023
Recebemos talentos: o que fazemos deles?
19 de novembro de 2023 | 33.º Domingo do Tempo Comum
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Quando nos aproximamos do final do ano litúrgico, o Evangelho deste domingo fala-nos de um homem que parte, mas que confia os seus bens (talentos) pelos seus servos. Uma parábola que não deixa de se referir ao próprio Jesus que, ao partir, confia os seus dons aos discípulos, para que deles cuidem e os façam render. E são muitos esses dons: em primeiro lugar o próprio Espírito Santo, o próprio Deus em nós. E todos os outros: a sua Palavra, os Sacramentos, os valores do Evangelho, o mandamento do amor e do serviço, a partilha, o perdão, a fraternidade, as capacidades pessoais de cada um de nós, a comunidade cristã dos discípulos que se reúnem em Igreja...
Quando cuidamos destes dons, e os pomos as render, eles fazem-nos crescer. Mas se os escondemos, podemos até nos esquecer que os temos, e podem deixar de contar para nós. Naturalmente que a parábola dos talentos traz consigo uma chamada de atenção: como estou a cuidar dos dons que Deus me dá? É preciso estar atento, não se deixar cair nas rotinas e comodismos, não podemos demitir-nos de nos envolver na construção do Reino, deixar para os outros aquilo que nos pertence a nós fazer.
Como discípulos de Jesus, não podemos deixar de nos envolver na construção do Reino, para que os dons de Deus cheguem a todos e a cada um. Pode cada um questionar-se: o que me compete a mim fazer?
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Quando nos aproximamos do final do ano litúrgico, o Evangelho deste domingo fala-nos de um homem que parte, mas que confia os seus bens (talentos) pelos seus servos. Uma parábola que não deixa de se referir ao próprio Jesus que, ao partir, confia os seus dons aos discípulos, para que deles cuidem e os façam render. E são muitos esses dons: em primeiro lugar o próprio Espírito Santo, o próprio Deus em nós. E todos os outros: a sua Palavra, os Sacramentos, os valores do Evangelho, o mandamento do amor e do serviço, a partilha, o perdão, a fraternidade, as capacidades pessoais de cada um de nós, a comunidade cristã dos discípulos que se reúnem em Igreja...
Quando cuidamos destes dons, e os pomos as render, eles fazem-nos crescer. Mas se os escondemos, podemos até nos esquecer que os temos, e podem deixar de contar para nós. Naturalmente que a parábola dos talentos traz consigo uma chamada de atenção: como estou a cuidar dos dons que Deus me dá? É preciso estar atento, não se deixar cair nas rotinas e comodismos, não podemos demitir-nos de nos envolver na construção do Reino, deixar para os outros aquilo que nos pertence a nós fazer.
Como discípulos de Jesus, não podemos deixar de nos envolver na construção do Reino, para que os dons de Deus cheguem a todos e a cada um. Pode cada um questionar-se: o que me compete a mim fazer?
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