Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Quando nos aproximamos do final do ano litúrgico, o Evangelho deste domingo fala-nos de um homem que parte, mas que confia os seus bens (talentos) pelos seus servos. Uma parábola que não deixa de se referir ao próprio Jesus que, ao partir, confia os seus dons aos discípulos, para que deles cuidem e os façam render. E são muitos esses dons: em primeiro lugar o próprio Espírito Santo, o próprio Deus em nós. E todos os outros: a sua Palavra, os Sacramentos, os valores do Evangelho, o mandamento do amor e do serviço, a partilha, o perdão, a fraternidade, as capacidades pessoais de cada um de nós, a comunidade cristã dos discípulos que se reúnem em Igreja...
Quando cuidamos destes dons, e os pomos as render, eles fazem-nos crescer. Mas se os escondemos, podemos até nos esquecer que os temos, e podem deixar de contar para nós. Naturalmente que a parábola dos talentos traz consigo uma chamada de atenção: como estou a cuidar dos dons que Deus me dá? É preciso estar atento, não se deixar cair nas rotinas e comodismos, não podemos demitir-nos de nos envolver na construção do Reino, deixar para os outros aquilo que nos pertence a nós fazer. Não podemos, como diz o Papa na mensagem para o Dia Mundial do Pobre que celebramos neste domingo, ficar "com as mãos nos bolos": é preciso "estender a mão", fazer render os bens que Deus nos deu, colocarmo-nos ao serviço, na certeza de que não estamos sós, e não nos salvamos sozinhos.
Como discípulos de Jesus, não podemos deixar de nos envolver na construção do Reino, para que os dons de Deus cheguem a todos e a cada um. Pode cada um questionar-se: o que me compete a mim fazer?
Quando cuidamos destes dons, e os pomos as render, eles fazem-nos crescer. Mas se os escondemos, podemos até nos esquecer que os temos, e podem deixar de contar para nós. Naturalmente que a parábola dos talentos traz consigo uma chamada de atenção: como estou a cuidar dos dons que Deus me dá? É preciso estar atento, não se deixar cair nas rotinas e comodismos, não podemos demitir-nos de nos envolver na construção do Reino, deixar para os outros aquilo que nos pertence a nós fazer. Não podemos, como diz o Papa na mensagem para o Dia Mundial do Pobre que celebramos neste domingo, ficar "com as mãos nos bolos": é preciso "estender a mão", fazer render os bens que Deus nos deu, colocarmo-nos ao serviço, na certeza de que não estamos sós, e não nos salvamos sozinhos.
Como discípulos de Jesus, não podemos deixar de nos envolver na construção do Reino, para que os dons de Deus cheguem a todos e a cada um. Pode cada um questionar-se: o que me compete a mim fazer?
Sem comentários:
Enviar um comentário