30 de junho de 2019 | 13º Domingo do Tempo Comum
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Começa um tempo novo no Evangelho de Lucas: o caminho de Jesus para Jerusalém. Um caminho que terá de ser feito por quem, na liberdade, quer assumir as exigências do seguimento de Cristo.
Um caminho que nem sempre é bem acolhido (os samaritanos não querem receber Jesus...) mas que não pode ser feito à força nem com violência (Jesus repreende os discípulos que queriam pedir fogo do céu para destruir esses mesmo samaritanos...).
Um caminho que não é feito para conquistar um bem-estar material («o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça...»), que não pode ser adiado à espera das condições e tempos ideais («Deixa que os mortos sepultem os seus mortos»), que é para envolver a vida toda e toda a vida («Quem tiver lançado as mãos ao arado e olhar para trás não serve para o reino de Deus»)...
Jesus faz este caminho, radical, de entrega total de amor, de desprendimento de si mesmo, que O leva da cruz à Vida Eterna... É ele quem vai à frente... quem O quer acompanhar?
Programa da Paróquia
sexta-feira, 28 de junho de 2019
sábado, 22 de junho de 2019
Jovens colaboram com a Conferência S. Vicente de Paulo no Dia Paroquial do Idoso e do Doente
No passado fim-de-semana, 15 e 16 de junho, os jovens do 9º ano da catequese viveram a Festa do Compromisso, e os do 10º ano a Festa do Envio. No sábado, em São Jorge, no domingo na Calvaria.
Também no domingo, a Conferência São Vicente de Paulo organizou a Dia Paroquial do Doente e Idosos, que teve início com a celebração da Eucaristia, às 11h, na igreja paroquial. Dada a coincidência da data, foi feito o convite para que os jovens pudessem colaborar no acolhimento dos mais velhos na igreja, e apoio em pequenas tarefas durante a celebração e, depois, durante o almoço, ajudarem a servir a refeição aos cerca de 160 idosos que estiveram presentes nesse momento de confraternização, no salão da Casa do Povo da Calvaria de Cima.
Um grupo de jovens, maioritariamente do 10º ano, disponibilizou-se para este serviço que assim reuniu os jovens à proposta da Conferência São Vicente de Paulo, tornando já real o Compromisso assumido, e o Envio para serem testemunhas do Evangelho por meio do serviço.
Após o almoço, o convívio terminou com a oração do terço e um lanche. A Conferência São Vicente de Paulo, para além das várias entidades e instituições que colaboraram para a realização deste Dia, e de muitos voluntários, agradece também a presença destes jovens, deixando desde já o convite para voltarem a participar em atividades de serviço caritativo.
Também no domingo, a Conferência São Vicente de Paulo organizou a Dia Paroquial do Doente e Idosos, que teve início com a celebração da Eucaristia, às 11h, na igreja paroquial. Dada a coincidência da data, foi feito o convite para que os jovens pudessem colaborar no acolhimento dos mais velhos na igreja, e apoio em pequenas tarefas durante a celebração e, depois, durante o almoço, ajudarem a servir a refeição aos cerca de 160 idosos que estiveram presentes nesse momento de confraternização, no salão da Casa do Povo da Calvaria de Cima.
Um grupo de jovens, maioritariamente do 10º ano, disponibilizou-se para este serviço que assim reuniu os jovens à proposta da Conferência São Vicente de Paulo, tornando já real o Compromisso assumido, e o Envio para serem testemunhas do Evangelho por meio do serviço.
Após o almoço, o convívio terminou com a oração do terço e um lanche. A Conferência São Vicente de Paulo, para além das várias entidades e instituições que colaboraram para a realização deste Dia, e de muitos voluntários, agradece também a presença destes jovens, deixando desde já o convite para voltarem a participar em atividades de serviço caritativo.
E vós, quem dizeis que eu sou?
23 de junho de 2019 | 12º Domingo do Tempo Comum
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A pergunta de Jesus continua a ecoar ao longo dos tempos. «Dizer» alguém nunca é fácil, mas torna-se tanto mais complexo quanto mais próximo se está daquele que se quer expressar em palavras: aí as palavras passam para além das opiniões exteriores para ganharem o peso da relação que nos une àquele de quem se fala.
O silêncio é quebrado por Pedro. «Messias» é uma palavra complexa, porque pode ganhar sentidos diversos por quem a pronuncia: se o povo esperava um libertador-militar-político-poderoso, que o libertasse da opressão do Império Romano, Jesus fala de um libertador que o faz no amor da entrega da sua vida na cruz.
A liberdade da entrega total de si mesmo, por amor: o «messias» diz-se a si mesmo na cruz, e desafia quem O segue a fazer, nas pequenas coisas de cada dia, a mesma entrega na cruz de cada dia.
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A pergunta de Jesus continua a ecoar ao longo dos tempos. «Dizer» alguém nunca é fácil, mas torna-se tanto mais complexo quanto mais próximo se está daquele que se quer expressar em palavras: aí as palavras passam para além das opiniões exteriores para ganharem o peso da relação que nos une àquele de quem se fala.
O silêncio é quebrado por Pedro. «Messias» é uma palavra complexa, porque pode ganhar sentidos diversos por quem a pronuncia: se o povo esperava um libertador-militar-político-poderoso, que o libertasse da opressão do Império Romano, Jesus fala de um libertador que o faz no amor da entrega da sua vida na cruz.
A liberdade da entrega total de si mesmo, por amor: o «messias» diz-se a si mesmo na cruz, e desafia quem O segue a fazer, nas pequenas coisas de cada dia, a mesma entrega na cruz de cada dia.
sábado, 15 de junho de 2019
Uno e Trino: o coração do mistério de Deus
16 de junho de 2019 | Solenidade da Santíssima Trindade
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O Mistério da Trindade situa-nos no coração do Amor de Deus. Pode parecer uma afirmação de fé muito distante e difícil de compreender e, de facto, racionalmente, não é simples: no Evangelho que escutamos neste Domingo Jesus, o Filho de Deus, fala da sua unidade com o Pai e promete enviar o Espírito...
Mais do que raciocínios lógicos e matemáticos, somos convidados a contemplar (entrar dentro) do sentido profundo desta revelação que Deus faz de si mesmo em Jesus Cristo: Deus, na sua identidade, é Comunhão, Relação, Amor. Entrar dentro deste mistério é deixar-se abraçar pelo Amor que nos sonhou, que nos envolve, que nos salva, para se partilhar connosco eternamente.
Na liturgia deste Domingo, o prefácio levanta um pouco o véu de todo este mistério:
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte:
Com o vosso Filho Unigénito e o Espírito Santo,
sois um só Deus, um só Senhor,
não na unidade de uma só pessoa,
mas na trindade de uma só natureza.
Tudo quanto revelastes acerca da vossa glória,
nós o acreditamos também, sem diferença alguma,
do vosso Filho e do Espírito Santo.
Professando a nossa fé na verdadeira e sempiterna divindade,
adoramos as três Pessoas distintas,
a sua essência única e a sua igual majestade.
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Mais do que raciocínios lógicos e matemáticos, somos convidados a contemplar (entrar dentro) do sentido profundo desta revelação que Deus faz de si mesmo em Jesus Cristo: Deus, na sua identidade, é Comunhão, Relação, Amor. Entrar dentro deste mistério é deixar-se abraçar pelo Amor que nos sonhou, que nos envolve, que nos salva, para se partilhar connosco eternamente.
Na liturgia deste Domingo, o prefácio levanta um pouco o véu de todo este mistério:
Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte:
Com o vosso Filho Unigénito e o Espírito Santo,
sois um só Deus, um só Senhor,
não na unidade de uma só pessoa,
mas na trindade de uma só natureza.
Tudo quanto revelastes acerca da vossa glória,
nós o acreditamos também, sem diferença alguma,
do vosso Filho e do Espírito Santo.
Professando a nossa fé na verdadeira e sempiterna divindade,
adoramos as três Pessoas distintas,
a sua essência única e a sua igual majestade.
quarta-feira, 12 de junho de 2019
Festa da Palavra das Crianças do 4º ano
No passado domingo, dia 9 de junho, as crianças do 4º ano da catequese da Paróquia, dos centros da Calvaria e de São Jorge, juntaram-se na igreja paroquial, na missa das 11h, para a Festa da Palavra.
Depois de terem recebido a Bíblia um pouco antes do Natal, esta festa marca o caminho de descoberta da Palavra de Deus que se faz presente na vida. Por isso, para além de trazer a sua Bíblia, cada criança escolheu uma das páginas do seu livrinho pessoal, o portefólio onde foram guardando as folhas de "A Palavra de Deus na Minha Vida" - o desafio de em cada semana ver como a Palavra de Deus continua presente na realidade de cada dia.
No domingo de Pentecostes, esta celebração ajudou toda a comunidade a perceber como o Espírito Santo continua a atuar na vida concreta quando, à sua luz, acolhemos, rezamos, aprofundamos, compreendemos e vivemos a Palavra de Deus em cada dia: "Mandai, Senhor, o vosso Espírito" para que a Palavra de Deus renove a nossa vida e, por nós, o mundo onde vivemos!
Depois de terem recebido a Bíblia um pouco antes do Natal, esta festa marca o caminho de descoberta da Palavra de Deus que se faz presente na vida. Por isso, para além de trazer a sua Bíblia, cada criança escolheu uma das páginas do seu livrinho pessoal, o portefólio onde foram guardando as folhas de "A Palavra de Deus na Minha Vida" - o desafio de em cada semana ver como a Palavra de Deus continua presente na realidade de cada dia.
No domingo de Pentecostes, esta celebração ajudou toda a comunidade a perceber como o Espírito Santo continua a atuar na vida concreta quando, à sua luz, acolhemos, rezamos, aprofundamos, compreendemos e vivemos a Palavra de Deus em cada dia: "Mandai, Senhor, o vosso Espírito" para que a Palavra de Deus renove a nossa vida e, por nós, o mundo onde vivemos!
sábado, 8 de junho de 2019
O sopro e fogo de Deus que recria a humanidade
9 de junho de 2019 | Solenidade do Pentecostes
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Jesus sopra sobre os discípulos o seu Espírito, aqueles que é capaz de os ajudar a serem testemunhas da Sua ressurreição, construtores da paz, portadores do perdão... O Pentecostes é a certeza d'Aquele que não se vê mas faz sentir a força da sua vida nos que acolhem o desafio de serem continuadores da ação do próprio Jesus Cristo: é o seu «sopro», o seu «hálito vital», é como que a vida de Cristo ressuscitado que é soprado sobre os discípulos. E este «sopro divino, à semelhança do primeiro sopro que dá vida ao homem formado da argila, agora recria aqueles que ousam deixar-se habitar por Deus.
É este sopro que Lucas, nos Atos dos Apóstolos, apresenta como Aquele que se faz escutar como forte rajada de vento e, como que em línguas de fogo, desce sobre os discípulos e lhes dá uma vitalidade até ali desconhecida.
A vitalidade da Igreja, e a vitalidade de cada um de nós, vem deste «Senhor que dá a vida».
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Jesus sopra sobre os discípulos o seu Espírito, aqueles que é capaz de os ajudar a serem testemunhas da Sua ressurreição, construtores da paz, portadores do perdão... O Pentecostes é a certeza d'Aquele que não se vê mas faz sentir a força da sua vida nos que acolhem o desafio de serem continuadores da ação do próprio Jesus Cristo: é o seu «sopro», o seu «hálito vital», é como que a vida de Cristo ressuscitado que é soprado sobre os discípulos. E este «sopro divino, à semelhança do primeiro sopro que dá vida ao homem formado da argila, agora recria aqueles que ousam deixar-se habitar por Deus.
É este sopro que Lucas, nos Atos dos Apóstolos, apresenta como Aquele que se faz escutar como forte rajada de vento e, como que em línguas de fogo, desce sobre os discípulos e lhes dá uma vitalidade até ali desconhecida.
A vitalidade da Igreja, e a vitalidade de cada um de nós, vem deste «Senhor que dá a vida».
sábado, 1 de junho de 2019
Festa da Avé Maria com as crianças do 1º ano
No dia 31 de maio, ao concluir o Mês de Maria, as crianças do 1º ano da catequese da paróquia da Calvaria foram convidadas a celebrar esse dia da Festa da Visitação de Nossa Senhora com a Festa da Avé Maria.
Durante a celebração, as crianças, com o nome de Maria, construíram e rezaram uma oração:
«Maria,
Mãe de Jesus e nossa Mãe,
Amor que nos guia,
Rogai por nós!
Iluminas a nossa vida, és a nossa
Alegria!»
A celebração terminou com a oração do terço, numa pequena procissão com o andor de Nossa Senhora de Fátima, no qual cada uma delas já tinha colocado uma flor. Nesta oração, as crianças foram convidadas a rezar a primeira parte da oração da Avé Maria.
Durante a celebração, as crianças, com o nome de Maria, construíram e rezaram uma oração:
«Maria,
Mãe de Jesus e nossa Mãe,
Amor que nos guia,
Rogai por nós!
Iluminas a nossa vida, és a nossa
Alegria!»
A celebração terminou com a oração do terço, numa pequena procissão com o andor de Nossa Senhora de Fátima, no qual cada uma delas já tinha colocado uma flor. Nesta oração, as crianças foram convidadas a rezar a primeira parte da oração da Avé Maria.
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