Programa da Paróquia

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Compaixão, partilha e Eucaristia

2 de agosto de 2020 | 18º Domingo do Tempo Comum
Celebração em honra de Santa Marta, Padroeira da Calvaria
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Porta do sacrário da igreja da Calvaria
Mateus coloca-nos de novo diante do olhar de compaixão de Jesus. Essa compaixão que O levou a escolher e enviar os apóstolos para cuidar das multidões que andavam como “ovelhas sem pastor”, leva-O a curar os seus doentes. Ao cair da tarde, são os discípulos que se apercebem da fome das multidões e, quando pedem a Jesus que as mande embora para procurarem comida, Ele envolve-os não só na identificação dos problemas, mas na sua resolução: “dai-lhes vós de comer”.

O passo primeiro, o da compaixão, é fundamental. Esse olhar que não deixa indiferente a “fome” das multidões. Mas identificar os problemas não pode deixar os discípulos de lado da busca da solução. Mateus refere os “cinco pães e dois peixes” de que dispõem os discípulos: parece tão insignificante para tão grande quantidade de gente. Mas é aí que está o passo seguinte: a partilha. Entregar o nosso pouco nas mãos de Jesus para que, por Ele, chegue a todos: e isto não apenas dos bens materiais, mas também dos dons que cada um de nós recebeu. O nosso pouco partilhado em comunidade, é capaz de ajudar a matar a fome de muitos. A compaixão completa-se pela partilha.

Mas a narração de Mateus abre-nos a um outro banquete: a Eucaristia. Os gestos e palavras de Jesus apontam-nos para o lugar onde se aprende a compaixão de Jesus pelas multidões, e se vive a partilha da vida de Jesus connosco. Ao celebrar a Eucaristia, somos lançados na aventura de dar continuidade ao sinal do repartir do pão, matando todas as “fomes” das multidões, não apenas as materiais, mas também as de cuidado e atenção, de acompanhamento e esperança, as “fomes” de amor, as “fomes” de Deus.

Ao celebrarmos a nossa Padroeira, Santa Marta, somos desafiados a olhar a nossa presença como Paróquia, comunidade cristã situada neste tempo e espaço, chamada a continuar a ser sinal da compaixão e da partilha, e lugar da celebração da presença de Jesus Cristo ressuscitado. Como ela, sabermos acolher Jesus em nossa casa, deixar que Ele se sente entre nós, e tenha o lugar central. Escutar a sua Palavra, para com Ele aprender a verdadeira compaixão. Levar, como Marta, todas as nossas preocupações e pedidos até Ele, confiando que Ele é o Filho de Deus vivo que veio ao mundo, fonte de vida e vida plena. Tal como Marta, preparar a mesa não apenas para celebrar, na Eucaristia, a presença de Jesus ressuscitado, mas também para acolher o fruto da partilha da vida, para que do nosso pouco, Deus faça surgir a grandeza e beleza do seu amor presente entre nós.

quarta-feira, 29 de julho de 2020

29 de julho, dia de Santa Marta

Os Evangelhos contam-nos que Jesus encontra na casa de Marta, Maria e Lázaro, em Betânia, uma pequena aldeia a poucos quilómetros de Jerusalém, um lugar de acolhimento e repouso. São Lucas (Lc 10, 38-42) diz-nos que Marta era quem se atarefava a preparar todas as coisas para o bom acolhimento de Jesus, e São João (Jo 11), conta-nos da fé desta mulher que, apesar de Lázaro estar morto há vários dias, acredita que Jesus, a ressurreição e a vida, é o Filho de Deus, e tudo o que pedir ao Pai, Ele lho concederá, e pode ver o seu irmão a sair do túmulo.

A tradição conta que, depois das primeiras perseguições dos cristãos, Marta, Maria, Lázaro e outros discípulos de Jesus, teriam deixado a sua terra e se terão dirigido para a região francesa da Provença, onde teriam anunciado a fé e constituído uma comunidade cristã.

Neste dia dedicado à sua memória, recordamos as palavras do Papa Francisco a 21 de julho de 2019, quando o Evangelho do dia narrava o acolhimento de Jesus em casa de Marta e de Maria:

(...) São Lucas diz que foi ela [Marta] quem acolheu Jesus. Talvez Marta fosse a mais velha das duas irmãs, não sabemos, mas certamente esta mulher tinha o carisma da hospitalidade. Com efeito, enquanto Maria ouve Jesus, ela está totalmente ocupada com os numerosos serviços. Por isso, Jesus diz-lhe: “Marta, Marta, estás inquieta e perturbada com muitas coisas”. Com estas palavras, Ele certamente não tenciona condenar a atitude de serviço, mas sobretudo a ansiedade com que às vezes ele é vivido. Também nós compartilhamos a preocupação de Santa Marta e, seguindo o seu exemplo, propomo-nos fazer com que, nas nossas famílias e comunidades, se viva o sentido de hospitalidade e fraternidade, para que todos possam sentir-se “em casa”, especialmente os pequeninos e os pobres quando batem à porta.

Portanto, o Evangelho de hoje recorda-nos que a sabedoria do coração consiste precisamente em saber conjugar estes dois elementos: contemplação e ação. Marta e Maria indicam-nos o caminho. Se quisermos saborear a vida com alegria, devemos associar estas duas atitudes: por um lado, “estar aos pés” de Jesus, para o ouvir enquanto Ele nos revela o segredo de tudo; por outro, estar atentos e prontos na hospitalidade, quando Ele passa e bate à nossa porta, com o rosto do amigo que tem necessidade de um momento de conforto e fraternidade. É necessária esta hospitalidade!

Maria Santíssima, Mãe da Igreja, nos conceda a graça de amar e servir a Deus e aos nossos irmãos com as mãos de Marta e o coração de Maria para sermos artífices de paz e de esperança, permanecendo sempre à escuta de Cristo. E isto é interessante: com estas duas atitudes, seremos artífices de paz e de esperança.


sábado, 25 de julho de 2020

Inscrições na Catequese e Celebração do Crisma

Apesar de todas as incertezas deste tempo, e eventuais alterações que possam acontecer, estamos já a preparar o próximo ano catequético.

Para isso, pedimos que as famílias que desejam (re)inscrever as crianças e adolescentes na catequese, quer para o 1º ano, quer para todos os outros grupos, comecem a fazê-lo quanto antes no cartório paroquial para podermos ter a noção dos grupos a constituir, dos espaços e horários que será necessário prever para se cumprirem todas as normas de segurança. Como habitualmente, haverá inscrições também no início do mês de setembro, em princípio no primeiro fim-de-semana, nos dias 4 e 5 de setembro. Todos deverão fazer a sua inscrição.

Celebração do Crisma
Contamos que os jovens que completam o 10º ano da catequese possam receber o sacramento do Crisma na data prevista, 27 de setembro, às 17h. Na preparação haverá um encontro para os pais e padrinhos, a 9 de setembro, e duas atividades de dia inteiro para o grupo dos crismandos: 12 e 19 de setembro. O ensaio final será a 26 de setembro.

Percurso da procissão automóvel de Santa Marta

Na Celebração de Santa Marta, no domingo, 2 de agosto, a procissão automóvel com a imagem da Padroeira começa às 14h30, na igreja paroquial, onde volta pelas 17h para a celebração da Eucaristia campal no adro da igreja.

O percurso começa na Rua dos Carreirinhos, e Rua do Pardeeiro até à Fonte da Calvaria de Baixo. Sobe ao Alto da Fonte, e segue a Rua do Alto da Fonte até ao largo junto da igreja do Casal do Relvas. Faz a Rua da Coletividade e Rua do Campo de Futebol, e segue na Rua Principal até ao limite da paróquia. Volta pela Trav. de São Sebastião, Rua da Eira e de novo na Rua Principal, em direção a poente, até à Rua Alfredo Conde; sobe essa rua até à Rua São Sebastião, e segue até ao largo junto da igreja. Faz toda a Rua Principal do Casal do Relvas até à Rua D. Maria I.

Segue para sul até à Fonte da Calvaria de Baixo. Segue pela Rua Principal da Calvaria de Baixo até à escola. Faz a Rua D. Maria I para norte, até à Trav. da Serrada das Faias, seguindo até à Rua do Jogo, e voltando de novo à escola.

No Largo da Igreja segue para a Rua dos Padeiros até à Rua das Almoinhas, junto à Farmácia, e vai para sul. No Poço do Povo, corta para norte, na Estrada do Guilherme até Rua do Bartolomeu, Aldeia de Santa Marta, Rua Adelino Sacristão, dando a volta pela Rua do Painel e Rua do Bartolomeu, seguindo para a Rua da Moagem (Casais Gomes) até cruzamento da Rua do Painel. Faz toda a Rua do Painel até Rua das Almoinhas (na carpintaria).

Faz toda a Rua do Agueiro e Quinta de Sampaio até ao limite da paróquia, subindo para a Portela. Vai pela Rua Principal, passa pelo centro dos Casais de Matos até ao Cruzeiro, seguindo depois em direção ao Vale de Água, até ao limite da paróquia. Volta para trás, e segue sempre em direção à Calvaria de Cima, passa ao lado cemitério, e apanha a Estrada do Guilherme, para nascente, até à Estrada da Calvaria.

Na rotunda do IC2, segue para sul, na direção do Chão da Feira. Segue N8 até ao limite da paróquia (Moitalina). Volta pela N8 até à rotunda do IC2, entrando na rotunda de acesso ao Pingo Doce, e faz toda a Rua do Carvalho, e Rua do Chão da Feira até à rotunda da Estrada de Porto de Mós. Segue para nascente, até Rua Primeiro de Maio. Faz toda essa Rua até cruzamento com a Rua do Carqueijal, seguindo até à Rua 14 de Agosto (depósito da água), desce a Travessa do Carvalhinho, até ao cruzamento com Rua do Carvalhinho. Sobe até ao cruzamento com a Rua da Reforma Agrária, fazendo toda esta Rua até à Av. D. Nuno Álvares Pereira.

Passa em frente à Capela até ao IC2, e faz parte do IC2 até à Rua do Nas-cente (Topbanho). Percorre a Rua dos Emigrantes, Rua da Serrada da Bispo e Rua da Lagoa até voltar à Capela de São Jorge. Faz toda a Av. D. Nuno Álvares Pereira até às rotundas.

Segue a Estrada Principal da Calvaria até ao cruzamento com a Rua da Saudade. Faz esta rua até ao cruzamento com a Estrada do Guilherme. Segue para poente até Rua do Costa, e na Rua das Almoinhas volta à igreja paroquial.

Um tesouro no qual vale a pena apostar tudo

26 de julho de 2020 | 17º Domingo do Tempo Comum
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O Reino dos céus proposto por Jesus (de paz, amor, fraternidade, serviço, reconciliação, que Jesus veio anunciar e oferecer) é um “tesouro” precioso. Ora, quando alguém encontra um “tesouro” como esse, deve elegê-lo como a riqueza mais preciosa, o fim último da própria existência, o valor fundamental pelo qual se renuncia a tudo o resto e pelo qual se está disposto a pagar qualquer preço. O cristão é constantemente confrontado com muitos valores e opções. Mas deve aperceber-se de que o Reino é o mais importante. Essa é a grande mensagem deste passo do Evangelho: a grandeza e o valor do Reino.

O confronto com este texto remete-nos então para o tema das nossas prioridades. Para Mateus, não há qualquer dúvida: ser cristão é ter como prioridade, como objetivo mais importante, como valor fundamental, o Reino. O cristão vive no meio do mundo e é todos os dias desafiado pelos esquemas e valores do mundo. Mas porque toma o Reino dos céus como prioridade, vive orientado para o serviço, para a partilha, o perdão, a tolerância, o encontro, a fraternidade…

O que é que comanda a minha vida? Quais são os valores pelos quais eu sou capaz de deixar tudo? Que significado têm as propostas de Jesus na minha escala de valores?

sábado, 18 de julho de 2020

Programa da Celebração de Santa Marta

29 de julho a 3 de agosto

29 de julho, quarta-feira,
Festa litúrgica de Santa Marta
21h00: Missa
21h30: Tasca da filhós

30 de julho, quinta-feira:
18h00: Confissões
21h00: Missa
21h30: Adoração ao Santíssimo

31 de julho, sexta-feira:
17h00: Confissões
18h00: Abertura da esplanada
20h00: Missa
20h30: Oração do Terço (campal)

01 de agosto, sábado:
11h00: Confissões
15h00: Abertura da esplanada
19h00: Missa vespertina
19h00: Jantar em Take Away

02 de agosto, domingo:
12h00: Almoço em Take Away
14h30: Procissão automóvel
17h00: Missa (campal)
18h00: Abertura da esplanada
19h00: Jantar em Take Away

03 de agosto, segunda-feira:
18h00: Missa - nascidos em 1970
20h30: Abertura da esplanada
22h00: Sorteio das rifas e Passagem de testemunho para a Comissão de 2021

Para as refeições em Take Away, devem ser feitas reservas antecipadamente para 962311758 ou 910056669 (café Joia).

Trigo e joio, grão de mostarda e fermento... a sabedoria das parábolas

19 de julho de 2020 | 16º Domingo do Tempo Comum
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Jesus continua a contar parábolas, pequenas histórias com as quais fala do «Reino». O pequeno grão que se torna uma árvore, ou o pouco de fermento que leveda toda a massa, falam-nos da diferença, da desproporção entre o início e a conclusão, e apontam para a atitude de esperança que os cristãos devem cultivar, mesmo no meio de todas as contrariedades. Esperança que vem da certeza de que o «Reino» tem uma «força» transformadora que vai para além das nossas poucas forças.

Trigo e joio, crescem no mesmo campo e, contra a vontade de purificar o campo do joio, o Senhor da história sabe bem que eles crescem sempre juntos: na liberdade, dá tempo para que o «Reino» possa ir adquirindo o seu espaço... Trigo e joio que, tantas vezes, coexistem em cada um de nós, e se deparam com um Senhor que, com sabedoria e paciência, aguarda os bons frutos do campo. Trigo e joio que nos faz perceber que a comunidade do «Reino» é santa e pecadora, e que a tentação de "arrancar o joio" pode ser uma presunção de quem se acha "trigo": deixar que seja o Senhor, no fim dos tempos, a guardar ou a queimar o que lhe aprouver, no seu juízo de amor paciente e misericordioso.

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Celebração de Santa Marta





Restaurante 
Take Away 
1, 2 e 3 de agosto 

Nos dias da celebração em honra de Santa Marta, na Paróquia da Calvaria, haverá serviço de refeições em Take Away, no salão paroquial:
- sábado, 1 de agosto | jantar;
- domingo, 2 de agosto | almoço e jantar;
- segunda-feira, 3 de agosto | jantar.

As reservas devem ser feitas antecipadamente para
962311758 ou 910056669 (Café Joia).

A semente é lançada... e como é acolhida?

12 de julho de 2020 | 15º Domingo do Tempo Comum
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A parábola do Evangelho deste Domingo põe-nos diante de um semeador quase «esbanjador»: parece não se preocupar onde cai a semente. Apenas se preocupa em lançar, lançar... E não é semente fraca: onde a terra é boa produz com abundância!

Mas também cai noutras terras: o coração endurecido onde não é capaz de entrar, o inconstante que não deixa criar raízes, o materialista que deixa sufocar a semente por outros interesses... Ou um pouco de tudo isto em conjunto. Talvez misturado com momentos de boa terra, de um coração atento, disponível, capaz de se comprometer e viver no Amor.

Uma história que nos põe facilmente do lado do «terreno» e que nos faz questionar da atitude perante a Palavra escutada: como é que ela está a ser acolhida e vivida?

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Celebração em honra de Santa Marta


29 de julho a 3 de agosto
Comissão organiza um conjunto de celebrações e eventos que, respeitando as normas em vigor, possam marcar os dias que seriam da festa: a procissão será automóvel, o restaurante funciona em Take Away, e algumas celebrações serão campais, no espaço do adro da igreja.

No atual estado de pandemia, não podendo realizar a festa de Santa Marta da forma habitual, iremos marcar a data da festa com um programa de celebrações em honra da Padroeira da Calvaria.

Assim, no dia 29 de julho, quarta-feira, dia da memória litúrgica de Santa Marta, haverá a missa às 21h, na igreja paroquial. Na quinta-feira, dia 30, a missa será de novo às 21h, seguida de um tempo de adoração ao Santíssimo com o tema “Marta acolheu Jesus em sua casa”. Na sexta-feira, 31 de julho, a missa será mais cedo, às 20h, na igreja, seguindo-se a oração do terço. Não sendo possível a habitual procissão de velas, teremos as velas acesas durante o tempo da oração mariana, que se realizará no adro, com a presença da imagem de Nossa Senhora de Fátima.

No sábado, dia 1 de agosto, haverá a habitual missa vespertina, às 19h.

No dia 2 de agosto, domingo, às 14h30, com iníco na igreja, começa a “procissão” automóvel da imagem de Santa Marta pelas ruas de todos os lugares da Paróquia da Calvaria. Pelas 17h, na chegada da “procissão”, haverá a missa campal, no adro da igreja.

Por fim, na segunda-feira, dia 3, terminamos com a celebração da “Missa dos Festeiros”, às 18h, e, ao final da noite, uma breve celebração para a passagem do testemunho para os festeiros do próximo ano (os nascidos em 1971), que decorrerá pelas 22h, no adro da igreja.

A Comissão está ainda a preparar o serviço de filhoses e de refeições em Take Away, em alguns dos dias desta celebração.

Em todas os momentos serão tomadas todas as precauções para que sejam respeitadas as indicações da DGS e da Conferência Episcopal Portuguesa, nomeadamente o uso obrigatório de máscara, a higienização das mãos e o distanciamento social.

Nas atuais circunstâncias será a forma possível de marcar esta data tão importante para a vida da Comunidade.

Simplicidade, humildade, pequenez...

5 de julho de 2020 | 14º Domingo do Tempo Comum
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O texto do Evangelho deste domingo começa com uma oração de Jesus: «Eu Te bendigo, ó Pai, porque escondeste estas verdades aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos...» Na continuação do texto, dá-se a entender que «estas verdades» a que apenas os «pequeninos» têm acesso é o conhecimento de Deus: «ninguém conhece o Filho senão o Pai...».

Algo constante na história da revelação de Deus é a simplicidade, humildade e pequenez: Deus não escolhe revelar-se à força, mas propõe-se a quem está desperto para O acolher, sem necessidade de milagres estrondosos, mas na simplicidade de quem se dispõe a acolher, na vida, o suave peso do Amor. É nesse Amor, como Jesus o viveu, que se liberta a vida do peso e do cansaço que oprime, e se abre ao horizonte de «descanso» de uma vida boa, bela e feliz.