A 57ª Semana de Oração pelas Vocações, decorre de 26 de abril a 3 de maio. Marcada pelas contingências da pandemia, traz sobretudo o apelo à oração individual e em família.
O tema desta semana, este ano, centra-se em quatro palavras-chave: tribulação, gratidão, coragem e louvor. Estas palavras são aprofundadas na mensagem do Papa Francisco para o Dia de Oração pelas Vocações, que se inspira no texto bíblico da tempestade acalmada, em Mt 14,22-33.
A Comissão Episcopal Vocações e Ministérios disponibiliza vários materiais que podem ser descarregados AQUI.
O Serviço de Animação Vocacional selecionou um pasta de materiais para esta Semana que disponibiliza AQUI.
ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
Vem, Senhor Jesus,
verdadeiro Filho de Deus,
bom e belo Pastor,
caminha hoje sobre as águas
que agitam o nosso mundo atribulado.
Abre os nossos ouvidos
e o nosso coração
à Tua voz que acalma, chama e envia.
Dá firmeza ao nosso caminhar,
infunde em nós a Tua coragem,
ensina-nos a reconhecer em cada dificuldade,
em cada momento de dor ou de incerteza,
a Tua presença que dissipa todo o medo.
Sobe para a barca da nossa vida
para seres o dono do leme,
pois seguros navegamos
sempre que estás no meio de nós.
Aceita a nossa gratidão e o nosso louvor,
Senhor Jesus, verdadeiro Filho de Deus,
Bom e belo Pastor. Ámen!
Programa da Paróquia
sexta-feira, 24 de abril de 2020
Um caminho de reconhecimento
26 de abril de 2020 | 3º Domingo da Páscoa
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Dois discípulos a caminho de Emaús, tristes e desanimados: os seus sonhos de triunfo ao lado de Jesus ruíram aos pés de uma cruz. Abandonam a comunidade em Jerusalém e regressam à sua aldeia, dispostos a esquecer o sonho.
Entretanto, surge Jesus. Faz-se seu companheiro de viagem, interroga-os, escuta as suas preocupações, torna-se confidente da frustração. Para responder, e lhes demonstrar o projeto de Deus, “começando por Moisés e passando pelos profetas, explicou-lhes em todas as Escrituras o que lhe dizia respeito”. É na escuta e na partilha da Palavra que o plano salvador de Deus ganha sentido: só através da Palavra de Deus – explicada, meditada e acolhida – o crente pode perceber que o amor até às últimas consequências e o dom da vida não são um fracasso, mas geram vida nova e definitiva. Chegam a Emaús. Mesmo que o coração possa estar “a arder”, continuam a não reconhecer Jesus, mas convidam-n’O a ficar com eles. Ele aceita e sentam-se à mesa. Enquanto comiam, Jesus “tomou o pão, recitou a bênção, partiu-o e entregou-lho”.
Evoca-se a celebração eucarística da Igreja primitiva: é possível encontrar Jesus vivo e ressuscitado sempre que os irmãos se reúnem em nome de Jesus para “partir o pão”. Jesus lá está, vivo e atuante, no meio deles. É essa extraordinária novidade que os leva de novo ao encontro da comunidade dos discípulos, o lugar onde se partilha a mesma certeza de que Jesus está vivo! É o sonho que volta, transfigurado pelo processo de reconhecimento de Jesus na Palavra acolhida, no Pão repartido, na Fé partilhada na comunidade.
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Dois discípulos a caminho de Emaús, tristes e desanimados: os seus sonhos de triunfo ao lado de Jesus ruíram aos pés de uma cruz. Abandonam a comunidade em Jerusalém e regressam à sua aldeia, dispostos a esquecer o sonho.
Entretanto, surge Jesus. Faz-se seu companheiro de viagem, interroga-os, escuta as suas preocupações, torna-se confidente da frustração. Para responder, e lhes demonstrar o projeto de Deus, “começando por Moisés e passando pelos profetas, explicou-lhes em todas as Escrituras o que lhe dizia respeito”. É na escuta e na partilha da Palavra que o plano salvador de Deus ganha sentido: só através da Palavra de Deus – explicada, meditada e acolhida – o crente pode perceber que o amor até às últimas consequências e o dom da vida não são um fracasso, mas geram vida nova e definitiva. Chegam a Emaús. Mesmo que o coração possa estar “a arder”, continuam a não reconhecer Jesus, mas convidam-n’O a ficar com eles. Ele aceita e sentam-se à mesa. Enquanto comiam, Jesus “tomou o pão, recitou a bênção, partiu-o e entregou-lho”.
Evoca-se a celebração eucarística da Igreja primitiva: é possível encontrar Jesus vivo e ressuscitado sempre que os irmãos se reúnem em nome de Jesus para “partir o pão”. Jesus lá está, vivo e atuante, no meio deles. É essa extraordinária novidade que os leva de novo ao encontro da comunidade dos discípulos, o lugar onde se partilha a mesma certeza de que Jesus está vivo! É o sonho que volta, transfigurado pelo processo de reconhecimento de Jesus na Palavra acolhida, no Pão repartido, na Fé partilhada na comunidade.
sábado, 18 de abril de 2020
Tele-Encontros e Catequese em Casa
A partir de 20 de abril, para crianças e adolescentes
Para colaborar com o trabalho que se tem feito na continuação da missão da catequese nas famílias e nas paróquias, o Secretariado Nacional da Educação Cristã, em comunhão com o Sector da Catequese de Lisboa e a Agência Ecclesia, apresenta, em novas modalidades, a iniciativa «Catequese em nossa casa», dirigida aos adolescentes, bem como uma experiência de tele-encontros de catequese dirigida às crianças e famílias.
Sem pretender substituir o trabalho de contacto pessoal dos catequistas com os catequizandos e suas famílias, essas propostas pretendem ser um contributo ao trabalho de evangelização e transmissão da fé.
CATEQUESE COM ADOLESCENTES
Semanalmente, serão emitidos programas televisivos Ecclesia (Fé dos Homens) com os encontros de catequese da Etapa 5 – Denver 1993, do projeto “Say Yes”.
Serão transmitidos na RTP2, às quarta-feira, com início às 15h10, e a duração de 20 minutos, com início no dia 22. Ficarão depois disponíveis nos canais do youtube da ECCLESIA e EDUCRIS.
CATEQUESE DA INFÂNCIA
Serão disponibilizados vídeos com as catequeses do 3º Bloco de cada um dos catecismos da infância, do 1º ao 6º ano, em diferentes dias da semana, com início a 20 de abril.
2ª feira – 1º catecismo
3ª feira – 2º catecismo
4ª feira – 3º catecismo
5ª feira – 4º catecismo
6ª feira – 5º catecismo
Sábado – 6º catecismo
Serão transmitidas no canal youtube do EDUCRIS, às 18h30, com a duração de aproximadamente 20 minutos.
- Canal youtube da Agência Ecclesia.
- Canal youtube EDUCRIS
- Mais informações e ligações AQUI.
Para colaborar com o trabalho que se tem feito na continuação da missão da catequese nas famílias e nas paróquias, o Secretariado Nacional da Educação Cristã, em comunhão com o Sector da Catequese de Lisboa e a Agência Ecclesia, apresenta, em novas modalidades, a iniciativa «Catequese em nossa casa», dirigida aos adolescentes, bem como uma experiência de tele-encontros de catequese dirigida às crianças e famílias.
Sem pretender substituir o trabalho de contacto pessoal dos catequistas com os catequizandos e suas famílias, essas propostas pretendem ser um contributo ao trabalho de evangelização e transmissão da fé.
CATEQUESE COM ADOLESCENTES
Semanalmente, serão emitidos programas televisivos Ecclesia (Fé dos Homens) com os encontros de catequese da Etapa 5 – Denver 1993, do projeto “Say Yes”.
Serão transmitidos na RTP2, às quarta-feira, com início às 15h10, e a duração de 20 minutos, com início no dia 22. Ficarão depois disponíveis nos canais do youtube da ECCLESIA e EDUCRIS.
CATEQUESE DA INFÂNCIA
Serão disponibilizados vídeos com as catequeses do 3º Bloco de cada um dos catecismos da infância, do 1º ao 6º ano, em diferentes dias da semana, com início a 20 de abril.
2ª feira – 1º catecismo
3ª feira – 2º catecismo
4ª feira – 3º catecismo
5ª feira – 4º catecismo
6ª feira – 5º catecismo
Sábado – 6º catecismo
Serão transmitidas no canal youtube do EDUCRIS, às 18h30, com a duração de aproximadamente 20 minutos.
- Canal youtube da Agência Ecclesia.
- Canal youtube EDUCRIS
- Mais informações e ligações AQUI.
«Felizes os que acreditam sem terem visto»
19 de abril de 2020 | 2º Domingo da Páscoa
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O acreditar, a fé, é sempre um confiar-se para além do que se toca e vê... Para lá das provas cientificamente comprováveis, um lançar-se com a razão, o afeto e a vontade, nos braços do Mistério, onde apenas dentro se compreende o sentido, e dá sentido...
Tomé é tão próximo da nossa humanidade atual: quer tocar para acreditar... No entanto, ele teve a ousadia de não se fechar nas dúvidas, mas de se abrir à resposta no lugar onde as poderia encontrar: oito dias depois, na comunidade crente, vai e é capaz então de ver, de «tocar» de uma outra forma, a presença viva de Jesus.
E Jesus faz-se realmente presente, «oito dias depois», quando, no ritmo dominical, a Igreja se volta a reunir para, no testemunho da unidade, no perdão pedido e assumido, na Palavra escutada e atualizada na vida, no Pão consagrado e partilhado, celebrar o Mistério desta mesma Presença constante do amor de Jesus que não cessa de nos dar a paz e de soprar sobre nós o mesmo Espírito de Amor que inflamou os discípulos desde a primeira hora.
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O acreditar, a fé, é sempre um confiar-se para além do que se toca e vê... Para lá das provas cientificamente comprováveis, um lançar-se com a razão, o afeto e a vontade, nos braços do Mistério, onde apenas dentro se compreende o sentido, e dá sentido...
Tomé é tão próximo da nossa humanidade atual: quer tocar para acreditar... No entanto, ele teve a ousadia de não se fechar nas dúvidas, mas de se abrir à resposta no lugar onde as poderia encontrar: oito dias depois, na comunidade crente, vai e é capaz então de ver, de «tocar» de uma outra forma, a presença viva de Jesus.
E Jesus faz-se realmente presente, «oito dias depois», quando, no ritmo dominical, a Igreja se volta a reunir para, no testemunho da unidade, no perdão pedido e assumido, na Palavra escutada e atualizada na vida, no Pão consagrado e partilhado, celebrar o Mistério desta mesma Presença constante do amor de Jesus que não cessa de nos dar a paz e de soprar sobre nós o mesmo Espírito de Amor que inflamou os discípulos desde a primeira hora.
sábado, 11 de abril de 2020
Este o dia da grande surpresa de Deus
12 de abril de 2020 | Domingo de Páscoa
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Páscoa: este o dia da grande surpresa de Deus! A notícia é surpreendente: Jesus não está no sepulcro, aquele que morreu na cruz e foi sepultado, está vivo! A Páscoa de Jesus Cristo é o acontecimento que marca a História de Jesus e, n'Ele, de toda a humanidade: a morte, tocada pelo Amor de Deus, abre-se à esperança da Vida. E a vida, esta de cada dia, vive-se na perspetiva da eternidade que, sendo o permanecer no Amor que é Deus, não faz sentido senão sendo vivida segundo o mandamento do amor.
Para isso somos batizados. Pelo Batismo, também nós somos submergidos nesta vida divina que vence o pecado e a morte, e renascemos para uma vida nova, a vida dos filhos de Deus: no Batismo Deus faz-nos parte da sua família! Dom da graça e misericórdia divina, a Vida acolhida é constantemente alimentada na Eucaristia. Batismo e Eucaristia estão intimamente unidos, brotam do mesmo coração aberto de Jesus, rasgado pela lança do soldado, de onde sai sangue e água.
Vivendo como filhos de Deus, ao jeito de Jesus, a eternidade-ressurreição é já um presente (por ser dom de Deus, mas também por ser de agora, atual), mesmo que marcado pelo «ainda não» das contingências desta vida terrena. No Batismo começamos esta aventura de, à imagem do Filho, viver para amar e de amar para viver.
Neste tempo, marcado pelo isolamento, procurando cada um fazer a sua parte no combate à pandemia que ameaça a vida, não podemos deixar-nos vencer pelo medo: Cristo, que venceu a morte, é também sinal de esperança para a realidade de hoje. Acolhendo a sua Vida, saibamos encontrar, também nós, o caminho do amor maior, fazendo a parte que nos compete, para que todos, o mais rapidamente possível, possam ver que, também agora a “pedra” é retirada do “sepulcro”, e mesmo que tudo pareça falar de “morte”, é a Vida que vence. Também hoje a esperança da ressurreição nos anima e fortalece, também hoje Jesus vivo, ressuscitado, vem ao nosso encontro.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Páscoa: este o dia da grande surpresa de Deus! A notícia é surpreendente: Jesus não está no sepulcro, aquele que morreu na cruz e foi sepultado, está vivo! A Páscoa de Jesus Cristo é o acontecimento que marca a História de Jesus e, n'Ele, de toda a humanidade: a morte, tocada pelo Amor de Deus, abre-se à esperança da Vida. E a vida, esta de cada dia, vive-se na perspetiva da eternidade que, sendo o permanecer no Amor que é Deus, não faz sentido senão sendo vivida segundo o mandamento do amor.
Para isso somos batizados. Pelo Batismo, também nós somos submergidos nesta vida divina que vence o pecado e a morte, e renascemos para uma vida nova, a vida dos filhos de Deus: no Batismo Deus faz-nos parte da sua família! Dom da graça e misericórdia divina, a Vida acolhida é constantemente alimentada na Eucaristia. Batismo e Eucaristia estão intimamente unidos, brotam do mesmo coração aberto de Jesus, rasgado pela lança do soldado, de onde sai sangue e água.
Vivendo como filhos de Deus, ao jeito de Jesus, a eternidade-ressurreição é já um presente (por ser dom de Deus, mas também por ser de agora, atual), mesmo que marcado pelo «ainda não» das contingências desta vida terrena. No Batismo começamos esta aventura de, à imagem do Filho, viver para amar e de amar para viver.
Neste tempo, marcado pelo isolamento, procurando cada um fazer a sua parte no combate à pandemia que ameaça a vida, não podemos deixar-nos vencer pelo medo: Cristo, que venceu a morte, é também sinal de esperança para a realidade de hoje. Acolhendo a sua Vida, saibamos encontrar, também nós, o caminho do amor maior, fazendo a parte que nos compete, para que todos, o mais rapidamente possível, possam ver que, também agora a “pedra” é retirada do “sepulcro”, e mesmo que tudo pareça falar de “morte”, é a Vida que vence. Também hoje a esperança da ressurreição nos anima e fortalece, também hoje Jesus vivo, ressuscitado, vem ao nosso encontro.
quinta-feira, 9 de abril de 2020
De Quinta-Feira Santa a Domingo de Páscoa: celebração em Família
Em virtude da suspensão das celebrações litúrgicas comunitárias até ser superada a atual situação de emergência decorrente da pandemia de Covid-19, as famílias são convidadas a celebrar estes dias em suas casas.
Primeiramente, sugere-se que as famílias participem nas celebrações litúrgicas através dos meios de comunicação social ou das redes sociais. E que, tomando sempre as necessárias precauções, se auxiliem os idosos e doentes para que possam também eles participar do mesmo modo nas celebrações litúrgicas.
Para acompanhar as celebrações presididas pelo nosso Bispo:
- Missa vespertina da Ceia do Senhor (Quinta-feira, 9/abr, 18h00) AQUI
- Celebração da Paixão do Senhor (Sexta-feira, 10/abr, 15h00) AQUI
- Vigília Pascal (Sábado, 11/abr, 22h00) AQUI
- Missa do Domingo de Páscoa (Domingo, 12/abr, 10h30) AQUI
Celebração em Família:
Para a vivência do Tríduo Pascal, foram também preparadas algumas celebrações para serem vividas em família, que se disponibilizam:
- Quinta-feira Santa
- Sexta-feira Santa
- Sábado Santo - celebração da reconciliação
- Sábado Santo - vigília
- Domingo de Páscoa
Todas as propostas em formato Word e PDF: AQUI
Escreve o nosso Bispo:
Este ano somos convidados a reviver esta experiência de encontro com o Senhor nas nossas casas. Convido, pois, cada família a celebrar a Semana Santa no seu lar, envolvendo todos o mais possível: as crianças, os adolescentes, os jovens e os adultos. (…) Vamos fazê-lo em comunhão com a Igreja diocesana e com as respetivas comunidades paroquiais e de vida consagrada. E rezando também por quantos estão em sofrimento por serem vítimas da pandemia ou preocupados no esgotante trabalho para a combater e cuidar dos doentes. Se o fizermos assim, seguramente o Senhor ressuscitado vai manifestar-se e fazer-nos passar da tristeza e da angústia à alegria e ao ardor de coração pela sua presença viva em cada coração, na família, nas comunidades cristãs e nesta humanidade amedrontada e atribulada em busca de cura e de melhor saúde para todos. Cada comunidade familiar procure criativamente as formas mais adequadas à sua situação para celebrar a Páscoa.
Primeiramente, sugere-se que as famílias participem nas celebrações litúrgicas através dos meios de comunicação social ou das redes sociais. E que, tomando sempre as necessárias precauções, se auxiliem os idosos e doentes para que possam também eles participar do mesmo modo nas celebrações litúrgicas.
Para acompanhar as celebrações presididas pelo nosso Bispo:
- Missa vespertina da Ceia do Senhor (Quinta-feira, 9/abr, 18h00) AQUI
- Celebração da Paixão do Senhor (Sexta-feira, 10/abr, 15h00) AQUI
- Vigília Pascal (Sábado, 11/abr, 22h00) AQUI
- Missa do Domingo de Páscoa (Domingo, 12/abr, 10h30) AQUI
Celebração em Família:
Para a vivência do Tríduo Pascal, foram também preparadas algumas celebrações para serem vividas em família, que se disponibilizam:
- Quinta-feira Santa
- Sexta-feira Santa
- Sábado Santo - celebração da reconciliação
- Sábado Santo - vigília
- Domingo de Páscoa
Todas as propostas em formato Word e PDF: AQUI
Escreve o nosso Bispo:
Este ano somos convidados a reviver esta experiência de encontro com o Senhor nas nossas casas. Convido, pois, cada família a celebrar a Semana Santa no seu lar, envolvendo todos o mais possível: as crianças, os adolescentes, os jovens e os adultos. (…) Vamos fazê-lo em comunhão com a Igreja diocesana e com as respetivas comunidades paroquiais e de vida consagrada. E rezando também por quantos estão em sofrimento por serem vítimas da pandemia ou preocupados no esgotante trabalho para a combater e cuidar dos doentes. Se o fizermos assim, seguramente o Senhor ressuscitado vai manifestar-se e fazer-nos passar da tristeza e da angústia à alegria e ao ardor de coração pela sua presença viva em cada coração, na família, nas comunidades cristãs e nesta humanidade amedrontada e atribulada em busca de cura e de melhor saúde para todos. Cada comunidade familiar procure criativamente as formas mais adequadas à sua situação para celebrar a Páscoa.
sábado, 4 de abril de 2020
Celebrar o Domingo de Ramos em Família
Desafios para uma Semana muito especial
DE DOMINGO DE RAMOS A DOMINGO DE PÁSCOA
Para este Domingo de Ramos, está já preparada uma breve celebração para viver em família, enquadrando também o colocar da cruz com os ramos à porta de casa. Esta proposta está no boletim paroquial desta semana.
Esta e outras propostas para as famílias, preparadas pelo Departamento de Liturgia, estão disponíveis AQUI.
DE DOMINGO DE RAMOS A DOMINGO DE PÁSCOA
Para este Domingo de Ramos, está já preparada uma breve celebração para viver em família, enquadrando também o colocar da cruz com os ramos à porta de casa. Esta proposta está no boletim paroquial desta semana.
Esta e outras propostas para as famílias, preparadas pelo Departamento de Liturgia, estão disponíveis AQUI.
«Este era verdadeiramente Filho de Deus»
5 de abril de 2020 | Domingo de Ramos na Paixão do Senhor
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A morte de Jesus tem de ser entendida no contexto daquilo que foi a sua vida.
Desde cedo, Jesus apercebeu-Se de que o Pai O chamava a uma missão: anunciar, e tornar já presente, um mundo novo para todos os homens: o Reino de Deus. Para concretizar este projeto, Jesus passou pelos caminhos da Palestina “fazendo o bem” e anunciando a proximidade desse mundo de vida, de liberdade, de paz e de amor para todos. Ensinou que Deus era amor e que não excluía ninguém, nem mesmo os pecadores; ensinou que os leprosos, os paralíticos, os cegos, não deviam ser marginalizados; ensinou que eram os pobres e os excluídos os preferidos de Deus; avisou os “ricos” de que o egoísmo, o orgulho, a auto-suficiência só podiam conduzir à morte.
O projeto libertador de Jesus entrou em choque com a atmosfera de egoísmo e de opressão que dominava o mundo. As autoridades políticas e religiosas sentiram-se incomodadas com a denúncia de Jesus. Por isso, O prenderam, julgaram e condenaram. A morte de Jesus é a consequência lógica do anúncio do “Reino”.
Mas na cruz, vemos aparecer o Homem Novo, o protótipo do homem que ama radicalmente e que faz da sua vida um dom para todos. Porque ama, este Homem Novo vai assumir como missão a luta contra o pecado. E assim, a cruz mantém o dinamismo de um mundo novo – o dinamismo do “Reino”, o dinamismo do Amor.
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A morte de Jesus tem de ser entendida no contexto daquilo que foi a sua vida.
Desde cedo, Jesus apercebeu-Se de que o Pai O chamava a uma missão: anunciar, e tornar já presente, um mundo novo para todos os homens: o Reino de Deus. Para concretizar este projeto, Jesus passou pelos caminhos da Palestina “fazendo o bem” e anunciando a proximidade desse mundo de vida, de liberdade, de paz e de amor para todos. Ensinou que Deus era amor e que não excluía ninguém, nem mesmo os pecadores; ensinou que os leprosos, os paralíticos, os cegos, não deviam ser marginalizados; ensinou que eram os pobres e os excluídos os preferidos de Deus; avisou os “ricos” de que o egoísmo, o orgulho, a auto-suficiência só podiam conduzir à morte.
O projeto libertador de Jesus entrou em choque com a atmosfera de egoísmo e de opressão que dominava o mundo. As autoridades políticas e religiosas sentiram-se incomodadas com a denúncia de Jesus. Por isso, O prenderam, julgaram e condenaram. A morte de Jesus é a consequência lógica do anúncio do “Reino”.
Mas na cruz, vemos aparecer o Homem Novo, o protótipo do homem que ama radicalmente e que faz da sua vida um dom para todos. Porque ama, este Homem Novo vai assumir como missão a luta contra o pecado. E assim, a cruz mantém o dinamismo de um mundo novo – o dinamismo do “Reino”, o dinamismo do Amor.
quinta-feira, 2 de abril de 2020
Domingo de Ramos: enfeitar um crucifixo com verdura e colocá-lo à porta de casa
Ao aproximar-se a Semana Santa, neste contexto tão diferente, o nosso Bispo escreveu uma nota pastoral para nos ajudar a todos na "Celebração da Páscoa na família e nas paróquias em tempo de pandemia", deixando alguns desafios muitos concretos que podem marcar esta Semana tão especial que está para começar.
São muitas as proposta de celebração, os sinais e gestos que nos propõe a todos, mas muito especialmente às famílias. Para já, ficam apenas duas notas importantes para o Domingo de Ramos:
1- Participar na celebração transmitidas pela televisão, rádio ou redes sociais; o nosso Bispo celebra às 11h, e transmite pela página do Santuário e no canal da Canção Nova;
2- Preparar um ramo e enfeitar o crucifixo com verduras, envolvendo a família, e sobretudo os mais novos, nesta tarefa, e colocá-lo à porta de casa.
A nota pastoral pode ser lida AQUI.
São muitas as proposta de celebração, os sinais e gestos que nos propõe a todos, mas muito especialmente às famílias. Para já, ficam apenas duas notas importantes para o Domingo de Ramos:
1- Participar na celebração transmitidas pela televisão, rádio ou redes sociais; o nosso Bispo celebra às 11h, e transmite pela página do Santuário e no canal da Canção Nova;
2- Preparar um ramo e enfeitar o crucifixo com verduras, envolvendo a família, e sobretudo os mais novos, nesta tarefa, e colocá-lo à porta de casa.
A nota pastoral pode ser lida AQUI.
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