Programa da Paróquia

sexta-feira, 29 de julho de 2016

A vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens

31 de julho de 2016 | 18º Domingo do tempo Comum
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Uma questão difícil, ontem como hoje, a das heranças... como de tantas outras questões relacionadas com a propriedade, com o ter, com o dinheiro. Jesus aproveita a ocasião em que é questionado para afirmar que «a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens». E conta uma pequena parábola: o rico que tem tão excelente colheita que vai querer guardar os seus bens para longos anos, e que pensa para consigo: «descansa, come, bebe, regala-te»... Mas, nesse mesmo dia terá de entregar a sua alma. E fica a pergunta: «o que preparaste, para quem será?»

Não se deixar cegar pela riqueza, mas alargar o horizonte da vida a outras «riquezas», as que o são aos olhos de Deus... Não é desprezo pelos bens materiais, mas saber usar as oportunidades que neles são dadas para procurar um bem maior, na partilha e generosidade...

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Celebração e convívio em São Jorge

No domingo 17 de julho, a comunidade de São Jorge viveu uma tarde de celebração e convívio que começou com a Missa seguida de uma procissão pelo lugar, com as imagens de São Jorge e de Nossa Senhora da Vitória.

Um momento de celebração da fé que continuou depois com o convívio no espaço exterior da Casa da Catequese, tendo como grande momento a atuação do Grupo de Cavaquinhos de São Jorge que partilhou com os presentes tudo o grande e belo trabalho que tem realizado nos últimos tempos para assim contribuir para a defesa da música e da cultura popular desta região.

No domingo seguinte, dia 24 de julho, foi a celebração do aniversário do Grupo de Jovens de São Jorge. Neste 4º ano de atividades, o grupo animou a celebração na tarde do domingo, convidando depois todos para um momento de convívio, também nos espaços da Casa da Catequese.

Dois momentos para esta comunidade celebrar a fé reforçar os laços de amizade e união entre todos.



sexta-feira, 22 de julho de 2016

Pedir, pedir, pedir...

24 de julho de 2016 | 17º Domingo do Tempo Comum
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Os discípulos de Jesus encontram-n'O tantas vezes a rezar que acabam por lhe pedir: «Senhor, ensina-nos a orar»... E Jesus ensina, certamente a sua própria oração. O Pai Nosso é a oração de Jesus, aquela que Ele reza, que Ele vive, que Ele ensina...

Depois, Jesus insiste no pedir: pedir, procurar, bater à porta... com confiança, sem desânimo, porque «o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que Lho pedem»... Pedir, sobretudo, o melhor que temos para receber: o próprio Deus em nós, no seu Espírito.

Deus não precisa da nossa insistente oração, mas somos nós a ter necessidade dela para a imprimir nas fibras da nossa mente e do nosso corpo, para aumentar o nosso desejo e a nossa expectativa, para dizer a nós próprios a nossa esperança.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

A melhor parte, entre os afazeres da vida

17 de julho de 2016 | 16º Domingo do tempo Comum
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Marta e Maria são irmãs e acolhem Jesus em casa. Marta preocupa-se em ter tudo preparado para que Jesus se sinta bem acolhido: refeição, alojamento... Maria preocupa-se em ter tempo para o encontro, a escuta... para que Jesus se sinta bem acolhido. Em ambas a mesma preocupação, vivida de formas tão diversas. E a palavra de Jesus que vai alertar para aquilo que "não é tirado" porque permanece para sempre - a Palavra que, escutada, faz encontrar o sentido de toda a vida.

Entre os muitos afazeres e preocupações, é importante não perder a direção, o sentido do que se faz e para que se faz... E para fazer bem, é tão importante que esta luz não se apague... Maria, aos pés de Jesus, encontra a "melhor parte", e faz-nos recordar, entre todos os afazeres e preocupações da vida, que neste encontro verdadeiro com Jesus tudo será feito preenchido de sentido.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Festa de Santa Marta na Calvaria


Paróquia em passeio

No passado sábado, dia 9 de julho, logo pela manhã, encheram-se dois autocarros para o passeio da paróquia, este ano com destino a Arouca e à Serra da Freita. O primeiro destino foi o Mosteiro de Arouca, com os espaços grandiosos da reconstrução do século XVIII, e o seu riquíssimo museu de arte sacra.

Depois, subir a serra até ao parque de merendas do Merujal: custou a chegar, e a fome já apertava, mas valeu a pena! Um espaço tranquilo, com muitas sombras, e um espaço de mesas gentilmente reservado que deu a oportunidade de partilhar o almoço e conviver.



Já no cimo da Serra da Freita, a deslocação não levou muito tempo até chagar ao destino seguinte: enquanto metade do grupo visitou a Casa das Pedras Parideiras, outra metade visitou o Radar Meteorológico. Por fim, todos puderam contemplar a queda de água da Frecha da Mizarela. Em Previsende, numa pequena igreja, celebrámos a Missa, antes de reiniciar o caminho de regresso, não sem antes parar para um lanche ajantarado, que a hora já ia adiantada.

Um dia tranquilo e bem passado, a que se juntou a animação e boa disposição de todos!







sexta-feira, 8 de julho de 2016

São Jorge – tarde de festa e convívio


No dia 17 de julho, domingo, em São Jorge, haverá uma tarde de celebração, encontro e convívio.

Começa com a celebração da missa às 15h, seguindo-se a procissão com as imagens dos santos da histórica igreja de São Jorge.

Depois da procissão, no espaço da Casa da Catequese, haverá um tempo de convívio aberto a toda a comunidade.

A misericórdia começa por ver, parar e tocar

10 de junho de 2016 | 15º Domingo do Tempo Comum
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"Tocar: o samaritano faz-se próximo, derrama óleo e vinho, enfaixa as feridas do homem, carrega-o, transporta-o. Tocar é palavra dura para nós, convoca o corpo, mete-nos à prova. Não é espontâneo tocar o contagioso, o infetado, o chagado. Mas no Evangelho toda a vez que Jesus se comove, para e toca. Mostrando que amar não é um facto emotivo, mas um facto que precisa de mãos, de tato, é concreto, tangível."

Ermes Ronchi, In "Avvenire", Trad.: Rui Jorge Martins 
Texto completo AQUI

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Profissão de Fé lança para nova etapa


No passado dia 12 de junho, domingo, o grupo do 6º ano da Paróquia da Calvaria, dos centro da Calvaria e de São Jorge, celebrou a Festa da profissão de Fé. Ao todo, um grupo de 18 adolescentes que, depois de um itinerário de 6 anos de catequese, tiveram a oportunidade de manifestarem a sua adesão a Deus Pai, Filho e Espírito Santo, afirmando publicamente a fé que receberam no Batismo e aprofundaram ao longo dos anos em Igreja.

A Profissão de Fé é um momento de confirmação do caminho feito no aprofundamento da fé recebida no Batismo, simbolizado na vela acesa no Círio Pascal, que agora os adolescentes podem dizer por si mesmo. Mas é também um marco significativo na passagem para uma nova etapa. Como adolescentes, estão num caminho de construção da sua própria identidade, e é neste processo que têm agora a oportunidade de  projetar a própria vida. É nesse projeto de vida que a fé, a relação próxima com Deus, irá ser fundamental para marcar as grandes opções, a sua descoberta vocacional, os valores pelos quais vão orientar a vida...

A Profissão de Fé foi, por isso, vivida neste ambiente de festa pelo dom acolhido no Batismo e aprofundado ao longo do tempo, e de compromisso de quem, já em nome próprio se dispõe a continuar a caminhar. A Maria, pediram, ao terminar a celebração, a ajuda para se manterem firmes nesta caminhada de descoberta. E como sinal de quererem assumir o desafio de deixar a luz de Jesus guiar as suas vidas, o último gesto foi o de sair da igreja com as velas do Batismo acesas.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Todos enviados, a todos os lugares

3 de julho de 2016 | 14º Domingo do Tempo Comum
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Jesus escolhe e envia 72 discípulos num caminho de simplicidade e de paz, recomendando que peçam ao senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara. Não se vão anunciar a si mesmos, nem trabalhar por conta própria, mas preparar o caminho para que Jesus possa habitar com os homens: «Está perto de vós o reino de Deus»... E os discípulos voltam cheios de alegria!

Paz e alegria. O anúncio e o acolhimento do reino de Deus traz esta vida renovada pelo Espírito, em que o mal é vencido, e os nomes se inscrevem nos Céus, numa esperança presente e futura.