ORAÇÃO DO TERÇO – MAIO DE 2018
Grupos da Catequese da Calvaria
Igreja Paroquial, 20h30
2º ano: 2 de maio, quarta-feira
3º ano: 3 de maio, quinta-feira
4º ano: 4 de maio, sexta-feira
5º ano: 7 de maio, segunda-feira
6º ano: 8 de maio, terça-feira
7º ano: 9 de maio, quarta-feira
8º ano: 10 de maio, quinta-feira
9º ano: 11 de maio, sexta-feira
10º ano: 14 de maio, segunda-feira
1º ano: 1 de junho, sexta-feira: Festa da Avé Maria
no encerramento do Mês de Maria
20h – Missa e Procissão de Velas
Programa da Paróquia
sábado, 28 de abril de 2018
sexta-feira, 27 de abril de 2018
Concerto solidário a 10 de maio
Elizabeth Sombart, pianista francesa que irá acompanhar Andrea Bocelli em Fátima, ofereceu um concerto solidário a realizar dia 10 de maio às 21h30, no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria.
O Corpo Nacional de Escutas (Escuteiros) da Região de Leiria-Fátima, parceiro desta iniciativa, tal como foi pedido pela artista, aplicará as verbas daqui resultantes na preparação e execução de ações que favoreçam crianças e jovens mais necessitados.
Link para compra de bilhetes AQUI
[Ver vídeo]
O Corpo Nacional de Escutas (Escuteiros) da Região de Leiria-Fátima, parceiro desta iniciativa, tal como foi pedido pela artista, aplicará as verbas daqui resultantes na preparação e execução de ações que favoreçam crianças e jovens mais necessitados.
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Permanecer: o desafio de arriscar na relação
29 de abril de 2018 | 5º Domingo da Páscoa
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Se no Antigo Testamento o símbolo da videira era usado para falar de um povo (que nem sempre correspondeu com o fruto esperado), agora Jesus usa-o para falar de si mesmo: Aquele que cumpre em si mesmo tudo o que o Senhor da Vinha pode esperar da sua vinha. Em Jesus encontramos plenamente realizada a «obediência» à vontade do Pai, aquele que tornou a sua vida o lugar donde brota o «vinho novo» da nova aliança no seu sangue derramado na cruz…
Permanecer unido a Ele é a forma de também nós, os discípulos, ramos que não têm vida em si mesmo, mas que necessitam constantemente da seiva que de Jesus no vem, podemos dar fruto: acolher, partilhar, perdoar, respeitar, ser humilde, verdadeiro, justo e solidário, construir a paz, servir o bem comum, amar…
Permanecer unido. Não apenas uma relação esporádica ou momentânea, mas com a constância de quem se deixa mesmo podar para que o fruto seja cada vez melhor… A oração, a relação íntima e profunda com Ele, é o que mantém viva e vivificante esta relação.
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Se no Antigo Testamento o símbolo da videira era usado para falar de um povo (que nem sempre correspondeu com o fruto esperado), agora Jesus usa-o para falar de si mesmo: Aquele que cumpre em si mesmo tudo o que o Senhor da Vinha pode esperar da sua vinha. Em Jesus encontramos plenamente realizada a «obediência» à vontade do Pai, aquele que tornou a sua vida o lugar donde brota o «vinho novo» da nova aliança no seu sangue derramado na cruz…
Permanecer unido a Ele é a forma de também nós, os discípulos, ramos que não têm vida em si mesmo, mas que necessitam constantemente da seiva que de Jesus no vem, podemos dar fruto: acolher, partilhar, perdoar, respeitar, ser humilde, verdadeiro, justo e solidário, construir a paz, servir o bem comum, amar…
Permanecer unido. Não apenas uma relação esporádica ou momentânea, mas com a constância de quem se deixa mesmo podar para que o fruto seja cada vez melhor… A oração, a relação íntima e profunda com Ele, é o que mantém viva e vivificante esta relação.
Crianças do 4º ano celebram a Palavra na Vida
Grupo da Calvaria |
Grupo de São Jorge |
sábado, 21 de abril de 2018
Celebração na memória litúrgica de São Jorge
23 de abril | 20 horas
Na segunda-feira, 23 de abril, a Igreja celebrar a memória litúrgica de São Jorge, mártir. Na capela de São Jorge, nesse dia, haverá a celebração da Eucaristia, às 20 horas, seguida de uma procissão em honra do santo Padroeiro, seguindo-se um tempo de convívio.
A comunidade de São Jorge tem todo o gosto em acolher todos os que se queiram associar a esta celebração!
Na segunda-feira, 23 de abril, a Igreja celebrar a memória litúrgica de São Jorge, mártir. Na capela de São Jorge, nesse dia, haverá a celebração da Eucaristia, às 20 horas, seguida de uma procissão em honra do santo Padroeiro, seguindo-se um tempo de convívio.
A comunidade de São Jorge tem todo o gosto em acolher todos os que se queiram associar a esta celebração!
Relação, confiança, seguimento
22 de abril de 2018 | 4º Domingo da Páscoa
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O que distingue o mercenário do pastor é a relação que eles têm com as suas ovelhas. Para o pastor, cada ovelha é única aos seus olhos, e cada uma reconhece o seu pastor. Ele está pronto a tudo para que as suas ovelhas vivam, indo mesmo ao ponto de arriscar a sua própria vida. Ele cuida mesmo das que não são do seu rebanho... O mercenário importa-se mais com o seu próprio lucro do que com o bem das ovelhas...
Jesus, que se compara ao bom pastor, vive esta relação como reflexo da sua relação com o Pai: “conheço as minhas ovelhas ... do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai”.
O pastor só tem sentido se ligado a um rebanho. Assim é Jesus: Ele “conhece as suas ovelhas e as suas ovelhas conhecem-no”. Elas “contam verdadeiramente para ele”. Ele ama as ovelhas e cuida delas. Vigia-as. Condu-las a boas pastagens, dando-lhes o bom alimento da Palavra de Deus. Ele vai ao ponto de dar a sua vida pelas suas ovelhas.
Neste domingo em que os cristãos são convidados a rezar pelas vocações, que a sua oração seja dirigida, em primeiro lugar, para o único Pastor, Jesus Cristo. Depois, que se peça para que Ele dê à sua Igreja pastores que procurem conhecer cada vez melhor a humanidade, amá-la, e que tenham o cuidado de sair ao encontro dos que estão mais distantes. E que a todos ajude a viver a vocação no serviço aos irmãos.
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O que distingue o mercenário do pastor é a relação que eles têm com as suas ovelhas. Para o pastor, cada ovelha é única aos seus olhos, e cada uma reconhece o seu pastor. Ele está pronto a tudo para que as suas ovelhas vivam, indo mesmo ao ponto de arriscar a sua própria vida. Ele cuida mesmo das que não são do seu rebanho... O mercenário importa-se mais com o seu próprio lucro do que com o bem das ovelhas...
Jesus, que se compara ao bom pastor, vive esta relação como reflexo da sua relação com o Pai: “conheço as minhas ovelhas ... do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai”.
O pastor só tem sentido se ligado a um rebanho. Assim é Jesus: Ele “conhece as suas ovelhas e as suas ovelhas conhecem-no”. Elas “contam verdadeiramente para ele”. Ele ama as ovelhas e cuida delas. Vigia-as. Condu-las a boas pastagens, dando-lhes o bom alimento da Palavra de Deus. Ele vai ao ponto de dar a sua vida pelas suas ovelhas.
Neste domingo em que os cristãos são convidados a rezar pelas vocações, que a sua oração seja dirigida, em primeiro lugar, para o único Pastor, Jesus Cristo. Depois, que se peça para que Ele dê à sua Igreja pastores que procurem conhecer cada vez melhor a humanidade, amá-la, e que tenham o cuidado de sair ao encontro dos que estão mais distantes. E que a todos ajude a viver a vocação no serviço aos irmãos.
sexta-feira, 13 de abril de 2018
Tocar a carne humana ferida para confessar o Ressuscitado...
15 de abril de 2018 | 3º Domingo da Páscoa
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«(…) O Ressuscitado mostra aos seus discípulos as mãos e os pés, os membros perfurados, a carne humana ferida. A encarnação proporcionou a Deus a experiência do sofrimento, do padecer e morrer. E agora o Ressuscitado é encontrado na carne dos que sofrem, tocado nos corpos das vítimas do mal. Cristo não é um espírito ou um fantasma e o cristianismo não é uma alienação ou um espiritualismo quando leva a sério a dor do mundo, quando confessa o Ressuscitado enquanto cura o necessitado, quando discerne o Ressuscitado enquanto toca a carne ferida do homem. “Tocai-me”, disse Jesus, e este tocar a carne humana ferida para confessar o Ressuscitado, este encontro do mistério do Ressuscitado com o enigma do mal, torna a fé uma procura humilde, às apalpadelas, exactamente como a procura dos pagãos, dos não crentes que procuram Deus “mesmo tacteando” (Act 17,27). O paradoxo do Deus crucificado transforma-se no paradoxo do crucifixo em Deus, do ressuscitado que tem um corpo ferido e marcado pelo mal que sofreu. Corpo que pode ser encontrado nos corpos de quem sofre no meio de nós. É o são materialismo cristão.»
in: LUCIANO MANICARDI, Comunidade de Bose
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«(…) O Ressuscitado mostra aos seus discípulos as mãos e os pés, os membros perfurados, a carne humana ferida. A encarnação proporcionou a Deus a experiência do sofrimento, do padecer e morrer. E agora o Ressuscitado é encontrado na carne dos que sofrem, tocado nos corpos das vítimas do mal. Cristo não é um espírito ou um fantasma e o cristianismo não é uma alienação ou um espiritualismo quando leva a sério a dor do mundo, quando confessa o Ressuscitado enquanto cura o necessitado, quando discerne o Ressuscitado enquanto toca a carne ferida do homem. “Tocai-me”, disse Jesus, e este tocar a carne humana ferida para confessar o Ressuscitado, este encontro do mistério do Ressuscitado com o enigma do mal, torna a fé uma procura humilde, às apalpadelas, exactamente como a procura dos pagãos, dos não crentes que procuram Deus “mesmo tacteando” (Act 17,27). O paradoxo do Deus crucificado transforma-se no paradoxo do crucifixo em Deus, do ressuscitado que tem um corpo ferido e marcado pelo mal que sofreu. Corpo que pode ser encontrado nos corpos de quem sofre no meio de nós. É o são materialismo cristão.»
in: LUCIANO MANICARDI, Comunidade de Bose
sexta-feira, 6 de abril de 2018
O desafio da fé no Ressuscitado
8 de abril de 2018 | 2º Domingo da Páscoa
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O acreditar, a fé, é sempre um confiar-se para além do que se toca e vê... Para lá das provas cientificamente comprováveis, um lançar-se com a razão, o afecto e a vontade, nos braços do Mistério onde apenas dentro se compreende o sentido, e dá sentido...
Tomé é tão vizinho do homem moderno, que quer tocar para acreditar... Ele teve a ousadia de não se fechar nas dúvidas, mas de se abrir à resposta no lugar onde as poderia encontrar: oito dias depois, na comunidade crente, é capaz então de ver, de «tocar» de uma outra forma, a presença viva de Jesus.
E Jesus faz-se realmente presente, «oito dias depois», quando, no ritmo dominical, a Igreja se volta a reunir para, no testemunho da unidade, no perdão pedido e assumido, na Palavra escutada e actualizada na vida, no Pão consagrado e partilhado, se celebra o Mistério desta mesma Presença constante do amor de Jesus que não cessa de nos dar a paz e de soprar sobre nós o mesmo Espírito de Amor que inflamou os discípulos desde a primeira hora.
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O acreditar, a fé, é sempre um confiar-se para além do que se toca e vê... Para lá das provas cientificamente comprováveis, um lançar-se com a razão, o afecto e a vontade, nos braços do Mistério onde apenas dentro se compreende o sentido, e dá sentido...
Tomé é tão vizinho do homem moderno, que quer tocar para acreditar... Ele teve a ousadia de não se fechar nas dúvidas, mas de se abrir à resposta no lugar onde as poderia encontrar: oito dias depois, na comunidade crente, é capaz então de ver, de «tocar» de uma outra forma, a presença viva de Jesus.
E Jesus faz-se realmente presente, «oito dias depois», quando, no ritmo dominical, a Igreja se volta a reunir para, no testemunho da unidade, no perdão pedido e assumido, na Palavra escutada e actualizada na vida, no Pão consagrado e partilhado, se celebra o Mistério desta mesma Presença constante do amor de Jesus que não cessa de nos dar a paz e de soprar sobre nós o mesmo Espírito de Amor que inflamou os discípulos desde a primeira hora.
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