O Dia Mundial da Paz, que ocorre no primeiro dia do novo ano, tem com o tema em 2020 “A paz como caminho de esperança: diálogo, reconciliação e conversão ecológica”.
Na Mensagem para este dia, o Papa afirma que «a paz é uma construção que deve estar constantemente a ser edificada, um caminho que percorremos juntos procurando sempre o bem comum e comprometendo-nos a manter a palavra dada e a respeitar o direito». Neste caminho, devemos crescer na capacidade de diálogo, pois aí aprendemos a ver o outro como um irmão: este é o caminho para o verdadeiro perdão. O Papa afirma que «este caminho de reconciliação inclui também escuta e contemplação do mundo que nos foi dado por Deus, para fazermos dele a nossa casa comum».
O Papa recorda que «o caminho da reconciliação requer paciência e confiança» para vencer os medos, «reconhecendo-nos filhos necessitados diante d’Aquele que nos ama e espera por nós, como o Pai do filho pródigo». «Para os discípulos de Cristo, este caminho é apoiado também pelo sacramento da Reconciliação, concedido pelo Senhor para a remissão dos pecados dos batizados», que «renova as pessoas e as comunidades», e que, com os olhos fixos em Cristo, «pede para depor toda a violência nos pensamentos, nas palavras e nas obras quer para com o próximo quer para com a criação».
Programa da Paróquia
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
O segredo desta família
29 de dezembro de 2019 | Festa da Sagrada Família
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Na celebração da Festa da Sagrada Família, o texto do Evangelho apresenta-nos uma família que, como qualquer família se defronta com crises, dificuldades e contrariedades.
No entanto, esta é uma família onde cada membro está solidário com o outro e está disposto a partilhar os riscos que o outro corre. Esta é uma família onde cada membro aceita renunciar ao comodismo e sacrificar-se para que o outro possa viver. Esta é uma família onde os problemas de um são os problemas de todos e onde todos estão dispostos a arriscar, quando se trata de defender o outro… Por isso, é uma família que se mantém unida e solidária.
É também uma família onde se escuta a Palavra de Deus e onde se aprende a ler os sinais de Deus. É aí que consegue encontrar as soluções para vencer as contrariedades e para descobrir os caminhos a percorrer, a fim de assegurar a cada um dos seus membros a vida e o futuro.
É, ainda, uma família que obedece a Deus. Diante das indicações de Deus, não discute nem argumenta: cumpre à risca os desígnios de Deus, e é precisamente isso que assegura a esta família um futuro de vida, de tranquilidade e de paz.
O segredo desta família é a confiança e a fidelidade, alicerçada no encontro com Deus: e este é também o caminho de qualquer família rumo a esta santidade do quotidiano, pronta a enfrentar as crises, dificuldades e contrariedades que sempre batem à porta…
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Na celebração da Festa da Sagrada Família, o texto do Evangelho apresenta-nos uma família que, como qualquer família se defronta com crises, dificuldades e contrariedades.
No entanto, esta é uma família onde cada membro está solidário com o outro e está disposto a partilhar os riscos que o outro corre. Esta é uma família onde cada membro aceita renunciar ao comodismo e sacrificar-se para que o outro possa viver. Esta é uma família onde os problemas de um são os problemas de todos e onde todos estão dispostos a arriscar, quando se trata de defender o outro… Por isso, é uma família que se mantém unida e solidária.
É também uma família onde se escuta a Palavra de Deus e onde se aprende a ler os sinais de Deus. É aí que consegue encontrar as soluções para vencer as contrariedades e para descobrir os caminhos a percorrer, a fim de assegurar a cada um dos seus membros a vida e o futuro.
É, ainda, uma família que obedece a Deus. Diante das indicações de Deus, não discute nem argumenta: cumpre à risca os desígnios de Deus, e é precisamente isso que assegura a esta família um futuro de vida, de tranquilidade e de paz.
O segredo desta família é a confiança e a fidelidade, alicerçada no encontro com Deus: e este é também o caminho de qualquer família rumo a esta santidade do quotidiano, pronta a enfrentar as crises, dificuldades e contrariedades que sempre batem à porta…
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Crianças da Calvaria recebem a Bíblia
Ao terminar a caminhada catequética do primeiro trimestre, na qual as crianças do 4º ano vão descobrindo progressivamente a Bíblia, recebem como o grande presente de Natal, o próprio Deus que se faz presente na Sagrada Escritura.
Numa celebração orientada pelos catequistas, com a presença dos pais, padrinhos e mais familiares, o grupo da Calvaria pôde viver esse momento festivo de síntese de toda a caminhada realizada até então, e de entrega da Bíblia.
A partir de agora, será a sua própria Bíblia que vão usar nos encontros da catequese, é nela que vão ler a Palavra de Deus, com ela que fazem a oração, escutando da voz de Deus.
Numa celebração orientada pelos catequistas, com a presença dos pais, padrinhos e mais familiares, o grupo da Calvaria pôde viver esse momento festivo de síntese de toda a caminhada realizada até então, e de entrega da Bíblia.
A partir de agora, será a sua própria Bíblia que vão usar nos encontros da catequese, é nela que vão ler a Palavra de Deus, com ela que fazem a oração, escutando da voz de Deus.
4º Domingo do Advento: Confia no Deus-connosco
«José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que nela se gerou é fruto do Espírito Santo». Quando despertou do sono, José fez como o Anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu sua esposa.
Cf. Mt 1, 18-24
Quando reconhece a voz de Deus, José não tem dúvidas. Assim que despertou, fez como o Anjo do Senhor lhe ordenou. É nessa confiança que também nós somos convidados a viver! Não ter medo de seguir a Palavra de Deus que, em Jesus, vem fazer-se um connosco. Podes confiar: Deus ama-te e quer o teu bem! Nele encontras a segurança e a certeza da tua resposta. Na fidelidade ao seu chamamento está o segredo da felicidade!
Não te esqueças de fazer um postal para entregar a alguém neste Natal, agradecendo por ser sinal desta fidelidade e felicidade, e partilha também a Luz da Paz de Belém.
Celebrações de Natal e Ano Novo na Paróquia
Dia 24 de dezembro:
22h30 - São Jorge | Missa da Noite de Natal ("Missa do Galo")
Dia 25 de dezembro | Solenidade do Natal do Senhor:
09h30 - Casais de Matos
11h00 - Igreja Paroquial da Calvaria
Nas celebrações de 24 e 25 de dezembro haverá a bênção das imagens do Menino Jesus.
Dia 29 de dezembro | Festa da Sagrada Família
11h00 - Missa com o Jubileus dos 25 e 50 anos de Matrimónio
Dia 31 de dezembro:
19h30 - São Jorge
Dia 1 de janeiro:
11h00 - Igreja Paroquial da Calvaria
16h00 - Casal do Relvas
22h30 - São Jorge | Missa da Noite de Natal ("Missa do Galo")
Dia 25 de dezembro | Solenidade do Natal do Senhor:
09h30 - Casais de Matos
11h00 - Igreja Paroquial da Calvaria
Nas celebrações de 24 e 25 de dezembro haverá a bênção das imagens do Menino Jesus.
Dia 29 de dezembro | Festa da Sagrada Família
11h00 - Missa com o Jubileus dos 25 e 50 anos de Matrimónio
Dia 31 de dezembro:
19h30 - São Jorge
Dia 1 de janeiro:
11h00 - Igreja Paroquial da Calvaria
16h00 - Casal do Relvas
Um nome que é missão: "o Senhor salva"
22 de dezembro de 2019 | 4º Domingo do Advento
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Ao aproximar-se a celebração do nascimento de Jesus, o 4º Domingo do Advento oferece-nos o texto do anúncio do Anjo a José. No sonho, ele percebe a sua própria missão, mas também, e fundamentalmente, a missão de Jesus: Jesus é Aquele que assume o seu nome na plenitude, pois “Jesus” significa “o Senhor salva”. E Ele salva-nos de facto!
Fazendo-se um connosco, Jesus Cristo traz à humanidade a plenitude da sua divindade e vive a humanidade da forma mais plena. Por isso, Ele é o «caminho, verdade e vida» daqueles que aceitam o projeto de serem plenamente Homens no seu seguimento, para se encaminharem para Deus.
Jesus salva-nos de facto pois nos dá a possibilidade de viver plenamente a nossa humanidade, como Ele o fez, de correspondermos ao sonho de Deus, como Ele o fez, de confiarmos no Pai, como Ele o fez... Seguir Jesus, é aventurar-se neste caminho de salvação que restabelece a humanidade que, pelo pecado, se afasta da sua verdadeira e autêntica humanidade.
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Fazendo-se um connosco, Jesus Cristo traz à humanidade a plenitude da sua divindade e vive a humanidade da forma mais plena. Por isso, Ele é o «caminho, verdade e vida» daqueles que aceitam o projeto de serem plenamente Homens no seu seguimento, para se encaminharem para Deus.
Jesus salva-nos de facto pois nos dá a possibilidade de viver plenamente a nossa humanidade, como Ele o fez, de correspondermos ao sonho de Deus, como Ele o fez, de confiarmos no Pai, como Ele o fez... Seguir Jesus, é aventurar-se neste caminho de salvação que restabelece a humanidade que, pelo pecado, se afasta da sua verdadeira e autêntica humanidade.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
3º Domingo do Advento: Responde em Igreja
João Baptista ouviu falar das obras de Cristo e mandou-Lhe dizer: «És Tu Aquele que há de vir, ou devemos esperar outro?». Jesus respondeu-lhes: «Ide contar a João o que vedes e ouvis: os cegos veem, os coxos andam,os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e a Boa Nova é anunciada aos pobres».
Cf. Mt 11, 2-11
Hoje a Igreja continua a missão de orientar e acompanhar aqueles que, como João, procuram em Jesus o verdadeiro sentido da sua vida. Pela celebração dos sacramentos, nomeadamente os sacramentos do serviço (a Ordem e o Matrimónio), os cristãos recebem o dom do Espírito que os confirma na certeza de serem amados por Deus, e os anima no testemunho do seu amor no mundo.
Não te esqueças de escrever uma carta ao teu Pároco a agradecer a sua resposta ao chamamento de Deus, para entregar na missa deste fim-de-semana!
És mesmo Tu? Como posso reconhecer-Te?
15 de dezembro de 2019 | 3º Domingo do Advento
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João Batista, na prisão por não temer dizer a verdade, manda emissário a Jesus: «És tu Aquele que há de vir ou devemos esperar outro?» E a resposta que lhe levam de volta é feita de «sinais»: os gestos, a ação, a presença, o anúncio de Jesus são os «sinais» da presença do «Reino de Deus» já no meio dos homens, de que falavam as profecias.
A dúvida de João leva-o a procurar. Talvez esperasse um «messias» diferente. Mas não se fecha nas suas ideias pré-estabelecidas, está aberto à novidade de Deus. Pelos sinais, pode reconhecer que, de facto, Jesus é Aquele que ele, João, vem anunciar e mostrar já presente.
Os «sinais» de Jesus continuam atualmente presentes e dão a possibilidade (a quem, como João, se abre à novidade de Deus) de reconhecer em Jesus o Messias. Quantos, ao encontrar-se com Ele, têm um novo olhar para a vida! Quantos caminham com novo impulso, se curam do pecado e de tudo o que nos retira da verdadeira vida! Quantos, acolhendo a mensagem de Jesus, se abrem à relação e à comunhão, à reconciliação e ao perdão! Quantos encontram sentido para a vida na ressurreição! Quantos encontram na Palavra que é Jesus uma boa nova que preenche de esperança, de confiança, de amor, os limites da nossa pequenez!
Felizes, diz Jesus, são aqueles que não encontram n'Ele motivo de escândalo, mas são capazes de acolher o Messias tal como Ele é, de O acolher e de O seguir na aventura de uma vida vivida no Amor.
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João Batista, na prisão por não temer dizer a verdade, manda emissário a Jesus: «És tu Aquele que há de vir ou devemos esperar outro?» E a resposta que lhe levam de volta é feita de «sinais»: os gestos, a ação, a presença, o anúncio de Jesus são os «sinais» da presença do «Reino de Deus» já no meio dos homens, de que falavam as profecias.
A dúvida de João leva-o a procurar. Talvez esperasse um «messias» diferente. Mas não se fecha nas suas ideias pré-estabelecidas, está aberto à novidade de Deus. Pelos sinais, pode reconhecer que, de facto, Jesus é Aquele que ele, João, vem anunciar e mostrar já presente.
Os «sinais» de Jesus continuam atualmente presentes e dão a possibilidade (a quem, como João, se abre à novidade de Deus) de reconhecer em Jesus o Messias. Quantos, ao encontrar-se com Ele, têm um novo olhar para a vida! Quantos caminham com novo impulso, se curam do pecado e de tudo o que nos retira da verdadeira vida! Quantos, acolhendo a mensagem de Jesus, se abrem à relação e à comunhão, à reconciliação e ao perdão! Quantos encontram sentido para a vida na ressurreição! Quantos encontram na Palavra que é Jesus uma boa nova que preenche de esperança, de confiança, de amor, os limites da nossa pequenez!
Felizes, diz Jesus, são aqueles que não encontram n'Ele motivo de escândalo, mas são capazes de acolher o Messias tal como Ele é, de O acolher e de O seguir na aventura de uma vida vivida no Amor.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
2º Domingo de Advento: Decide como Maria
Maria disse então: «Eis a escrava do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra».
(Cf. Lc 1, 26-38)
(Cf. Lc 1, 26-38)
A resposta decidida que Maria deu ao chamamento de Deus inspira a nossa resposta. Deus chama-nos, propõe-nos um caminho. E espera a nossa resposta, a adesão livre ao seu chamamento.
Com a mesma confiança de Nossa Senhora, reza: “Senhor, eu sei que Tu queres o melhor para mim! Que queres que eu faça?”
Não te esqueças de escrever uma carta a Maria a agradecer a sua resposta, e a pedir-lhe que também tu possas dizer “sim” ao chamamento de Deus, para entregar na missa deste fim-de-semana!
Avé, Maria, o Senhor é contigo!
8 de dezembro de 2019 | Solenidade da Imaculada Conceição
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Na Solenidade da Imaculada Conceição somos convidados a avaliar o tipo de resposta que damos aos desafios de Deus. Ao propor-nos o exemplo de Maria, a liturgia convida-nos a acolher, com um coração aberto e disponível, os planos de Deus para nós e para o mundo.
No Evangelho encontramos a resposta de Maria ao plano de Deus. Ao contrário de Adão e Eva, Maria rejeitou o orgulho, o egoísmo e a autossuficiência e preferiu conformar a sua vida, de forma total e radical, com os planos de Deus. Do seu “sim” total, resultou salvação e vida plena para ela e para o mundo.
Neste dia, que foi durante muitos anos o Dia da Mãe, em Portugal, homenageamos e rezamos pelas mães, no dia em que homenageamos a Mãe de Deus.
Oração pelas Mães
Senhor, neste dia de festa e de alegria, queremos dar-Te graças por todas as mães, agradecer-Te pelo dom das suas vidas.
Obrigado, Senhor, pelas nossas mães que nos ensinam o significado de amar e se amados.
Recebemos, através do seu sorriso, um pouco do Teu amor, que nos revelaste em Cristo, Teu Filho.
Senhor, pedimos-Te que abençoes...
A mãe que é feliz e que está rodeada dos seus filhos, mas também a que é esquecida;
A mãe que é acarinhada, mas também a que é rejeitada;
A mãe biológica, mas também a que acolhe;
A mãe que ainda não o é, e aquela que não o poderá ser;
A mãe que mesmo não o sendo, faz toda a diferença;
A mãe cujo filho já partiu para Ti, a mãe que sente o desespero;
A mãe que está doente e a mãe que vê os filhos dos seus filhos.
Obrigado, Senhor, pelas mães, pelas avós, e pelas mães que em breve o serão;
Mostra-lhes, Senhor, a Tua bondade enchendo este dia de alegria e graças.
Ámen.
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Na Solenidade da Imaculada Conceição somos convidados a avaliar o tipo de resposta que damos aos desafios de Deus. Ao propor-nos o exemplo de Maria, a liturgia convida-nos a acolher, com um coração aberto e disponível, os planos de Deus para nós e para o mundo.
No Evangelho encontramos a resposta de Maria ao plano de Deus. Ao contrário de Adão e Eva, Maria rejeitou o orgulho, o egoísmo e a autossuficiência e preferiu conformar a sua vida, de forma total e radical, com os planos de Deus. Do seu “sim” total, resultou salvação e vida plena para ela e para o mundo.
Neste dia, que foi durante muitos anos o Dia da Mãe, em Portugal, homenageamos e rezamos pelas mães, no dia em que homenageamos a Mãe de Deus.
Oração pelas Mães
Senhor, neste dia de festa e de alegria, queremos dar-Te graças por todas as mães, agradecer-Te pelo dom das suas vidas.
Obrigado, Senhor, pelas nossas mães que nos ensinam o significado de amar e se amados.
Recebemos, através do seu sorriso, um pouco do Teu amor, que nos revelaste em Cristo, Teu Filho.
Senhor, pedimos-Te que abençoes...
A mãe que é feliz e que está rodeada dos seus filhos, mas também a que é esquecida;
A mãe que é acarinhada, mas também a que é rejeitada;
A mãe biológica, mas também a que acolhe;
A mãe que ainda não o é, e aquela que não o poderá ser;
A mãe que mesmo não o sendo, faz toda a diferença;
A mãe cujo filho já partiu para Ti, a mãe que sente o desespero;
A mãe que está doente e a mãe que vê os filhos dos seus filhos.
Obrigado, Senhor, pelas mães, pelas avós, e pelas mães que em breve o serão;
Mostra-lhes, Senhor, a Tua bondade enchendo este dia de alegria e graças.
Ámen.
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
Festa da Luz das crianças do 3º ano
No passado sábado, dia 30 de novembro, as 25 crianças do 3º ano da paróquia da Calvaria viveram a Festa da Luz. No percurso catequético deste ano, esta festa é um marco importante para, a partir do símbolo da luz, recordar que, pelo Batismo, acolhemos a Luz que é Jesus que nos convida a ver e amar os outros: "quem ama o seu irmão, permanece na luz...»
Cada criança acende a sua vela do Batismo no círio pascal e partilha essa chama acesa com os seus pais, fazendo com que, progressivamente, as trevas sejam vencidas pela luz. Esta foi também uma oportunidade para que acolher as crianças que se preparam para o Batismo, e com elas realizar os primeiros ritos nessa caminhada batismal, pelos gestos da signação e da unção com o óleo dos catecúmenos.
Cada criança acende a sua vela do Batismo no círio pascal e partilha essa chama acesa com os seus pais, fazendo com que, progressivamente, as trevas sejam vencidas pela luz. Esta foi também uma oportunidade para que acolher as crianças que se preparam para o Batismo, e com elas realizar os primeiros ritos nessa caminhada batismal, pelos gestos da signação e da unção com o óleo dos catecúmenos.
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