De novo vamos celebrar o Nascimento do Menino Deus entre nós com gestos da Paz que nos foi anunciada em Belém.
“Dez Milhões de Estrelas – um Gesto pela Paz” é um projeto da Cáritas em Portugal que, servindo-se da simbologia da humildade de uma pequenina vela acesa, quer dar visibilidade à esperança universal, evocada naquela noite, de um mundo de paz, mais justo e, necessariamente, mais solidário.
Na noite de 24 para 25 de dezembro, cada família é convidada a acender esta pequena luz na sua casa.
Este ano, os lucros da operação serão canalizados para ajuda às famílias da nossa diocese que recorrem à Cáritas diocesana, e para a Cáritas do Líbano para ajuda aos refugiados.
Cada vela tem o custo de 1€, e estão disponíveis na igreja ou cartório paroquial.
Programa da Paróquia
sábado, 28 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Não suceda que os vossos corações se tornem pesados...
29 de novembro de 2015 | 1º Domingo do Advento (início Ano C)
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O novo ano começa com um apelo de Jesus à esperança: erguei-vos... levantai a cabeça... tende cuidado convosco... vigiai... orai em todo o tempo... Verbos carregados da força de Deus que, fazendo-se um connosco, não deixa nunca de estar presente pelo Seu Espírito, a dar sentido ao advento que é a nossa vida: uma espera constante da Sua vinda definitiva, quando Ele for tudo em todos.
No Natal, celebraremos a Sua primeira vinda; no Advento, preparamos-nos para a última. Uma espera activa que se faz de vigilância e oração, de estar atento (vigiar) a nós mesmos para sermos o lugar onde o humano e divino se continuam a encontrar (oração) no projeto comum do Reino. Neste caminho, cuidar constantemente de coração para que não se torne pesado por tudo quanto pode "prender-nos" noutros projetos sem Reino...
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O novo ano começa com um apelo de Jesus à esperança: erguei-vos... levantai a cabeça... tende cuidado convosco... vigiai... orai em todo o tempo... Verbos carregados da força de Deus que, fazendo-se um connosco, não deixa nunca de estar presente pelo Seu Espírito, a dar sentido ao advento que é a nossa vida: uma espera constante da Sua vinda definitiva, quando Ele for tudo em todos.
No Natal, celebraremos a Sua primeira vinda; no Advento, preparamos-nos para a última. Uma espera activa que se faz de vigilância e oração, de estar atento (vigiar) a nós mesmos para sermos o lugar onde o humano e divino se continuam a encontrar (oração) no projeto comum do Reino. Neste caminho, cuidar constantemente de coração para que não se torne pesado por tudo quanto pode "prender-nos" noutros projetos sem Reino...
sábado, 21 de novembro de 2015
Formação litúrgica na paróquia
No início do novo ano litúrgico haverá duas noites de formação abertas a todos os interessados, mas especialmente dirigidas a todos os que colaboram nos vários serviços da liturgia: equipas de liturgia, leitores, acólitos, cantores, ministros extraordinários da comunhão, etc.
O primeiro encontro de formação, no dia 3 de dezembro, será na Calvaria, e terá como tema “O Advento e o Ano Litúrgico com o Evangelho da Misericórdia de S. Lucas”.
O segundo encontro será no dia 17 de dezembro, em S. Jorge, com o tema “Eucaristia – compreender para melhor preparar e celebrar”.
O primeiro encontro de formação, no dia 3 de dezembro, será na Calvaria, e terá como tema “O Advento e o Ano Litúrgico com o Evangelho da Misericórdia de S. Lucas”.
O segundo encontro será no dia 17 de dezembro, em S. Jorge, com o tema “Eucaristia – compreender para melhor preparar e celebrar”.
Uma realeza feita serviço e entrega até ao fim...
22 de novembro de 2015 | Solenidade de Cristo Rei
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É quando está subjugado, diante de Pilatos, que Jesus declara a sua realeza: «É como dizes: sou Rei. Para isso nasci e vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz».
Esta realeza de Jesus não tem nada a ver com a lógica de realeza a que o mundo está habituado... Jesus, o nosso rei, apresenta-Se aos homens sem qualquer ambição de poder ou de riqueza, sem o apoio dos grupos de pressão que fazem os valores e a moda, sem qualquer compromisso com as multinacionais da exploração e do lucro. Diante dos homens, Ele apresenta-se só, indefeso, prisioneiro, armado apenas com a força do amor e da verdade. Não impõe nada; só propõe aos homens que acolham no seu coração uma lógica de amor, de serviço, de obediência a Deus e aos seus projetos, de dom da vida, de solidariedade com os pobres e marginalizados, de perdão e tolerância. É com estas “armas” que Ele vai combater o egoísmo, a auto-suficiência, a injustiça, a exploração, tudo o que gera sofrimento e morte. É uma lógica desconcertante e incompreensível, à luz dos critérios que o mundo avaliza e enaltece...
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É quando está subjugado, diante de Pilatos, que Jesus declara a sua realeza: «É como dizes: sou Rei. Para isso nasci e vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz».
Esta realeza de Jesus não tem nada a ver com a lógica de realeza a que o mundo está habituado... Jesus, o nosso rei, apresenta-Se aos homens sem qualquer ambição de poder ou de riqueza, sem o apoio dos grupos de pressão que fazem os valores e a moda, sem qualquer compromisso com as multinacionais da exploração e do lucro. Diante dos homens, Ele apresenta-se só, indefeso, prisioneiro, armado apenas com a força do amor e da verdade. Não impõe nada; só propõe aos homens que acolham no seu coração uma lógica de amor, de serviço, de obediência a Deus e aos seus projetos, de dom da vida, de solidariedade com os pobres e marginalizados, de perdão e tolerância. É com estas “armas” que Ele vai combater o egoísmo, a auto-suficiência, a injustiça, a exploração, tudo o que gera sofrimento e morte. É uma lógica desconcertante e incompreensível, à luz dos critérios que o mundo avaliza e enaltece...
sábado, 14 de novembro de 2015
Crianças do 4º ano receberam a Bíblia
No passado domingo, dia 8 de novembro, as crianças do 4º ano da catequese dos centros da Calvaria e São Jorge encontraram-se na igreja paroquial para celebrar uma festa muito importante: a Festa da Palavra, na qual receberam o Livro da Palavra de Deus, a Bíblia.
Ao longo do 4º ano, as crianças vão aprender como surgiram os livros que estão na Bíblia, quantos e quais são esses livros, como está organizada a Bíblia, como a podemos consultar... e sobretudo porque é que é tão importante para nós, e como podemos tornar esta Palavra uma Palavra com vida nas nossas vidas.
Para ajudar a perceber tudo isso, na celebração do passado domingo, foi lido o texto da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo, onde se diz que "toda a Escritura é divinamente inspirada e útil para ensinar, para convencer, para corrigir, para instruir na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e apto para toda a boa obra" (2Tim 3, 16-17).
No final da celebração, viva e festiva em que as crianças animaram os vários momentos e os cânticos, com a ajuda dos grupos de jovens da Paróquia, cada uma delas recebeu a Bíblia que a vai acompanhar a partir de agora - "Recebe a Palavra de Deus: lê-a e medita-a".
Ao longo do 4º ano, as crianças vão aprender como surgiram os livros que estão na Bíblia, quantos e quais são esses livros, como está organizada a Bíblia, como a podemos consultar... e sobretudo porque é que é tão importante para nós, e como podemos tornar esta Palavra uma Palavra com vida nas nossas vidas.
Para ajudar a perceber tudo isso, na celebração do passado domingo, foi lido o texto da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo, onde se diz que "toda a Escritura é divinamente inspirada e útil para ensinar, para convencer, para corrigir, para instruir na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e apto para toda a boa obra" (2Tim 3, 16-17).
No final da celebração, viva e festiva em que as crianças animaram os vários momentos e os cânticos, com a ajuda dos grupos de jovens da Paróquia, cada uma delas recebeu a Bíblia que a vai acompanhar a partir de agora - "Recebe a Palavra de Deus: lê-a e medita-a".
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Esperar é viver em permanente conversão
15 de novembro de 2015 | 33º domingo do Tempo Comum
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O Evangelho [deste domingo] sublinha que o anúncio da vinda do Senhor não afasta o crente do hoje, pelo contrário, exige-lhe a capacidade de assumir o presente, a terra onde vive e de amá-la. Uma das palavras mais densas de ternura e de atenção, de Jesus, é o trecho que remata o anúncio dos fenómenos cósmicos que acompanharão a vinda do Filho do Homem: “Aprendei pois a parábola da figueira. Quando já os seus ramos estão tenros e brotam as folhas, sabeis que o verão está próximo." (v. 28). Só, quem realmente sabe observar os ramos da figueira e se apercebe do momento em que brotam os primeiros rebentos pode exprimir-se assim. Só quem ama a terra, esta terra, pode crer na nova terra prometida. Enquanto anuncia o acontecimento escatológico, Jesus pede ao homem que se submeta aos ensinamentos da figueira e assim, de toda a natureza entendida como parábola da história de Deus com o mundo. A fidelidade à terra é a condição para crer e esperar a vinda gloriosa do Senhor.
A vinda é anunciada como certa, mas o seu momento é incerto (v. 32): o crente pode, por isso, assumi-la espiritualmente como uma espera que se pode converter em resistência (isto é, força na adversidade e na tribulação da história: Mc 13,24 e vv. precedentes), em paciência (isto é, capacidade de viver o incompleto do quotidiano), em perseverança (isto é, recusa em fazer a apologia do pessimismo), em fé que acredita mais no invisível, com segurança e firmeza, do que no visível (cf. 2Cor 4,17-18). “Feliz o que permanecer na expectativa...” (Dn 12,12).
O desaparecimento das realidades celestes (cf. Mc 13,24-25) é anunciado como um acontecimento divino, mas o sol, a lua, os astros e as forças celestes eram, no panteão dos antigos romanos (e Marcos escreve aos cristãos de Roma) entes divinos. Aqui não está representado apenas o fim do mundo, mas o fim de um mundo, a queda do mundo dos deuses pagãos, destronados pelo Filho do Homem. Ao afirmar-se que o fim da idolatria se cumprirá com o Reino de Deus, com a vinda do Senhor, insinua-se que a praxis dos cristãos no mundo pode constituir um sinal do reino de Deus graças à vigilância constante destes para que os ídolos não reinem sobre eles. Provavelmente muitos dos destinatários romanos do Evangelho, antes de se converterem, eram adoradores destes ídolos. Anunciando a sua vinda gloriosa, Jesus pede aos cristãos, como gesto profético, a conversão. Esperar o Senhor significa viver em permanente conversão.
Texto de LUCIANO MANICARDI in: Comunidade de Bose
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O Evangelho [deste domingo] sublinha que o anúncio da vinda do Senhor não afasta o crente do hoje, pelo contrário, exige-lhe a capacidade de assumir o presente, a terra onde vive e de amá-la. Uma das palavras mais densas de ternura e de atenção, de Jesus, é o trecho que remata o anúncio dos fenómenos cósmicos que acompanharão a vinda do Filho do Homem: “Aprendei pois a parábola da figueira. Quando já os seus ramos estão tenros e brotam as folhas, sabeis que o verão está próximo." (v. 28). Só, quem realmente sabe observar os ramos da figueira e se apercebe do momento em que brotam os primeiros rebentos pode exprimir-se assim. Só quem ama a terra, esta terra, pode crer na nova terra prometida. Enquanto anuncia o acontecimento escatológico, Jesus pede ao homem que se submeta aos ensinamentos da figueira e assim, de toda a natureza entendida como parábola da história de Deus com o mundo. A fidelidade à terra é a condição para crer e esperar a vinda gloriosa do Senhor.
A vinda é anunciada como certa, mas o seu momento é incerto (v. 32): o crente pode, por isso, assumi-la espiritualmente como uma espera que se pode converter em resistência (isto é, força na adversidade e na tribulação da história: Mc 13,24 e vv. precedentes), em paciência (isto é, capacidade de viver o incompleto do quotidiano), em perseverança (isto é, recusa em fazer a apologia do pessimismo), em fé que acredita mais no invisível, com segurança e firmeza, do que no visível (cf. 2Cor 4,17-18). “Feliz o que permanecer na expectativa...” (Dn 12,12).
O desaparecimento das realidades celestes (cf. Mc 13,24-25) é anunciado como um acontecimento divino, mas o sol, a lua, os astros e as forças celestes eram, no panteão dos antigos romanos (e Marcos escreve aos cristãos de Roma) entes divinos. Aqui não está representado apenas o fim do mundo, mas o fim de um mundo, a queda do mundo dos deuses pagãos, destronados pelo Filho do Homem. Ao afirmar-se que o fim da idolatria se cumprirá com o Reino de Deus, com a vinda do Senhor, insinua-se que a praxis dos cristãos no mundo pode constituir um sinal do reino de Deus graças à vigilância constante destes para que os ídolos não reinem sobre eles. Provavelmente muitos dos destinatários romanos do Evangelho, antes de se converterem, eram adoradores destes ídolos. Anunciando a sua vinda gloriosa, Jesus pede aos cristãos, como gesto profético, a conversão. Esperar o Senhor significa viver em permanente conversão.
Texto de LUCIANO MANICARDI in: Comunidade de Bose
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Semana dos Seminários
De 8 a 15 de novembro decorre a Semana dos Seminários. Uma semana em que as comunidades e cada cristão é convidado a ter presente de uma forma especial na sua oração os seminários, com os seus seminaristas, formadores e colaboradores.
«Olhou-os com misericórdia...» é o tema escolhido, e a base para a mensagem que o Sr. D. Virgílio Antunes, Bispo de Coimbra e Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios escreveu para esta Semana.
No seminário de Leiria, na próxima quinta-feira, dia 12 de novembro, haverá, às 21h, uma vigília de oração pelos seminários.
Na paróquia da Calvaria, haverá também um momento de oração pelos seminários, com adoração eucarística, na próxima sexta-feira, dia 13, pelas 20h (logo após a celebração da Eucaristia)
No domingo, dia 15, será ordenado diácono o Tiago Silva, da paróquia de Aljubarrota, atualmente em estágio pastoral na paróquia da Maceira. A celebração, presidida pelo Sr. D. António Marto, terá lugar na Sé de Leiria pelas 16h.
«Olhou-os com misericórdia...» é o tema escolhido, e a base para a mensagem que o Sr. D. Virgílio Antunes, Bispo de Coimbra e Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios escreveu para esta Semana.
No seminário de Leiria, na próxima quinta-feira, dia 12 de novembro, haverá, às 21h, uma vigília de oração pelos seminários.
Na paróquia da Calvaria, haverá também um momento de oração pelos seminários, com adoração eucarística, na próxima sexta-feira, dia 13, pelas 20h (logo após a celebração da Eucaristia)
No domingo, dia 15, será ordenado diácono o Tiago Silva, da paróquia de Aljubarrota, atualmente em estágio pastoral na paróquia da Maceira. A celebração, presidida pelo Sr. D. António Marto, terá lugar na Sé de Leiria pelas 16h.
Tudo o que tenho, a Ti entrego...
8 de novembro de 2015 | 32º Domingo do Tempo Comum
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Quanto maior é a relação (amor) com alguém (e a relação nasce do encontro, conhecimento, diálogo, entrega e acolhimento, compromisso, persistência e fidelidade...), maior é a confiança que nos une. Assim uns com os outros, assim com Deus. «Confiança» é das palavras que melhor traduza o termo «fé»: a fé é a essencialmente a confiança que nasce da relação com Deus, só possível porque acolhemos em primeiro lugar a confiança que Deus tem em nós...
Confiar e confiar-se. É o que Jesus é capaz de perceber no gesto simples de uma viúva que deita na caixa do tesouro do Templo duas pequenas moedas. Para além do som das moedas que caiem no tesouro, Jesus tem o olhar de Deus que vê no mais íntimo do ser daquela mulher: «ela ofereceu tudo o que tinha, tudo o que possuís para viver». Não se trata da quantidade da dádiva monetária, mas da quantidade de confiança que é depositada nesta oferta. Neste gesto podemos perceber a oração da viúva: «tudo o que tenho, a Ti te entrego: sou toda tua; nas Tuas mãos está a minha vida!». Talvez a atravessar um momento dramático, talvez no limite das suas possibilidades, talvez envolvida pela «noite», a confiança em Deus é a sua única esperança. E arrisca lançar-se.
Não sabemos o seu nome, a sua história, o que lhe terá acontecido... Mas essa viúva anónima permanece na história dos exemplos supremos da fé. Sabemos também que Deus, em Jesus Cristo, viu o seu gesto de amor, e que esse olhar é aquele que também nos olha a nós hoje...
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Quanto maior é a relação (amor) com alguém (e a relação nasce do encontro, conhecimento, diálogo, entrega e acolhimento, compromisso, persistência e fidelidade...), maior é a confiança que nos une. Assim uns com os outros, assim com Deus. «Confiança» é das palavras que melhor traduza o termo «fé»: a fé é a essencialmente a confiança que nasce da relação com Deus, só possível porque acolhemos em primeiro lugar a confiança que Deus tem em nós...
Confiar e confiar-se. É o que Jesus é capaz de perceber no gesto simples de uma viúva que deita na caixa do tesouro do Templo duas pequenas moedas. Para além do som das moedas que caiem no tesouro, Jesus tem o olhar de Deus que vê no mais íntimo do ser daquela mulher: «ela ofereceu tudo o que tinha, tudo o que possuís para viver». Não se trata da quantidade da dádiva monetária, mas da quantidade de confiança que é depositada nesta oferta. Neste gesto podemos perceber a oração da viúva: «tudo o que tenho, a Ti te entrego: sou toda tua; nas Tuas mãos está a minha vida!». Talvez a atravessar um momento dramático, talvez no limite das suas possibilidades, talvez envolvida pela «noite», a confiança em Deus é a sua única esperança. E arrisca lançar-se.
Não sabemos o seu nome, a sua história, o que lhe terá acontecido... Mas essa viúva anónima permanece na história dos exemplos supremos da fé. Sabemos também que Deus, em Jesus Cristo, viu o seu gesto de amor, e que esse olhar é aquele que também nos olha a nós hoje...
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