11 de maio de 2025 | 4.º Domingo da Páscoa - «Bom Pastor»
DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
A fé vive-se numa dinâmica de relação: Deus revela-se e nós acolhemos o seu amor, procurando corresponder-Lhe. Confiamos que Ele, na verdade, quer ser em nós fonte de uma vida boa, bela, feliz, realizada, de vida que não perece, de vida eterna. Com esta confiança, confiamo-nos a Ele, ou seja, acolhemos a sua palavra como aquela que tem a capacidade de nos orientar para a verdade de nós mesmos, para a vida que vale a pena ser vivida.
Os três breves versículos do texto do Evangelho deste 4.º Domingo da Páscoa, o Domingo do «Bom Pastor», oferecem-nos esta síntese do nosso caminho de fé: escutar («As minhas ovelhas escutam a minha voz») é o ponto de partida. Habituarmo-nos a esta voz, à Palavra que é o próprio Jesus. A fé é possível quando não nos centramos apenas em nós mesmos, e damos espaço para que Deus nos fale.
Da escuta nasce, cresce ou revigora-se o conhecimento. Nesta relação a que chamamos fé, não só escutamos, mas percebemos também que somos escutados: encontramo-nos com Aquele que, de verdade, nos conhece mais intimamente. E nesse encontro descobrimo-nos a nós mesmos. Como relação, a fé é certeza de ser conhecido e amado por Deus. Este conhecimento não é uma questão intelectual, mas algo essencialmente vital: «Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me»: conhecer e seguir, deixar-se orientar pela proposta de amor de que se reveste a Palavra.
Escutar, conhecer, seguir: com a confiança que se vive ao longo deste cominho de fé percorrido em conjunto, saber que o Pastor quer dar «vida eterna». A vocação (a resposta vivencial que damos à Palavra de Deus) só é possível neste contexto de fé: escutar, conhecer, seguir.
Programa da Paróquia
sexta-feira, 9 de maio de 2025
terça-feira, 6 de maio de 2025
100 anos da Paróquia da Calvaria
Exposição do Centenário da Criação da Paróquia
Durante o mês de maio, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico da paróquia da Calvaria. Este mês é dedicado aos Casais de Matos, estando patente a imagem de Nossa Senhora da Guia, Padroeiro do lugar, um Missal já centenário, em latim, usado no culto na Capela (a edição é dos anos 20 do século passado), uma antiga campainha, e um pequeno lecionário, já em português, para uso do povo.
Nas obras de requalificação da capela dos Casais de Matos, em 1980, foi encontrada, sob o altar, uma lápide onde se pode ler: “MANOEL CAITANO CARREYRA DE S PAYO MDCCLXXXI”. Pedra possivelmente sepulcral, que atualmente se pode ver afixada na parede exterior da mesma capela, e que nos aponta a data de 1781. Mas a sua edificação é anterior, pois aparece referida nas Informações Paroquiais de 1758, supondo-se que possa remontar aos finais do século XVII ou princípio do século XVIII.
No seu interior, um retábulo barroco, restaurado em 2017. Retábulo em madeira entalhada e dourada com representação, dedicado a Nossa Senhora da Guia, no nicho central. Aparentemente, apresenta as caraterísticas do “estilo nacional”. O coroamento semicircular do retábulo é encimado por volutas onde estaria um brasão, ladeado por dois meninos e dois anjos, entre decorações vegetalistas e volutas. A faixa central do retábulo é tripartida, estando a imagem central sobre uma base ostentada por um menino e protegida na parte superior por um pequeno dossel, e ladeada por outros dois nichos encimados por dossel e tendo como base dois florões com ramagens vegetalistas pendentes. Neste foram colocadas, a 1 de janeiro de 2019, as imagens de São Francisco e Santa Jacinta Marto. Os três nichos são ladeados por duas colunas salomónicas decoradas com motivos vegetalistas e suportadas por dois meninos.
A imagem de Nossa Senhora da Guia é a original, em pedra de ança, de que foi feita uma réplica em madeira que é usada nas procissões, sobretudo na festa da Padroeira, habitual no final de janeiro ou início de fevereiro, quando da partida dos resineiros para longe deste lugar, também conhecido pela abundância de pessoas que se dedicavam a esse ofício.
Durante o mês de maio, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico da paróquia da Calvaria. Este mês é dedicado aos Casais de Matos, estando patente a imagem de Nossa Senhora da Guia, Padroeiro do lugar, um Missal já centenário, em latim, usado no culto na Capela (a edição é dos anos 20 do século passado), uma antiga campainha, e um pequeno lecionário, já em português, para uso do povo.
Nas obras de requalificação da capela dos Casais de Matos, em 1980, foi encontrada, sob o altar, uma lápide onde se pode ler: “MANOEL CAITANO CARREYRA DE S PAYO MDCCLXXXI”. Pedra possivelmente sepulcral, que atualmente se pode ver afixada na parede exterior da mesma capela, e que nos aponta a data de 1781. Mas a sua edificação é anterior, pois aparece referida nas Informações Paroquiais de 1758, supondo-se que possa remontar aos finais do século XVII ou princípio do século XVIII.
No seu interior, um retábulo barroco, restaurado em 2017. Retábulo em madeira entalhada e dourada com representação, dedicado a Nossa Senhora da Guia, no nicho central. Aparentemente, apresenta as caraterísticas do “estilo nacional”. O coroamento semicircular do retábulo é encimado por volutas onde estaria um brasão, ladeado por dois meninos e dois anjos, entre decorações vegetalistas e volutas. A faixa central do retábulo é tripartida, estando a imagem central sobre uma base ostentada por um menino e protegida na parte superior por um pequeno dossel, e ladeada por outros dois nichos encimados por dossel e tendo como base dois florões com ramagens vegetalistas pendentes. Neste foram colocadas, a 1 de janeiro de 2019, as imagens de São Francisco e Santa Jacinta Marto. Os três nichos são ladeados por duas colunas salomónicas decoradas com motivos vegetalistas e suportadas por dois meninos.
A imagem de Nossa Senhora da Guia é a original, em pedra de ança, de que foi feita uma réplica em madeira que é usada nas procissões, sobretudo na festa da Padroeira, habitual no final de janeiro ou início de fevereiro, quando da partida dos resineiros para longe deste lugar, também conhecido pela abundância de pessoas que se dedicavam a esse ofício.
sábado, 3 de maio de 2025
A fé é um ato de vontade contínuo
4 de maio de 2025 | 3.º Domingo da Páscoa
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Junto ao mar de Tiberíades, os discípulos voltam ao lugar donde partiram quando começam a sua aventura de seguimento de Jesus. Parecem esquecer a sua missão acolhida nos primeiros encontros com o Ressuscitado: Pedro volta à faina (que tinha abandonado para seguir Jesus) e, com ele, todos os outros. De facto, a fé, o seguir Jesus, não é um dado do passado (dos passos dados antes, das experiências e dos encontros vividos, das palavras escutadas…) mas um acontecimento presente, com o risco constante de voltar atrás: a fé é um processo com avanços e recuos, um ato de vontade contínuo.
O texto sugere a necessidade se de deixar constantemente desafiar para que a passagem da escuridão e esterilidade (a noite em que nada se pesca) passa à luz da abundância (a manhã em que surge Jesus à beira do lago e a pesca se torna abundante), em que o vazio de nada haver para comer se torna prato cheio por Jesus.
É o acolhimento e reconhecimento constante de Jesus que é capaz de recriar a comunidade e de a tornar portadora da novidade da fé. Daí se parte: Jesus é reconhecido: «É o Senhor», diz o discípulo predileto a Pedro. E aquele que tem a missão de confirmar os outros na fé precisa também do testemunho e da profissão da fé daqueles que confirma pela confissão, tríplice, do seu amor. A comunidade vive desta reciprocidade e entreajuda, da partilha dos dons, do amparo mútuo, que encontra sempre em Jesus (o peixe condensa todo o sentido teológico de «Jesus Cristo, Filho de Deus salvador», expressão cujas primeiras letras, em grego, formam a palavra «ichtus» - peixe) e na Eucaristia (o pão da refeição preparada por Jesus) o seu ponto de partida.
Se acreditar é aderir, confiar-se, lançar-se numa aventura de vida, num caminho diário de encontro e seguimento, se a fé é um ato de vontade contínuo, com avanços e recuos, podemos encontrar na comunidade, e sobretudo na comunidade que celebra a sua fé em Jesus Cristo ressuscitado, na Eucaristia, esse suporte para caminharmos com a confiança de alguém que faz da nossa noite dia, da nossa pequenez e incapacidade uma pesca abundante.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Junto ao mar de Tiberíades, os discípulos voltam ao lugar donde partiram quando começam a sua aventura de seguimento de Jesus. Parecem esquecer a sua missão acolhida nos primeiros encontros com o Ressuscitado: Pedro volta à faina (que tinha abandonado para seguir Jesus) e, com ele, todos os outros. De facto, a fé, o seguir Jesus, não é um dado do passado (dos passos dados antes, das experiências e dos encontros vividos, das palavras escutadas…) mas um acontecimento presente, com o risco constante de voltar atrás: a fé é um processo com avanços e recuos, um ato de vontade contínuo.
O texto sugere a necessidade se de deixar constantemente desafiar para que a passagem da escuridão e esterilidade (a noite em que nada se pesca) passa à luz da abundância (a manhã em que surge Jesus à beira do lago e a pesca se torna abundante), em que o vazio de nada haver para comer se torna prato cheio por Jesus.
É o acolhimento e reconhecimento constante de Jesus que é capaz de recriar a comunidade e de a tornar portadora da novidade da fé. Daí se parte: Jesus é reconhecido: «É o Senhor», diz o discípulo predileto a Pedro. E aquele que tem a missão de confirmar os outros na fé precisa também do testemunho e da profissão da fé daqueles que confirma pela confissão, tríplice, do seu amor. A comunidade vive desta reciprocidade e entreajuda, da partilha dos dons, do amparo mútuo, que encontra sempre em Jesus (o peixe condensa todo o sentido teológico de «Jesus Cristo, Filho de Deus salvador», expressão cujas primeiras letras, em grego, formam a palavra «ichtus» - peixe) e na Eucaristia (o pão da refeição preparada por Jesus) o seu ponto de partida.
Se acreditar é aderir, confiar-se, lançar-se numa aventura de vida, num caminho diário de encontro e seguimento, se a fé é um ato de vontade contínuo, com avanços e recuos, podemos encontrar na comunidade, e sobretudo na comunidade que celebra a sua fé em Jesus Cristo ressuscitado, na Eucaristia, esse suporte para caminharmos com a confiança de alguém que faz da nossa noite dia, da nossa pequenez e incapacidade uma pesca abundante.
quarta-feira, 23 de abril de 2025
«Felizes os que acreditam sem terem visto»
27 de abril de 2025 | 2.º Domingo da Páscoa ou da Divina Misericórdia
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
O acreditar, a fé, é sempre um confiar-se para além do que se toca e vê. Para lá das provas cientificamente comprováveis, um lançar-se com a razão, o afeto e a vontade, nos braços do Mistério, onde apenas dentro se compreende o sentido, e dá sentido...
Tomé é tão próximo da nossa humanidade atual: quer tocar para acreditar. No entanto, ele teve a ousadia de não se fechar nas dúvidas, mas de se abrir à resposta no lugar onde as poderia encontrar: oito dias depois, na comunidade crente, vai e é capaz então de ver, de «tocar» de uma outra forma, a presença viva de Jesus.
E Jesus faz-se realmente presente, «oito dias depois», quando, no ritmo dominical, a Igreja se volta a reunir para, no testemunho da unidade, no perdão pedido e assumido, na Palavra escutada e atualizada na vida, no Pão consagrado e partilhado, celebrar o Mistério desta mesma Presença constante do amor de Jesus que não cessa de nos dar a paz e de soprar sobre nós o mesmo Espírito de Amor que inflamou os discípulos desde a primeira hora.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
O acreditar, a fé, é sempre um confiar-se para além do que se toca e vê. Para lá das provas cientificamente comprováveis, um lançar-se com a razão, o afeto e a vontade, nos braços do Mistério, onde apenas dentro se compreende o sentido, e dá sentido...
Tomé é tão próximo da nossa humanidade atual: quer tocar para acreditar. No entanto, ele teve a ousadia de não se fechar nas dúvidas, mas de se abrir à resposta no lugar onde as poderia encontrar: oito dias depois, na comunidade crente, vai e é capaz então de ver, de «tocar» de uma outra forma, a presença viva de Jesus.
E Jesus faz-se realmente presente, «oito dias depois», quando, no ritmo dominical, a Igreja se volta a reunir para, no testemunho da unidade, no perdão pedido e assumido, na Palavra escutada e atualizada na vida, no Pão consagrado e partilhado, celebrar o Mistério desta mesma Presença constante do amor de Jesus que não cessa de nos dar a paz e de soprar sobre nós o mesmo Espírito de Amor que inflamou os discípulos desde a primeira hora.
sábado, 19 de abril de 2025
Percursos da Visita Pascal 2025
ZONA DAS CALVARIAS
Domingo de Páscoa, dia 20 de abril, a partir das 14h, no percurso habitual
Rua da Saudade até ao Miguel e Lena. Neste percurso visita uma Travessa Sem Nome (à esquerda) e a Travessa da Primavera;
Estrada Guilherme (Instalações da Azubetão) até à Rua das Almuinhas (Poço do Povo). Neste percurso visita a Rua das Costas até ao nº 3;
Rua das Almuinhas até ao Largo da Igreja. Neste percurso visita a Travessa das Almuinhas, a Rua de Santa Marta, a Parte Sul da Rua dos Padeiros e Travessa do Largo da Igreja;
Travessa da Escola.
Estrada Guilherme (Instalações Azubetão) no sentido Nascente, até à Estrada Calvaria. Neste percurso visita a Rua da Quinta Vale Bracejo;
Estrada da Calvaria, a partir do entroncamento da Estrada Guilherme e até ao Viaduto da A19. Neste percurso visita a Rua da Lagoa da Mua;
Rua do Campo de Futebol até à Estrada da Calvaria;
Estrada da Calvaria até ao Largo Torreira de Sousa/Rua da Saudade. Neste curso visita a Rua do Faisão;
Rua dos Carreirinhos e Rua do Pardieiro até ao entroncamento com a Rua da Senhora da Paz. Neste percurso visita o Beco dos Carreirinhos;
Rua Principal, da Igreja até à fronteira entre freguesias. Neste percurso visita Ruas Mª Marcelino, dos Barateiros e do Jogo até nº 67;
Rua Principal (junto à Escola) até à Senhora da Paz;
Rua Senhora da Paz até à RUA do Pardieiro. Neste percurso visita os Casais Bispos;
Rua do Pardieiro, após entroncamento com a Rua da Senhora da Paz (no sentido Norte) até à Travessa da Cova da Eira;
Travessa da Cova da Eira (no início do lado Nascente) seguindo para a Rua Principal e descendo a Travessa da Ladeira das Figueiras. Neste percurso visita a Travessa da Eira;
Estrada Dona Maria I (Junto à Escola) até ao entroncamento com a Rua do Alto da Fonte;
Rua Principal (a partir da Fonte) e até ao Largo Cónego António Ferreira Louro, visitando a Travessa dos Carvalhos; Travessa Casimiro Calado.
ZONA DOS CASAIS DE MATOS
Segunda-feira, dia 21 de abril, a partir das 16h, no percurso habitual
ZONA DO CASAL DO RELVAS
Quarta-feira, dia 23 de abril, a partir das 14h30, no percurso habitual
Rua da Coletividade e continuando na Rua do Emigrante. Neste percurso visita a Rua da Saudade e a Travessa do Alpendre;
Rua do Campo de Futebol no entroncamento com a Rua do Emigrante e dirigindo-se para Norte e continuando na Rua Principal até ao final;
Travessa de São Sebastião seguindo para a Rua do Outeiro Cavalo até ao final;
Rua das Eiras no entroncamento com a Rua Principal, seguindo pela Rua de São Sebastião até à Rua Principal, neste percurso visita a Praceta Paço do Mestre e parte da Rua Alfredo Conde;
Rua Principal no entroncamento com a Rua das Eiras até à Rua do Casal e seguindo nesta Rua e acabando na Rua do Alto da Fonte. Neste percurso visita o restante da Rua Alfredo Conde;
Rua Principal a partir da Rua do Casal até à Estrada Dona Maria I. Neste percurso visita o restante da Rua das Eiras, a parte Nascente da Rua da Lagoa;
Estrada Dona Maria I a partir do limite Norte da Paróquia até ao entroncamento com a Rua do Alto da Fonte. Neste percurso visita a Rua da Poesia, o restante da Rua da Lagoa e a Rua do Poço.
ZONA DA ESTRADA DA CALVARIA E CHÃO DA FEIRA
Quinta-feira, 24 de abril, a partir das 18h, no percurso habitual
Início na Estrada da Calvaria em direção a São Jorge, na primeira casa após o viaduto por cima da A19;
Na rotunda da N1, segue para sul, visita às casas do lado poente da N1 até à rotunda do Chão da Feira; visita à zona da N8 (estrada para a Cruz da Légua); regresso à N1, visita toda a zona sul, de ambos os lados.
No Chão da Feira, visita à Rua do Carvalho e Travessa da Nora; segue-se em frente ao Pingo Doce, na Rua do Chão da Feira, com visita às travessas à direita, até à rotunda de São Jorge, terminando na casa da Guida Fino.
ZONA DOS CASAIS DE ALÉM
Sexta-feira, dia 25 de abril a partir das 10h, no percurso habitual
Estrada do Guilherme, a partir do Poço do Povo até à Travessa do Jogo;
Rua do Jogo (Manuel Beato) até ao entroncamento com a Estrada do Guilherme. Neste percurso visita a Travessa da Serrada das Faias;
Estrada do Guilherme após o entroncamento com a Rua do Jogo, seguindo para a Rua da Arroteia;
Rua dos Casais dos Coelhos após o entroncamento Norte com a Estrada do Guilherme e até ao entroncamento com a Rua da Moagem, voltando atrás e até ao entroncamento Sul com a Estrada do Guilherme;
Travessa do Jogo seguindo para a Rua Bartolomeu e Rua da Moagem até à Rua do Painel. Neste percurso visita o Largo dos Casais Gomes;
Estrada da Morena a partir da parte mais a Poente continua na Rua do Painel até ao entroncamento com a Rua Adelino Sacristão, seguindo depois nesta Rua, passando pela Rua Bartolomeu e continuando na Urb. Aldeia de Santa Marta. Neste Percurso visita a Travessa Feliciano;
Rua do Bartolomeu até ao cruzamento com a Rua do Painel e Travessa do Barreiro;
Rua do Painel a partir do entroncamento com a Rua Adelino Sacristão até à Rua do Agueiro/Rua das Almuinhas;
Rua do Agueiro a partir da parte Sul da Quita de São Paio, passando pelo Casal Ruivo até ao entroncamento com a Rua do Jardim. Neste percurso visita as Ruas dos Primos, das Cavadas, e da Longarita;
Rua do Jardim até à Rua do Painel, visitando a Travessa do Jardim;
Rua do Agueiro a partir do entroncamento com a Rua do Jardim até à Rua das Almuinhas (Poço do Povo). Neste percurso visita a Travessa do Barreiro, a Rua do Lavradio, a Rua das Várzeas e o restante da Rua das Costas e a Rua da Lentrisca.
ZONA DO CARQUEIJAL E CABECEIRAS
Sábado, dia 26 de abril
A partir das 10h – no percurso habitual
Início na casa do Fidelino Valada, Rua Nossa Senhora da Vitória; Rua da Indústria, casa da Mila Mota, Rua do Carqueijal; Rua 14 de Agosto, a partir do depósito de água, para sul; Estrada de Porto de Mós até à Rotunda do Chão da Feira; Rua dos Lavradores.
Nas Cabeceiras sempre em frente para nascente, na Estrada de Porto de Mós, até à Ferraria; de seguida, Rua das Faínhas. Termina no cruzamento em frente à Rua 1º de Maio, 1ª casa.
A partir das 14h30 – no percurso habitual
Rua 1º de Maio até à Rua das Cabeceiras; visita à Rua das Cabeceiras; regresso à Rua 1º de Maio, e visita à Rua da Quinta Nova, Twisca, até ao cruzamento com a Rua do Bom Sucesso; visita à Rua do Bom Sucesso.
De novo Rua 1º de Maio até ao cruzamento com a Rua do Fanha, e visita à Rua do Fanha.
De novo Rua 1º de Maio até ao fim. Rua Militar, Rua do Carvalinho e Travessa do Carvalinho, e conclusão da parte norte da Rua 14 de Agosto, terminando no depósito de Água.
ZONA DE SÃO JORGE
Domingo, dia 27 de abril, a partir das 14h30, no percurso habitual
Início na rotunda da N1, casa do Saraiva. Segue a N1 para norte, direção Batalha, de ambos os lados da estrada até à extrema de São Jorge.
Rua da Serrada da Bispa, com início mais a norte, seguindo em direção à Capela, pela Rua da Lagoa.
De seguida visita à Avenida D. Nuno Álvares Pereira para sul, de ambos os lados, com visita à Rua do Cruzeiro, Bairro Artur Gaivoto, e Beco da Rita.
No café Quineto, segue pela direita na Rua 26 de Fevereiro até ao fim. Rua da Reforma Agrária, terminando na Avenida D. Nuno Álvares Pereira.
Domingo de Páscoa, dia 20 de abril, a partir das 14h, no percurso habitual
Rua da Saudade até ao Miguel e Lena. Neste percurso visita uma Travessa Sem Nome (à esquerda) e a Travessa da Primavera;
Estrada Guilherme (Instalações da Azubetão) até à Rua das Almuinhas (Poço do Povo). Neste percurso visita a Rua das Costas até ao nº 3;
Rua das Almuinhas até ao Largo da Igreja. Neste percurso visita a Travessa das Almuinhas, a Rua de Santa Marta, a Parte Sul da Rua dos Padeiros e Travessa do Largo da Igreja;
Travessa da Escola.
Estrada Guilherme (Instalações Azubetão) no sentido Nascente, até à Estrada Calvaria. Neste percurso visita a Rua da Quinta Vale Bracejo;
Estrada da Calvaria, a partir do entroncamento da Estrada Guilherme e até ao Viaduto da A19. Neste percurso visita a Rua da Lagoa da Mua;
Rua do Campo de Futebol até à Estrada da Calvaria;
Estrada da Calvaria até ao Largo Torreira de Sousa/Rua da Saudade. Neste curso visita a Rua do Faisão;
Rua dos Carreirinhos e Rua do Pardieiro até ao entroncamento com a Rua da Senhora da Paz. Neste percurso visita o Beco dos Carreirinhos;
Rua Principal, da Igreja até à fronteira entre freguesias. Neste percurso visita Ruas Mª Marcelino, dos Barateiros e do Jogo até nº 67;
Rua Principal (junto à Escola) até à Senhora da Paz;
Rua Senhora da Paz até à RUA do Pardieiro. Neste percurso visita os Casais Bispos;
Rua do Pardieiro, após entroncamento com a Rua da Senhora da Paz (no sentido Norte) até à Travessa da Cova da Eira;
Travessa da Cova da Eira (no início do lado Nascente) seguindo para a Rua Principal e descendo a Travessa da Ladeira das Figueiras. Neste percurso visita a Travessa da Eira;
Estrada Dona Maria I (Junto à Escola) até ao entroncamento com a Rua do Alto da Fonte;
Rua Principal (a partir da Fonte) e até ao Largo Cónego António Ferreira Louro, visitando a Travessa dos Carvalhos; Travessa Casimiro Calado.
ZONA DOS CASAIS DE MATOS
Segunda-feira, dia 21 de abril, a partir das 16h, no percurso habitual
ZONA DO CASAL DO RELVAS
Quarta-feira, dia 23 de abril, a partir das 14h30, no percurso habitual
Rua da Coletividade e continuando na Rua do Emigrante. Neste percurso visita a Rua da Saudade e a Travessa do Alpendre;
Rua do Campo de Futebol no entroncamento com a Rua do Emigrante e dirigindo-se para Norte e continuando na Rua Principal até ao final;
Travessa de São Sebastião seguindo para a Rua do Outeiro Cavalo até ao final;
Rua das Eiras no entroncamento com a Rua Principal, seguindo pela Rua de São Sebastião até à Rua Principal, neste percurso visita a Praceta Paço do Mestre e parte da Rua Alfredo Conde;
Rua Principal no entroncamento com a Rua das Eiras até à Rua do Casal e seguindo nesta Rua e acabando na Rua do Alto da Fonte. Neste percurso visita o restante da Rua Alfredo Conde;
Rua Principal a partir da Rua do Casal até à Estrada Dona Maria I. Neste percurso visita o restante da Rua das Eiras, a parte Nascente da Rua da Lagoa;
Estrada Dona Maria I a partir do limite Norte da Paróquia até ao entroncamento com a Rua do Alto da Fonte. Neste percurso visita a Rua da Poesia, o restante da Rua da Lagoa e a Rua do Poço.
ZONA DA ESTRADA DA CALVARIA E CHÃO DA FEIRA
Quinta-feira, 24 de abril, a partir das 18h, no percurso habitual
Início na Estrada da Calvaria em direção a São Jorge, na primeira casa após o viaduto por cima da A19;
Na rotunda da N1, segue para sul, visita às casas do lado poente da N1 até à rotunda do Chão da Feira; visita à zona da N8 (estrada para a Cruz da Légua); regresso à N1, visita toda a zona sul, de ambos os lados.
No Chão da Feira, visita à Rua do Carvalho e Travessa da Nora; segue-se em frente ao Pingo Doce, na Rua do Chão da Feira, com visita às travessas à direita, até à rotunda de São Jorge, terminando na casa da Guida Fino.
ZONA DOS CASAIS DE ALÉM
Sexta-feira, dia 25 de abril a partir das 10h, no percurso habitual
Estrada do Guilherme, a partir do Poço do Povo até à Travessa do Jogo;
Rua do Jogo (Manuel Beato) até ao entroncamento com a Estrada do Guilherme. Neste percurso visita a Travessa da Serrada das Faias;
Estrada do Guilherme após o entroncamento com a Rua do Jogo, seguindo para a Rua da Arroteia;
Rua dos Casais dos Coelhos após o entroncamento Norte com a Estrada do Guilherme e até ao entroncamento com a Rua da Moagem, voltando atrás e até ao entroncamento Sul com a Estrada do Guilherme;
Travessa do Jogo seguindo para a Rua Bartolomeu e Rua da Moagem até à Rua do Painel. Neste percurso visita o Largo dos Casais Gomes;
Estrada da Morena a partir da parte mais a Poente continua na Rua do Painel até ao entroncamento com a Rua Adelino Sacristão, seguindo depois nesta Rua, passando pela Rua Bartolomeu e continuando na Urb. Aldeia de Santa Marta. Neste Percurso visita a Travessa Feliciano;
Rua do Bartolomeu até ao cruzamento com a Rua do Painel e Travessa do Barreiro;
Rua do Painel a partir do entroncamento com a Rua Adelino Sacristão até à Rua do Agueiro/Rua das Almuinhas;
Rua do Agueiro a partir da parte Sul da Quita de São Paio, passando pelo Casal Ruivo até ao entroncamento com a Rua do Jardim. Neste percurso visita as Ruas dos Primos, das Cavadas, e da Longarita;
Rua do Jardim até à Rua do Painel, visitando a Travessa do Jardim;
Rua do Agueiro a partir do entroncamento com a Rua do Jardim até à Rua das Almuinhas (Poço do Povo). Neste percurso visita a Travessa do Barreiro, a Rua do Lavradio, a Rua das Várzeas e o restante da Rua das Costas e a Rua da Lentrisca.
ZONA DO CARQUEIJAL E CABECEIRAS
Sábado, dia 26 de abril
A partir das 10h – no percurso habitual
Início na casa do Fidelino Valada, Rua Nossa Senhora da Vitória; Rua da Indústria, casa da Mila Mota, Rua do Carqueijal; Rua 14 de Agosto, a partir do depósito de água, para sul; Estrada de Porto de Mós até à Rotunda do Chão da Feira; Rua dos Lavradores.
Nas Cabeceiras sempre em frente para nascente, na Estrada de Porto de Mós, até à Ferraria; de seguida, Rua das Faínhas. Termina no cruzamento em frente à Rua 1º de Maio, 1ª casa.
A partir das 14h30 – no percurso habitual
Rua 1º de Maio até à Rua das Cabeceiras; visita à Rua das Cabeceiras; regresso à Rua 1º de Maio, e visita à Rua da Quinta Nova, Twisca, até ao cruzamento com a Rua do Bom Sucesso; visita à Rua do Bom Sucesso.
De novo Rua 1º de Maio até ao cruzamento com a Rua do Fanha, e visita à Rua do Fanha.
De novo Rua 1º de Maio até ao fim. Rua Militar, Rua do Carvalinho e Travessa do Carvalinho, e conclusão da parte norte da Rua 14 de Agosto, terminando no depósito de Água.
ZONA DE SÃO JORGE
Domingo, dia 27 de abril, a partir das 14h30, no percurso habitual
Início na rotunda da N1, casa do Saraiva. Segue a N1 para norte, direção Batalha, de ambos os lados da estrada até à extrema de São Jorge.
Rua da Serrada da Bispa, com início mais a norte, seguindo em direção à Capela, pela Rua da Lagoa.
De seguida visita à Avenida D. Nuno Álvares Pereira para sul, de ambos os lados, com visita à Rua do Cruzeiro, Bairro Artur Gaivoto, e Beco da Rita.
No café Quineto, segue pela direita na Rua 26 de Fevereiro até ao fim. Rua da Reforma Agrária, terminando na Avenida D. Nuno Álvares Pereira.
sexta-feira, 18 de abril de 2025
Do "desvario" à "admiração", no caminho da fé
20 de abril de 2025 | Domingo da Páscoa da Ressurreição
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
A manhã do primeiro dia acorda com a surpresa do sepulcro vazio. As mulheres tinham preparado os perfumes para continuarem o embalsamamento do corpo de Jesus, mas ao chegarem ao túmulo não o encontram. Este sinal vai ganhar sentido pelas palavras dos “homens com vestes resplandecentes”: «Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui: ressuscitou.» É essa boa notícia que levam aos discípulos. Mas, para eles, tais palavras pareciam-lhes um desvario.
De facto, a surpresa da Ressurreição pode parecer um desvario: tinham visto Jesus morto, tinha sido retirado sem vida da cruz e sepultado, e era já o terceiro dia… como poderia estar vivo? Pedro vai confirmar, e encontra o mesmo sinal do sepulcro vazio e das ligaduras no chão, e volta “admirado”.
Diante dos sinais, somos livres de os interpretar, de lhes procurar o significado. O ato de fé exprime-se em presença de sinais. O caminho de fé de Pedro vai passar pela necessidade de escutar um anúncio que pode parecer estranho, de procurar os sinais e de os ler à luz das palavras de Jesus. A nossa fé, como a de Pedro, tem também necessidade de escutar aquilo que nos é anunciado, de procurar os sinais e de se deixar “admirar” para poder, na escuta da Palavra, chegar a reconhecer que, na verdade, Jesus está vivo, e que a sua vida é a fonte de toda a nossa vida e esperança.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
A manhã do primeiro dia acorda com a surpresa do sepulcro vazio. As mulheres tinham preparado os perfumes para continuarem o embalsamamento do corpo de Jesus, mas ao chegarem ao túmulo não o encontram. Este sinal vai ganhar sentido pelas palavras dos “homens com vestes resplandecentes”: «Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui: ressuscitou.» É essa boa notícia que levam aos discípulos. Mas, para eles, tais palavras pareciam-lhes um desvario.
De facto, a surpresa da Ressurreição pode parecer um desvario: tinham visto Jesus morto, tinha sido retirado sem vida da cruz e sepultado, e era já o terceiro dia… como poderia estar vivo? Pedro vai confirmar, e encontra o mesmo sinal do sepulcro vazio e das ligaduras no chão, e volta “admirado”.
Diante dos sinais, somos livres de os interpretar, de lhes procurar o significado. O ato de fé exprime-se em presença de sinais. O caminho de fé de Pedro vai passar pela necessidade de escutar um anúncio que pode parecer estranho, de procurar os sinais e de os ler à luz das palavras de Jesus. A nossa fé, como a de Pedro, tem também necessidade de escutar aquilo que nos é anunciado, de procurar os sinais e de se deixar “admirar” para poder, na escuta da Palavra, chegar a reconhecer que, na verdade, Jesus está vivo, e que a sua vida é a fonte de toda a nossa vida e esperança.
quinta-feira, 10 de abril de 2025
Programa da Semana Santa, Páscoa e Vista Pascal 2025 na Paróquia da Calvaria
Programa da Semana Santa 2025
SÁBADO DE RAMOS, 12 de abril
17h00: Confissões, em São Jorge
18h00: Via Sacra, no Campo de São Jorge
19h00: Bênção dos Ramos e Missa, em São Jorge
DOMINGO DE RAMOS, 13 de abril
11h00: Bênção dos Ramos e Missa, na igreja paroquial
SEGUNDA-FEIRA, 14 de abril
19h30: Missa, na igreja paroquial
TERÇA-FEIRA, 15 de abril
14h30: Confissões, e Missa no Lar de Santa Marta
QUARTA-FEIRA, 16 de abril
14h30: Confissões e Missa, no Centro de Dia – Casa do Povo
19h30: Missa, nos Casais de Matos
QUINTA-FEIRA SANTA, 17 de abril
11h00: Missa Crismal, na Sé de Leiria
20h30: Missa Vespertina da Ceia do Senhor
21h30: Adoração Eucarística
SEXTA-FEIRA SANTA, 18 de abril
11h30: Confissões, na igreja paroquial
15h00: Via Sacra Paroquial, com início na Calvaria de Baixo
Seguida de Celebração da Paixão do Senhor
SÁBADO SANTO, 19 de abril
21h30: Vigília Pascal, na igreja paroquial
DOMINGO DE PÁSCOA, 20 de abril
09h00: Missa, em São Jorge
10h30: Batismo de crianças da Catequese
11h00: Missa, na igreja paroquial
Programa da Visita Pascal 2025
DOMINGO DE PÁSCOA, 20 de abril
14h30: Visita Pascal: Calvaria Cima e de Baixo
SEGUNDA-FEIRA DE PÁSCOA, 21 de abril
15h30: Missa na Igreja dos Casais de Matos
16h00: Visita Pascal: Casais de Matos
QUARTA-FEIRA DE PÁSCOA, 23 de abril
14h30: Visita Pascal: Casal do Relvas
19h30: Missa na Igreja do Casal do Relvas
QUINTA-FEIRA DE PÁSCOA, 24 de abril
18h00: Visita Pascal: Est. da Calvaria e Chão da Feira
SEXTA-FEIRA DE PÁSCOA, 25 de abril
10h00: Visita Pascal: Casais de Além, Quinta de São Paio e Casal Ruivo
19h30: Missa, na igreja paroquial
SÁBADO DA PÁSCOA, 26 de abril
10h00: Visita Pascal: Carqueijal e Cabeceiras
19h00: Missa vespertina em São Jorge
DOMINGO DE PASCOELA, 27 de abril
11h00: Missa na igreja Paroquial
14h30: Visita Pascal: São Jorge
SÁBADO DE RAMOS, 12 de abril
17h00: Confissões, em São Jorge
18h00: Via Sacra, no Campo de São Jorge
19h00: Bênção dos Ramos e Missa, em São Jorge
DOMINGO DE RAMOS, 13 de abril
11h00: Bênção dos Ramos e Missa, na igreja paroquial
SEGUNDA-FEIRA, 14 de abril
19h30: Missa, na igreja paroquial
TERÇA-FEIRA, 15 de abril
14h30: Confissões, e Missa no Lar de Santa Marta
QUARTA-FEIRA, 16 de abril
14h30: Confissões e Missa, no Centro de Dia – Casa do Povo
19h30: Missa, nos Casais de Matos
QUINTA-FEIRA SANTA, 17 de abril
11h00: Missa Crismal, na Sé de Leiria
20h30: Missa Vespertina da Ceia do Senhor
21h30: Adoração Eucarística
SEXTA-FEIRA SANTA, 18 de abril
11h30: Confissões, na igreja paroquial
15h00: Via Sacra Paroquial, com início na Calvaria de Baixo
Seguida de Celebração da Paixão do Senhor
SÁBADO SANTO, 19 de abril
21h30: Vigília Pascal, na igreja paroquial
DOMINGO DE PÁSCOA, 20 de abril
09h00: Missa, em São Jorge
10h30: Batismo de crianças da Catequese
11h00: Missa, na igreja paroquial
Programa da Visita Pascal 2025
DOMINGO DE PÁSCOA, 20 de abril
14h30: Visita Pascal: Calvaria Cima e de Baixo
SEGUNDA-FEIRA DE PÁSCOA, 21 de abril
15h30: Missa na Igreja dos Casais de Matos
16h00: Visita Pascal: Casais de Matos
QUARTA-FEIRA DE PÁSCOA, 23 de abril
14h30: Visita Pascal: Casal do Relvas
19h30: Missa na Igreja do Casal do Relvas
QUINTA-FEIRA DE PÁSCOA, 24 de abril
18h00: Visita Pascal: Est. da Calvaria e Chão da Feira
SEXTA-FEIRA DE PÁSCOA, 25 de abril
10h00: Visita Pascal: Casais de Além, Quinta de São Paio e Casal Ruivo
19h30: Missa, na igreja paroquial
SÁBADO DA PÁSCOA, 26 de abril
10h00: Visita Pascal: Carqueijal e Cabeceiras
19h00: Missa vespertina em São Jorge
DOMINGO DE PASCOELA, 27 de abril
11h00: Missa na igreja Paroquial
14h30: Visita Pascal: São Jorge
Misericórdia até ao fim: as palavras de Jesus na cruz
13 de abril de 2025 | Domingo de Ramos na Paixão do Senhor
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Mesmo no relato da Paixão, sem esquecer os sofrimentos de Jesus, Lucas continua a revelar até ao fim a misericórdia do Pai. E manifesta-o nas três palavras de Jesus de que guardou memória no seu Evangelho.
Primeira: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Jesus não se limita a perdoar, vai mais longe. Ele sabe que a fonte de todo o amor e de todo o perdão não está n’Ele, mas no Pai. Ele apresenta-Se diante do Pai como o intercessor a quem o Pai nada pode recusar. Ele apaga-Se, para que vejamos que é a vontade do Pai que se está a cumprir. É a oração de sempre de Jesus por nós, Ele que está sempre vivo para interceder em nosso favor.
Segunda, que é a resposta ao “bom ladrão”: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. A eficácia do perdão que o Pai dá por Jesus não suporta qualquer adiamento. Jesus apaga de vez a imagem de um Deus terrível e vingador, que nada deixa passar. Cremos num Deus Pai que perdoa “setenta vezes sete”.
A terceira é um grito de uma infinita confiança no seu Pai: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Jesus acolheu sempre, na liberdade da sua consciência humana, o amor que Lhe dava o seu Pai. Mesmo na sua última palavra, Jesus manifesta a sua adesão a este amor infinito do seu Pai, à sua vontade de salvação, de misericórdia, para além de tudo o que possamos imaginar.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Mesmo no relato da Paixão, sem esquecer os sofrimentos de Jesus, Lucas continua a revelar até ao fim a misericórdia do Pai. E manifesta-o nas três palavras de Jesus de que guardou memória no seu Evangelho.
Primeira: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Jesus não se limita a perdoar, vai mais longe. Ele sabe que a fonte de todo o amor e de todo o perdão não está n’Ele, mas no Pai. Ele apresenta-Se diante do Pai como o intercessor a quem o Pai nada pode recusar. Ele apaga-Se, para que vejamos que é a vontade do Pai que se está a cumprir. É a oração de sempre de Jesus por nós, Ele que está sempre vivo para interceder em nosso favor.
Segunda, que é a resposta ao “bom ladrão”: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. A eficácia do perdão que o Pai dá por Jesus não suporta qualquer adiamento. Jesus apaga de vez a imagem de um Deus terrível e vingador, que nada deixa passar. Cremos num Deus Pai que perdoa “setenta vezes sete”.
A terceira é um grito de uma infinita confiança no seu Pai: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Jesus acolheu sempre, na liberdade da sua consciência humana, o amor que Lhe dava o seu Pai. Mesmo na sua última palavra, Jesus manifesta a sua adesão a este amor infinito do seu Pai, à sua vontade de salvação, de misericórdia, para além de tudo o que possamos imaginar.
segunda-feira, 7 de abril de 2025
Deus é um Pai cheio de misericórdia, que nos enche de esperança
No domingo 6 de abril, as crianças do 2.º Catecismo da paróquia da Calvaria viveram a Festa do Pai Nosso, na qual receberam a oração que Jesus ensinou aos discípulos.
O tempo entre o Natal e a Páscoa é, para este grupo, o tempo para aprofundar o conhecimento desta que é a oração dos cristãos, com a qual rezamos ao Pai com as mesmas palavras de Jesus, o Filho de Deus.
No 5.º Domingo da Quaresma, as leituras da Missa ajudaram a acolher esta certeza de um Deus que não nos abandona nunca, tal como acompanhou sempre o Povo de Deus, mesmo nos momentos difíceis e de provação, como o exílio, e quer fazer acontecer coisas novas na nossa vida. Esta esperança que nos deu o profeta Isaías, foi confirmada pela determinação de São Paulo, que não se importou de deixar tudo para trás, como lixo, por ter encontrado Jesus: agora sim, tinha uma razão para correr para a meta! Jesus deu-nos a conhecer esse amor tão grande, que nos convida a lançarmo-nos no seu abraço que nos ama e perdoa, e nos convida a perdoar aos outros, como dizemos no Pai Nosso. O Evangelho mostra-nos esse amor em ação nas palavras de Jesus àquela mulher pecadora: «Nem Eu não condeno. Vai e não tornes a pecar».
Foi neste encontro com o Pai que quer para nós o melhor, que tudo faz para podermos viver na alegria e na esperança, que nos convida à confiança, ao louvor, à construção do seu Reino – um mundo melhor para todos –, ao arrependimento e ao perdão que Jesus nos lançou com a sua vida e ensinou com esta oração.
As crianças receberam esta oração dos seus pais, no momento da comunidade rezar o Pai Nosso, enquanto eram convidados a rezá-la todos os dias, e a aprenderem a viver sempre com a confiança de serem filhos de Deus, procurando vive como irmãos de todos. E no final, também porque este foi o fim-de-semana da Peregrinação da Diocese a Fátima, rezaram junto da imagem de Nossa Senhora, pedindo a graça de viver este Jubileu como peregrinos da esperança.
O tempo entre o Natal e a Páscoa é, para este grupo, o tempo para aprofundar o conhecimento desta que é a oração dos cristãos, com a qual rezamos ao Pai com as mesmas palavras de Jesus, o Filho de Deus.
No 5.º Domingo da Quaresma, as leituras da Missa ajudaram a acolher esta certeza de um Deus que não nos abandona nunca, tal como acompanhou sempre o Povo de Deus, mesmo nos momentos difíceis e de provação, como o exílio, e quer fazer acontecer coisas novas na nossa vida. Esta esperança que nos deu o profeta Isaías, foi confirmada pela determinação de São Paulo, que não se importou de deixar tudo para trás, como lixo, por ter encontrado Jesus: agora sim, tinha uma razão para correr para a meta! Jesus deu-nos a conhecer esse amor tão grande, que nos convida a lançarmo-nos no seu abraço que nos ama e perdoa, e nos convida a perdoar aos outros, como dizemos no Pai Nosso. O Evangelho mostra-nos esse amor em ação nas palavras de Jesus àquela mulher pecadora: «Nem Eu não condeno. Vai e não tornes a pecar».
Foi neste encontro com o Pai que quer para nós o melhor, que tudo faz para podermos viver na alegria e na esperança, que nos convida à confiança, ao louvor, à construção do seu Reino – um mundo melhor para todos –, ao arrependimento e ao perdão que Jesus nos lançou com a sua vida e ensinou com esta oração.
As crianças receberam esta oração dos seus pais, no momento da comunidade rezar o Pai Nosso, enquanto eram convidados a rezá-la todos os dias, e a aprenderem a viver sempre com a confiança de serem filhos de Deus, procurando vive como irmãos de todos. E no final, também porque este foi o fim-de-semana da Peregrinação da Diocese a Fátima, rezaram junto da imagem de Nossa Senhora, pedindo a graça de viver este Jubileu como peregrinos da esperança.
sexta-feira, 4 de abril de 2025
Peregrinação Diocesana a Fátima
Sábado, 5 de abril de 2025
https://www.leiria-fatima.pt/peregrinacao-diocesana-2025/
PROGRAMA
10h30 – Concentração dos peregrinos em 5 pontos de encontro e caminhada até Fátima (Chainça, Santa Catarina da Serra, Atouguia, Boleiros, S. Mamede)
12h30 – Distribuição do almoço no Albergue do Peregrino a Pé (para os peregrinos a pé com reserva antecipada)
14h00 – Acolhimento e recitação do rosário, na Capelinha das Aparições;
15h15 – Festa da Esperança, no Centro Pastoral Paulo VI;
16h45 – Celebração da eucaristia, na Basílica da Santíssima Trindade.
https://www.leiria-fatima.pt/peregrinacao-diocesana-2025/
PROGRAMA
10h30 – Concentração dos peregrinos em 5 pontos de encontro e caminhada até Fátima (Chainça, Santa Catarina da Serra, Atouguia, Boleiros, S. Mamede)
12h30 – Distribuição do almoço no Albergue do Peregrino a Pé (para os peregrinos a pé com reserva antecipada)
14h00 – Acolhimento e recitação do rosário, na Capelinha das Aparições;
15h15 – Festa da Esperança, no Centro Pastoral Paulo VI;
16h45 – Celebração da eucaristia, na Basílica da Santíssima Trindade.
«A mísera e a misericórdia»
6 de abril de 2025 | 5.º Domingo da Quaresma
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Diante de Jesus a Lei e uma mulher. A Lei é clara: esta mulher, apanhada em flagrante delito de adultério, deve ser delapidada. Jesus não rejeita a Lei, mas entre o silencio, os gestos e as palavras desafia a colocarem-na em prática a começar por olharem as suas próprias vidas, antes de olhar a mulher e de a condenar. Escribas e fariseus acabam por se retirar, reconhecendo-se pecadores, a começar pelos mais velhos…
No meio, continua a mulher, e apenas Jesus com ele, que veio para salvar, não para condenar. A “mísera e a misericórdia” (Santo Agostinho). A sua lógica não é de morte mas de vida: pedindo à mulher para não voltar a pecar, dá-lhe nova oportunidade. Para Jesus, não é apenas uma adúltera, mas uma mulher capaz de ser outra coisa. Importa eliminar o pecado, não o pecador...
«”Vai e de agora em diante não tornes a pecar”. E assim Jesus abre diante dela um caminho novo, criado pela misericórdia, uma vereda que exige o seu compromisso de não voltar a pecar. Trata-se de um convite válido para cada um de nós: quando nos perdoa, Jesus abre-nos sempre um caminho novo para irmos em frente. Neste tempo de Quaresma, somos chamados a reconhecer-nos pecadores e a pedir perdão a Deus. E o perdão, por sua vez, enquanto nos reconcilia e nos concede a paz, leva-nos a recomeçar uma história renovada. Toda a verdadeira conversão visa um futuro novo, um caminho novo, uma vida boa, uma vida livre do pecado, uma vida generosa. Não tenhamos medo de pedir perdão a Jesus, porque Ele nos abre a porta para esta vida nova» (Papa Francisco).
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Diante de Jesus a Lei e uma mulher. A Lei é clara: esta mulher, apanhada em flagrante delito de adultério, deve ser delapidada. Jesus não rejeita a Lei, mas entre o silencio, os gestos e as palavras desafia a colocarem-na em prática a começar por olharem as suas próprias vidas, antes de olhar a mulher e de a condenar. Escribas e fariseus acabam por se retirar, reconhecendo-se pecadores, a começar pelos mais velhos…
No meio, continua a mulher, e apenas Jesus com ele, que veio para salvar, não para condenar. A “mísera e a misericórdia” (Santo Agostinho). A sua lógica não é de morte mas de vida: pedindo à mulher para não voltar a pecar, dá-lhe nova oportunidade. Para Jesus, não é apenas uma adúltera, mas uma mulher capaz de ser outra coisa. Importa eliminar o pecado, não o pecador...
«”Vai e de agora em diante não tornes a pecar”. E assim Jesus abre diante dela um caminho novo, criado pela misericórdia, uma vereda que exige o seu compromisso de não voltar a pecar. Trata-se de um convite válido para cada um de nós: quando nos perdoa, Jesus abre-nos sempre um caminho novo para irmos em frente. Neste tempo de Quaresma, somos chamados a reconhecer-nos pecadores e a pedir perdão a Deus. E o perdão, por sua vez, enquanto nos reconcilia e nos concede a paz, leva-nos a recomeçar uma história renovada. Toda a verdadeira conversão visa um futuro novo, um caminho novo, uma vida boa, uma vida livre do pecado, uma vida generosa. Não tenhamos medo de pedir perdão a Jesus, porque Ele nos abre a porta para esta vida nova» (Papa Francisco).
terça-feira, 1 de abril de 2025
100 anos da Paróquia da Calvaria
Exposição do Centenário da Criação da Paróquia
Durante o mês de abril, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico da paróquia da Calvaria. Este mês é dedicado ao Casal do Relvas, estando patente uma imagem de São Sebastião, Padroeiro do lugar, o Missal que foi usado desde o início do culto na Capela (a Edição é de 1942, e a inauguração da Capela de 1944), numa caixa-estante de madeira que contém a Bíblia Pastoral ilustrada por Gustave Doré, oferta à paróquia de uma pessoa do lugar.
A Paróquia da Calvaria tem a particularidade de pertencer a duas freguesias civis, e dois concelhos: grande parte do seu território é toda a freguesia da Calvaria de Cima, concelho de Porto de Mós; mas toda a zona de Calvaria de Baixo e até ao Casal do Relvas é freguesia e concelho da Batalha. Nesta área da paróquia há apenas uma igreja ao culto, no lugar do Casal do Relvas que, na porta principal, exibe a data de 1944.
A iniciativa da construção terá pertencido a Manuel da Conceição Cardoso e a Alfredo dos Santos Cardoso. E, estando em tempo de Guerra, terá sido escolhido para orago este Santo que é o protetor contra a guerra, a fome e a peste. Começou por construir-se um nicho dedicado ao Santo, pelo ano de 1940, seguindo-se o início das obras da Capela em 1941.
O Padre João Gomes Menitra requer a sua abertura ao culto a 16 de setembro de 1944:
Em setembro de 1944 foi a Capela inaugurada e iniciado aí o culto. Cada ano, próximo de 20 de janeiro, continua a celebrar o seu Padroeiro.
O Casal do Relvas continua atualmente em grande desenvolvimento e crescimento populacional.
Durante o mês de abril, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico da paróquia da Calvaria. Este mês é dedicado ao Casal do Relvas, estando patente uma imagem de São Sebastião, Padroeiro do lugar, o Missal que foi usado desde o início do culto na Capela (a Edição é de 1942, e a inauguração da Capela de 1944), numa caixa-estante de madeira que contém a Bíblia Pastoral ilustrada por Gustave Doré, oferta à paróquia de uma pessoa do lugar.
A Paróquia da Calvaria tem a particularidade de pertencer a duas freguesias civis, e dois concelhos: grande parte do seu território é toda a freguesia da Calvaria de Cima, concelho de Porto de Mós; mas toda a zona de Calvaria de Baixo e até ao Casal do Relvas é freguesia e concelho da Batalha. Nesta área da paróquia há apenas uma igreja ao culto, no lugar do Casal do Relvas que, na porta principal, exibe a data de 1944.
A iniciativa da construção terá pertencido a Manuel da Conceição Cardoso e a Alfredo dos Santos Cardoso. E, estando em tempo de Guerra, terá sido escolhido para orago este Santo que é o protetor contra a guerra, a fome e a peste. Começou por construir-se um nicho dedicado ao Santo, pelo ano de 1940, seguindo-se o início das obras da Capela em 1941.
O Padre João Gomes Menitra requer a sua abertura ao culto a 16 de setembro de 1944:
«Tendo sido construída uma capela no lugar do Casal do Relvas, freguesia da Calvaria, cujo orago é o Mártir São Sebastião, e tendo-se a Comissão da capela obrigado a adquirir as alfaias necessárias para o culto, mui respeitosamente pede a V. Ex.cia Rev.ma se digne autorizar a bênção da respetiva capela.»
Citado em: David Simões Rodrigues, Calvaria. A terra e o povo. Ed. Autor, p. 176
Em setembro de 1944 foi a Capela inaugurada e iniciado aí o culto. Cada ano, próximo de 20 de janeiro, continua a celebrar o seu Padroeiro.
O Casal do Relvas continua atualmente em grande desenvolvimento e crescimento populacional.
sexta-feira, 28 de março de 2025
A festa da misericórdia
30 de março de 2025 | 4.º Domingo da Quaresma
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
«Quando ainda estava longe, o pai viu-o e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço e cobriu-o de beijos» (Lc 15, 20).
Assim nos leva o Evangelho ao coração da parábola onde se apresenta o comportamento do pai quando vê regressar o seu filho: comovido até às entranhas, não espera que ele chegue a casa, mas surpreende-o correndo ao seu encontro. Um filho ansiosamente esperado. Um pai comovido ao vê-lo regressar.
Mas não foi a única vez que o pai correu. A sua alegria seria incompleta sem a presença do outro filho. Por isso, sai também ao seu encontro, para convidá-lo a tomar parte na festa (cf. 15, 28). Contudo o filho mais velho parece não gostar das festas de boas-vindas, custava-lhe suportar a alegria do pai, não reconhece o regresso do seu irmão: «esse teu filho» (15, 30) – dizia. Para ele, o irmão continua perdido, porque já o perdera no seu coração. (...)
A parábola do Evangelho deixa aberto o final. Vemos o pai rogar ao filho mais velho que entre e participe na festa da misericórdia; mas o evangelista nada diz acerca da decisão que ele tomou. Ter-se-á associado à festa? Podemos pensar que este final aberto sirva para cada comunidade, cada um de nós o escrever com a sua vida, o seu olhar e atitude para com os outros. O cristão sabe que, na casa do Pai, há muitas moradas; de fora, ficam apenas aqueles que não querem tomar parte na sua alegria.
Papa Francisco, 31 de março de 2019 (aqui)
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
«Quando ainda estava longe, o pai viu-o e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço e cobriu-o de beijos» (Lc 15, 20).
Assim nos leva o Evangelho ao coração da parábola onde se apresenta o comportamento do pai quando vê regressar o seu filho: comovido até às entranhas, não espera que ele chegue a casa, mas surpreende-o correndo ao seu encontro. Um filho ansiosamente esperado. Um pai comovido ao vê-lo regressar.
Mas não foi a única vez que o pai correu. A sua alegria seria incompleta sem a presença do outro filho. Por isso, sai também ao seu encontro, para convidá-lo a tomar parte na festa (cf. 15, 28). Contudo o filho mais velho parece não gostar das festas de boas-vindas, custava-lhe suportar a alegria do pai, não reconhece o regresso do seu irmão: «esse teu filho» (15, 30) – dizia. Para ele, o irmão continua perdido, porque já o perdera no seu coração. (...)
A parábola do Evangelho deixa aberto o final. Vemos o pai rogar ao filho mais velho que entre e participe na festa da misericórdia; mas o evangelista nada diz acerca da decisão que ele tomou. Ter-se-á associado à festa? Podemos pensar que este final aberto sirva para cada comunidade, cada um de nós o escrever com a sua vida, o seu olhar e atitude para com os outros. O cristão sabe que, na casa do Pai, há muitas moradas; de fora, ficam apenas aqueles que não querem tomar parte na sua alegria.
Papa Francisco, 31 de março de 2019 (aqui)
Crianças do 3º Catecismo celebram o Perdão
As crianças do 3.º Catecismo da paróquia da Calvaria celebraram, pela primeira vez, no sábado, dia 22 de março, o sacramento da Reconciliação. A "Festa do Perdão" começou com a visualização da parábola do «Filho Pródigo», que é sobretudo a história do Pai cheio de amor no seu coração, sempre à espera e pronto para acolher o filho que partiu, mas também aquele que ficou em casa. É da alegria de podermos estar com o Pai que se trata: tudo parte do Batismo, quando Ele nos perdoa todo o nosso pecado e faz de nós seus filhos. Por isso, também a celebração passa pela Pia Batismal, pelo Círio Pascal, pela veste branca simbolizada no lenço do 3.º Catecismo onde se fala dessa felicidade: «Sou de Cristo, sou feliz».
Após a celebração individual do sacramento, cada criança pintou um desenho onde se recordou a parábola que é também aprofundada na catequese e, em conjunto, demos graças a Deus pelo grande amor, e tão grande misericórdia de Deus que quer reconciliar-nos com Ele, para que o nosso coração bata ao ritmo do seu!
Após a celebração individual do sacramento, cada criança pintou um desenho onde se recordou a parábola que é também aprofundada na catequese e, em conjunto, demos graças a Deus pelo grande amor, e tão grande misericórdia de Deus que quer reconciliar-nos com Ele, para que o nosso coração bata ao ritmo do seu!
sexta-feira, 21 de março de 2025
28 e 29 de março: «24 horas para o Senhor»
As “24 horas para o Senhor” decorrem, como habitualmente, de sexta para sábado da 3.ª semana da Quaresma, dias 28 e 29 de março. Com esta proposta, o Papa Francisco convida toda a Igreja a um tempo de adoração e de reconciliação. Este ano, lançamos de novo o desafio de que se faça adoração durante toda a noite: para isso, está disponível, na igreja paroquial, um horário no qual pedimos que os voluntários se inscrevam para garantir uma presença constante na igreja paroquial entre as 0h00 e as 9h00 do dia 29. Nos restantes horários será pedida a presença de grupos organizados.
O Pároco, sempre que possível, estará disponível para o diálogo e confissões durante o tempo de adoração dos grupos.
O programa previsto para as "24 horas para o Senhor", na igreja paroquial da Calvaria, é o seguinte:
Sexta-feira, 28 de março:
18:30 - Confissões
19:00 - Missa e Exposição Santíssimo
19:30 - Grupos Adolescência de São Jorge
20:30 - 7.º ano Catequese (Calvaria)
21:30 - 8.º ano Catequese (Calvaria)
22:30 - 9.º e 10.º Catequese (Calvaria) e Jovens
Sábado, 29 de março:
00:00 às 09:00 - Adoração noturna
09:00 - 5.º ano Catequese (Calvaria)
09:50 - Recolha do Santíssimo
10:00 - Missa e Exposição Santíssimo
10:30 - 6.º ano Catequese (Calvaria, grupo 1)
11:30 - 4.º ano Catequese
12:30 - Idosos e doentes, com a Conferência São Vicente de Paulo
13:30 - Oração Mariana (Rosário)
14:00 - 1.º ano Catequese
14:45 - 2.º ano Catequese
15:30 - 3.º ano Catequese
16:15 - 6.º ano Catequese (Calvaria, grupo 2)
17:00 - 5.º ano Catequese (São Jorge)
17:45 - Encontro do Retiro Popular (tema 3)
18:30 - Bênção Santíssimo
O Pároco, sempre que possível, estará disponível para o diálogo e confissões durante o tempo de adoração dos grupos.
O programa previsto para as "24 horas para o Senhor", na igreja paroquial da Calvaria, é o seguinte:
Sexta-feira, 28 de março:
18:30 - Confissões
19:00 - Missa e Exposição Santíssimo
19:30 - Grupos Adolescência de São Jorge
20:30 - 7.º ano Catequese (Calvaria)
21:30 - 8.º ano Catequese (Calvaria)
22:30 - 9.º e 10.º Catequese (Calvaria) e Jovens
Sábado, 29 de março:
00:00 às 09:00 - Adoração noturna
09:00 - 5.º ano Catequese (Calvaria)
09:50 - Recolha do Santíssimo
10:00 - Missa e Exposição Santíssimo
10:30 - 6.º ano Catequese (Calvaria, grupo 1)
11:30 - 4.º ano Catequese
12:30 - Idosos e doentes, com a Conferência São Vicente de Paulo
13:30 - Oração Mariana (Rosário)
14:00 - 1.º ano Catequese
14:45 - 2.º ano Catequese
15:30 - 3.º ano Catequese
16:15 - 6.º ano Catequese (Calvaria, grupo 2)
17:00 - 5.º ano Catequese (São Jorge)
17:45 - Encontro do Retiro Popular (tema 3)
18:30 - Bênção Santíssimo
Abrir o coração à vinda do Senhor
23 de março de 2025 | 3.º Domingo da Quaresma
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Na mentalidade judaica, no tempo de Jesus, as doenças e enfermidades eram consequências de um pecado. O Evangelho de hoje confirma esta mentalidade por parte dos discípulos. Mas a morte dos Galileus, diz Jesus, massacrados por ordem de Pilatos, não significa que eles tenham merecido tal destino em razão dos seus pecados. Esta infelicidade tem a ver com a responsabilidade dos homens que são capazes de se matarem.
A atualidade apresenta-nos todos os dias situações de vítimas inocentes de atentados e violências, por causa do ódio dos homens. Mas há outras causas dos acidentes, dos sofrimentos de todas as espécies, como aqueles que morrerem por causa da queda da torre de Siloé. Não há ligação entre a morte das vítimas e a sua vida moral, diz Jesus no Evangelho.
Mas Jesus aproveita para lançar um apelo à conversão. Diante de tantas situações dramáticas que atingem o ser humano, somos convidados a uma maior vigilância sobre nós mesmos. Devem ser uma ocasião para pensarmos na nossa condição humana que terminará, naturalmente, na morte. Recordar a nossa fragilidade deve levar-nos a voltar o nosso ser para Aquele que pode dar verdadeiro sentido à nossa vida. Não se trata de procurar culpabilidades, mas de abrir o nosso coração à vinda do Senhor. Não nos devemos desencorajar diante das nossas esterilidades (como a figueira da parábola), pois Deus é infinitamente paciente para connosco. Ele sabe da nossa fragilidade, conhece os nossos pecados, mas nunca deixa de ter confiança em nós, até ao fim do nosso caminho. Ele não quer punir-nos. Ele quer é fazer-nos viver!
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Na mentalidade judaica, no tempo de Jesus, as doenças e enfermidades eram consequências de um pecado. O Evangelho de hoje confirma esta mentalidade por parte dos discípulos. Mas a morte dos Galileus, diz Jesus, massacrados por ordem de Pilatos, não significa que eles tenham merecido tal destino em razão dos seus pecados. Esta infelicidade tem a ver com a responsabilidade dos homens que são capazes de se matarem.
A atualidade apresenta-nos todos os dias situações de vítimas inocentes de atentados e violências, por causa do ódio dos homens. Mas há outras causas dos acidentes, dos sofrimentos de todas as espécies, como aqueles que morrerem por causa da queda da torre de Siloé. Não há ligação entre a morte das vítimas e a sua vida moral, diz Jesus no Evangelho.
Mas Jesus aproveita para lançar um apelo à conversão. Diante de tantas situações dramáticas que atingem o ser humano, somos convidados a uma maior vigilância sobre nós mesmos. Devem ser uma ocasião para pensarmos na nossa condição humana que terminará, naturalmente, na morte. Recordar a nossa fragilidade deve levar-nos a voltar o nosso ser para Aquele que pode dar verdadeiro sentido à nossa vida. Não se trata de procurar culpabilidades, mas de abrir o nosso coração à vinda do Senhor. Não nos devemos desencorajar diante das nossas esterilidades (como a figueira da parábola), pois Deus é infinitamente paciente para connosco. Ele sabe da nossa fragilidade, conhece os nossos pecados, mas nunca deixa de ter confiança em nós, até ao fim do nosso caminho. Ele não quer punir-nos. Ele quer é fazer-nos viver!
sexta-feira, 14 de março de 2025
Escutar e deixar-se transfigurar na luz de Jesus
16 de março de 2025 | 2.º Domingo da Quaresma
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
O relato da transfiguração de Jesus, mais do que uma crónica de acontecimentos, é uma catequese sobre Jesus, o Filho amado de Deus, que, através da cruz, concretiza um projeto de vida.
O episódio está cheio de referências ao Antigo Testamento: o “monte” situa-nos num contexto de revelação (é “no monte” que Deus se revela e faz aliança); a “mudança” do rosto e as vestes de brancura resplandecente recordam o resplendor de Moisés, ao descer do Sinai; a nuvem indica a presença de Deus conduzindo o seu Povo através do deserto. Moisés e Elias representam a Lei e os Profetas (que anunciam Jesus, e que permitem entender Jesus) e falam com Jesus sobre a sua “morte” (“exodon” – “partida”, o seu êxodo) que ia dar-se em Jerusalém.
A mensagem fundamental é, portanto, esta: Jesus é o Filho amado de Deus, através de quem o Pai oferece aos homens uma proposta de aliança e de libertação definitiva que se dará na cruz, quando Jesus cumprir integralmente o seu destino de entrega, de doação de si mesmo, de amor total.
O “sono” dos discípulos é também ele simbólico: “dormem” porque não querem entender que a “glória” do Messias tenha de passar pela experiência da cruz e da entrega da vida; “dormem” também porque a presença de Deus sempre nos lança para um tempo e um espaço que ultrapassam a nossa realidade… A construção das “tendas” parece significar que os discípulos queriam deter-se nesse momento de revelação gloriosa, de festa, ignorando o destino de sofrimento de Jesus. Mas é preciso descer do monte, voltar à vida, ao caminho que conduz a Jerusalém. A cruz está aí. Mas é também aí o lugar da ressurreição.
É este Filho, o Eleito, que é preciso escutar para que também o nosso caminho seja transfigurado, e a cruz, com e como Ele, se torne lugar de vida, de entrega de nós mesmo, de dom acolhido e partilhado.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
O relato da transfiguração de Jesus, mais do que uma crónica de acontecimentos, é uma catequese sobre Jesus, o Filho amado de Deus, que, através da cruz, concretiza um projeto de vida.
O episódio está cheio de referências ao Antigo Testamento: o “monte” situa-nos num contexto de revelação (é “no monte” que Deus se revela e faz aliança); a “mudança” do rosto e as vestes de brancura resplandecente recordam o resplendor de Moisés, ao descer do Sinai; a nuvem indica a presença de Deus conduzindo o seu Povo através do deserto. Moisés e Elias representam a Lei e os Profetas (que anunciam Jesus, e que permitem entender Jesus) e falam com Jesus sobre a sua “morte” (“exodon” – “partida”, o seu êxodo) que ia dar-se em Jerusalém.
A mensagem fundamental é, portanto, esta: Jesus é o Filho amado de Deus, através de quem o Pai oferece aos homens uma proposta de aliança e de libertação definitiva que se dará na cruz, quando Jesus cumprir integralmente o seu destino de entrega, de doação de si mesmo, de amor total.
O “sono” dos discípulos é também ele simbólico: “dormem” porque não querem entender que a “glória” do Messias tenha de passar pela experiência da cruz e da entrega da vida; “dormem” também porque a presença de Deus sempre nos lança para um tempo e um espaço que ultrapassam a nossa realidade… A construção das “tendas” parece significar que os discípulos queriam deter-se nesse momento de revelação gloriosa, de festa, ignorando o destino de sofrimento de Jesus. Mas é preciso descer do monte, voltar à vida, ao caminho que conduz a Jerusalém. A cruz está aí. Mas é também aí o lugar da ressurreição.
É este Filho, o Eleito, que é preciso escutar para que também o nosso caminho seja transfigurado, e a cruz, com e como Ele, se torne lugar de vida, de entrega de nós mesmo, de dom acolhido e partilhado.
quarta-feira, 12 de março de 2025
100 anos da Paróquia da Calvaria
Exposição do Centenário da Criação da Paróquia
Durante o mês de março, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico da paróquia da Calvaria. Pode visitar-se o registo do primeiro Batismo, estando também em exposição os restantes Livros de Registos Paroquiais de 1925, de casamentos e de óbitos.
Para além destes objetos históricos, a referência à Pia Batismal que voltou a ser usada após o tempo em que os Batismos foram celebrados numa “capela” ao fundo da igreja, mas que é a original onde nasceram para a vida dos Filhos de Deus grande parte dos que ao logo deste centenário aqui foram batizados.
Alguns dias após a sua criação, realiza-se o primeiro Batismo da nova Paróquia da Calvaria, a 22 de fevereiro de 1925. A primeira criança a ser batizada foi uma menina, Francelina da Piedade de Sousa Aguiar, do Casal do Relvas, nascida a 25 de julho de 1924, filha de Artur Pereira de Aguiar e de Emília de Jesus Moita, pelo Pe. Manuel Carreira Poças. À margem do registo, anotou o Pe. Menitra o casamento da Francelina a 8 de setembro de 1946.
A pia batismal é a mesma que continua atualmente em uso na igreja paroquial. Voltou a ser usada após o tempo em que os batismos se realizavam na “Capela Batismal” à entrada da igreja paroquial, onde agora está uma pequena sala para a paramentação.
Mas este não foi o primeiro registo da nova Paróquia. A 18 de fevereiro desse mesmo ano, realizava-se o primeiro casamento: Amílcar Carreira e Francisca Pereira, ele da Calvaria, ela da Calvaria de Baixo. E ainda antes do primeiro batismo, a 21 de fevereiro foram dois os casais a contrair matrimónio: Manuel Jorge e Elvira Gomes, ambos da Calvaria, e Francisco Ricardo e Luiza Rosália, também ambos desta freguesia.
O primeiro óbito registado é a 18 de março de 1925, de João Ferreira Louro, da Calvaria de Baixo, que faleceu com 92 anos de idade.
52 batismos, 9 casamentos, 21 óbitos, foram os registados nesse primeiro ano na Paróquia da Calvaria.
Ao longo dos 100 anos de história da Paróquia da Calvaria foram registados, nos livros paroquiais, 3886 batismos, 1212 casamentos e 2338 óbitos.
Durante o mês de março, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico da paróquia da Calvaria. Pode visitar-se o registo do primeiro Batismo, estando também em exposição os restantes Livros de Registos Paroquiais de 1925, de casamentos e de óbitos.
Para além destes objetos históricos, a referência à Pia Batismal que voltou a ser usada após o tempo em que os Batismos foram celebrados numa “capela” ao fundo da igreja, mas que é a original onde nasceram para a vida dos Filhos de Deus grande parte dos que ao logo deste centenário aqui foram batizados.
Alguns dias após a sua criação, realiza-se o primeiro Batismo da nova Paróquia da Calvaria, a 22 de fevereiro de 1925. A primeira criança a ser batizada foi uma menina, Francelina da Piedade de Sousa Aguiar, do Casal do Relvas, nascida a 25 de julho de 1924, filha de Artur Pereira de Aguiar e de Emília de Jesus Moita, pelo Pe. Manuel Carreira Poças. À margem do registo, anotou o Pe. Menitra o casamento da Francelina a 8 de setembro de 1946.
A pia batismal é a mesma que continua atualmente em uso na igreja paroquial. Voltou a ser usada após o tempo em que os batismos se realizavam na “Capela Batismal” à entrada da igreja paroquial, onde agora está uma pequena sala para a paramentação.
Mas este não foi o primeiro registo da nova Paróquia. A 18 de fevereiro desse mesmo ano, realizava-se o primeiro casamento: Amílcar Carreira e Francisca Pereira, ele da Calvaria, ela da Calvaria de Baixo. E ainda antes do primeiro batismo, a 21 de fevereiro foram dois os casais a contrair matrimónio: Manuel Jorge e Elvira Gomes, ambos da Calvaria, e Francisco Ricardo e Luiza Rosália, também ambos desta freguesia.
O primeiro óbito registado é a 18 de março de 1925, de João Ferreira Louro, da Calvaria de Baixo, que faleceu com 92 anos de idade.
52 batismos, 9 casamentos, 21 óbitos, foram os registados nesse primeiro ano na Paróquia da Calvaria.
Ao longo dos 100 anos de história da Paróquia da Calvaria foram registados, nos livros paroquiais, 3886 batismos, 1212 casamentos e 2338 óbitos.
sexta-feira, 7 de março de 2025
As tentações e as opções de Jesus
1.º Domingo da Quaresma | 9 de março de 2025
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Jesus não está só no deserto: Ele está com o Pai. E Lucas refere que o Espírito Santo O acompanha. O tentador é forte, apanha Jesus nos seus próprios terrenos. Se Ele é Filho de Deus, é o Criador, a Palavra que tudo criou, então pode mudar as pedras em pão... Jesus recorda-lhe que o verdadeiro alimento é a Palavra de Deus. Se Jesus é Aquele que veio instaurar um Reino novo, então tem necessidade de poder. Mas Jesus não tomará o poder pela força: o seu Reino é precisamente o de seu Pai, e só Ele merece ser adorado. Se Jesus é o Filho de Deus, pode manifestar a sua divindade através de prodígios que ultrapassam os homens. Mas Jesus veio revelar o verdadeiro rosto de Deus, cujo único poder é a força do amor. Qualquer outra imagem é uma caricatura, um ídolo. Pedir-lhe que não seja senão amor, é pô-l’O à prova, é uma tentação.
Com o Espírito Santo, Jesus resiste às tentações. E será sempre o grande vencedor sobre o Maligno. O Evangelho põe-nos diante das grandes opções de Jesus: Ele recusou um caminho de materialismo, de poder, de êxito fácil, pois o plano de Deus não passava pelo egoísmo, mas pela partilha; não passava pelo autoritarismo, mas pelo serviço; não passava por manifestações espetaculares, mas por uma proposta de vida em simplicidade e amor.
É claro que é também esse o caminho sugerido aos discípulos que O seguem, nos desertos de hoje.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Jesus não está só no deserto: Ele está com o Pai. E Lucas refere que o Espírito Santo O acompanha. O tentador é forte, apanha Jesus nos seus próprios terrenos. Se Ele é Filho de Deus, é o Criador, a Palavra que tudo criou, então pode mudar as pedras em pão... Jesus recorda-lhe que o verdadeiro alimento é a Palavra de Deus. Se Jesus é Aquele que veio instaurar um Reino novo, então tem necessidade de poder. Mas Jesus não tomará o poder pela força: o seu Reino é precisamente o de seu Pai, e só Ele merece ser adorado. Se Jesus é o Filho de Deus, pode manifestar a sua divindade através de prodígios que ultrapassam os homens. Mas Jesus veio revelar o verdadeiro rosto de Deus, cujo único poder é a força do amor. Qualquer outra imagem é uma caricatura, um ídolo. Pedir-lhe que não seja senão amor, é pô-l’O à prova, é uma tentação.
Com o Espírito Santo, Jesus resiste às tentações. E será sempre o grande vencedor sobre o Maligno. O Evangelho põe-nos diante das grandes opções de Jesus: Ele recusou um caminho de materialismo, de poder, de êxito fácil, pois o plano de Deus não passava pelo egoísmo, mas pela partilha; não passava pelo autoritarismo, mas pelo serviço; não passava por manifestações espetaculares, mas por uma proposta de vida em simplicidade e amor.
É claro que é também esse o caminho sugerido aos discípulos que O seguem, nos desertos de hoje.
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
De que está cheio o nosso coração?
2 de março de 2025 | 8.º Domingo do Tempo Comum
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Aquilo que nos enche o coração, de que falamos e que testemunhamos em ações, na vida de cada dia, é a verdade de Jesus, ou são os nossos interesses e os nossos critérios?...
O Evangelho deste domingo ajuda-nos a ter presentes os critérios para discernir quando estamos a manifestar em nós a ação de Deus.
O cristão, que o procura ser de verdade, é aquele que deixa transparecer, nas suas palavras e na sua vida, a proposta de Jesus, e isso manifesta-se em frutos de comunhão, união, fraternidade, amor. Só iluminados pela luz de Jesus teremos a capacidade para ajudar outros a encontrar a Verdade e a Vida que Ele é: por isso, a necessidade de sempre nos deixarmos purificar, tirar as traves que ofuscam o nosso olhar, e deixar que em nós frutifiquem os frutos do Espírito.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Aquilo que nos enche o coração, de que falamos e que testemunhamos em ações, na vida de cada dia, é a verdade de Jesus, ou são os nossos interesses e os nossos critérios?...
O Evangelho deste domingo ajuda-nos a ter presentes os critérios para discernir quando estamos a manifestar em nós a ação de Deus.
O cristão, que o procura ser de verdade, é aquele que deixa transparecer, nas suas palavras e na sua vida, a proposta de Jesus, e isso manifesta-se em frutos de comunhão, união, fraternidade, amor. Só iluminados pela luz de Jesus teremos a capacidade para ajudar outros a encontrar a Verdade e a Vida que Ele é: por isso, a necessidade de sempre nos deixarmos purificar, tirar as traves que ofuscam o nosso olhar, e deixar que em nós frutifiquem os frutos do Espírito.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
Ser à imagem de Deus
7.º Domingo do Tempo Comum | 23 de fevereiro de 2025
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Jesus não dá lições de filantropia, mas convida os seus interlocutores a erguer os olhos para Deus seu Pai, a fim de se tornarem semelhantes a Ele. Porque Deus é bom para com os ingratos e os maus, o homem deve procurar ser bom para com todos. Porque Deus é misericordioso, o homem é convidado a perdoar. Não é uma lição de moral, mas fundamentalmente um ato de fé do qual decorre um conjunto de comportamentos.
Jesus, o Filho de Deus Altíssimo, veio tirar o homem de tudo aquilo que o pode afastar da semelhança com Deus, o pecado. Jesus é a perfeita imagem de Deus. Dirá mesmo: “Quem Me viu, viu o Pai”. As suas palavras são palavra de Deus, os seus gestos são gestos de Deus. O desafio está em procurarmos ser semelhantes a Jesus, ser perfeitos como o Pai celeste é perfeito.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
Jesus não dá lições de filantropia, mas convida os seus interlocutores a erguer os olhos para Deus seu Pai, a fim de se tornarem semelhantes a Ele. Porque Deus é bom para com os ingratos e os maus, o homem deve procurar ser bom para com todos. Porque Deus é misericordioso, o homem é convidado a perdoar. Não é uma lição de moral, mas fundamentalmente um ato de fé do qual decorre um conjunto de comportamentos.
Jesus, o Filho de Deus Altíssimo, veio tirar o homem de tudo aquilo que o pode afastar da semelhança com Deus, o pecado. Jesus é a perfeita imagem de Deus. Dirá mesmo: “Quem Me viu, viu o Pai”. As suas palavras são palavra de Deus, os seus gestos são gestos de Deus. O desafio está em procurarmos ser semelhantes a Jesus, ser perfeitos como o Pai celeste é perfeito.
sábado, 15 de fevereiro de 2025
Centenário da Paróquia e da Freguesia
Os dias 7 a 9 de fevereiro, foram de festa: após a celebração do dia Centenário da Criação da Paróquia, a 4 de fevereiro, o fim-de-semana seguinte foi vivido em festa pela centenário da Freguesia da Calvaria de Cima e da Paróquia da Calvaria. No domingo, a Eucaristia foi presidida pelo Bispo diocesano, D. José Ornelas Carvalho, e contou com a presença dos dois sacerdotes naturais desta Paróquia, o Mons. Luciano Guerra e o Pe. Cristiano Saraiva, além do Pároco, Pe. José Henrique Pedrosa.
A tenda, montada para as celebrações no Eco Parque Verde, foi pequena para todas as pessoas que quiseram estar presentes, não apenas para a celebração, mas também para a sessão de homenagem que se seguiu. A celebração foi animada pelo coro dos jovens «Agnidei», a que se juntaram antigos membros, e outros que colaboraram com as suas vozes e instrumentos. No início, o Sr. Alfredo Cardoso, representando o Conselho Económico, apresentou um enquadramento no contexto deste centenário. O Sr. Bispo salientou a importância deste momento para a vida da comunidade, felicitando a todos pela participação na vida da comunidade humana e cristã.
No final da Eucaristia, já com a presença do Secretário de Estado do Ambiente, houve a inauguração e bênção, pelo Sr. Bispo, do Eco Parque Verde que fica agora à disposição de toda a comunidade.
Ficam AQUI algumas fotos desse dia (retiradas da página da Junta de Freguesia da Calvaria de Cima).
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
Quem é ou não bem-aventurado?
16 de fevereiro de 2025 | 6.º Domingo do Tempo Comum
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
São Lucas inicia este “discurso da planície” com quatro bem-aventuranças. Os destinatários destas bem-aventuranças são os pobres, os que têm fome, os que choram, os que são perseguidos.
A palavra usada por Lucas define uma classe de pessoas privadas de bens e à mercê da prepotência e da violência dos ricos e dos poderosos. São os desprotegidos e explorados, os pequenos e sem voz, as vítimas da injustiça, que com frequência são privados dos seus direitos e da sua dignidade pela arbitrariedade dos poderosos. Serão eles, precisamente, os primeiros destinatários da salvação de Deus, porque estão numa situação intolerável de debilidade, e Deus, na sua bondade, quer derramar sobre eles a sua misericórdia, a sua salvação, o seu amor. A salvação de Deus dirige-se prioritariamente a estes porque eles, na sua simplicidade, humildade, disponibilidade e despojamento, estão mais abertos para acolher a proposta que Deus lhes faz em Jesus.
As bem-aventuranças manifestam o que Jesus já havia dito no início da sua atividade na sinagoga de Nazaré: Ele é enviado pelo Pai ao mundo, com a missão de libertar os oprimidos. Aos pequenos, aos privados de direitos e de dignidade, aos simples e humildes, Jesus diz que Deus os ama de uma forma especial e que quer oferecer-lhes a vida e a liberdade plenas. Por isso eles são “bem-aventurados”.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
São Lucas inicia este “discurso da planície” com quatro bem-aventuranças. Os destinatários destas bem-aventuranças são os pobres, os que têm fome, os que choram, os que são perseguidos.
A palavra usada por Lucas define uma classe de pessoas privadas de bens e à mercê da prepotência e da violência dos ricos e dos poderosos. São os desprotegidos e explorados, os pequenos e sem voz, as vítimas da injustiça, que com frequência são privados dos seus direitos e da sua dignidade pela arbitrariedade dos poderosos. Serão eles, precisamente, os primeiros destinatários da salvação de Deus, porque estão numa situação intolerável de debilidade, e Deus, na sua bondade, quer derramar sobre eles a sua misericórdia, a sua salvação, o seu amor. A salvação de Deus dirige-se prioritariamente a estes porque eles, na sua simplicidade, humildade, disponibilidade e despojamento, estão mais abertos para acolher a proposta que Deus lhes faz em Jesus.
As bem-aventuranças manifestam o que Jesus já havia dito no início da sua atividade na sinagoga de Nazaré: Ele é enviado pelo Pai ao mundo, com a missão de libertar os oprimidos. Aos pequenos, aos privados de direitos e de dignidade, aos simples e humildes, Jesus diz que Deus os ama de uma forma especial e que quer oferecer-lhes a vida e a liberdade plenas. Por isso eles são “bem-aventurados”.
sábado, 8 de fevereiro de 2025
Centenário assinalado com Concerto Coral
A noite do centenário da Paróquia foi assinalado, na igreja paroquial da Calvaria, com a celebração da Eucaristia, em Ação de Graças, e um concerto com o Coral Vila Forte, de Porto de Mós.
Palavra inicial de apresentação do Concerto:
Há 100 anos, a 4 de fevereiro de 1925, o Padre João Quaresma, Governador do Bispado, na ausência de D. José Alves Correia da Silva, Bispo de Leiria, assinou, em seu nome, a Provisão que declarava a ereção canónica duma nova paróquia eclesiástica com sede na Calvaria de Cima.
É para assinar este marco tão significativo que, nesta noite, aqui nos reunimos. Damos as boas vindas a todos e cada um de vós, e agradecemos a presença das entidades que nos acompanham, assim como dos representantes das diversas associações e coletividades desta comunidade.
Assinalar esta data é fazer memória. Memória de tantos que, antes de 1925, e após essa data, tornaram possível a nossa comunidade humana e de fé. Mas a memória não nos faz apenas olhar o passado: ela é também o que nos permite dizer a nossa identidade do presente e olhar com esperança para o amanhã.
Antes da sua criação, a área da Paróquia da Calvaria fazia parte das freguesias de São Pedro e de São João de Porto de Mós, e da Batalha. Um dos mais antigos vestígios da presença cristã nesta zona é a capela de São Paio, de que restam as ruínas, que remonta ao século XII.
Mas o acontecimento mais marcante ocorrido no território da atual Paróquia ficou assinalado na capela de São Jorge: a Batalha Real de Aljubarrota. A capela foi mandada erigir por Nuno Álvares Pereira e pelo Mestre de Avis, nas imediações do local onde se travou, ao cair da tarde de 14 de agosto de 1385, a Batalha de Aljubarrota.
Com o crescimento da população na zona da Calvaria, e o estabelecimento da família raiz Carnides e Torreira de Sousa, foi construída, em 1612, uma capela dedicada a Santa Catarina. Demolida em 1722, deu lugar a uma nova Capela, dedicada a Santa Marta.
A 7 de dezembro de 1922, uma grande comissão de calvarienses desloca-se a Leiria a pedir ao Sr. D. José Alves Correia da Silva para lhes conceder a graça da criação de uma nova freguesia, com sede paroquial na sua capela de Santa Marta, na Calvaria de Cima, a desmembrar da freguesia de Porto de Mós e da Batalha, das quais desejavam ser autónomos pela muita distância das vilas onde se situavam as igrejas matriz. A dita comissão era encabeçada pelo Dr. Joaquim Maria Torreira de Sousa, da Quinta Carnides, o qual apresentou a aspiração do povo. No mesmo momento, pediram também a permanente conservação do Santíssimo Sacramento na mesma capela. «Foram carinhosamente recebidos por Sua Ex.cia Reverendíssima que lhes prometeu atender ao seu pedido logo que conseguissem a criação da freguesia civil» (Livro de Memórias da Capela da Calvaria n.º 1, de 1922, 1 e 2).
Durante o ano de 1923, tiveram lugar várias reuniões e movimentações para levar a bom termo a criação da paróquia e freguesia da Calvaria de Cima que culminou num referendo: «No dia cinco de agosto de mil novecentos e vinte e três teve lugar a eleição para o referendo, a qual se efetuou pelas dez horas da manhã na escola oficial deste lugar (…), comparecendo todos os eleitores e muitos mais homens, rapazes e crianças que, com a sua presença quiseram honrar esta assembleia que pela primeira vez se realizou nesta localidade, que correu na melhor ordem, e sem a menor nota de discrepância. Terminada a votação, que se fez com toda a legalidade, verificou-se que não houve nem um voto contra nem mesmo houve qualquer reclamação ou protesto verbal» (Idem, 5 e 6).
Por fim, criada a freguesia civil, o Bispo decretou a ereção canónica da Paróquia da Calvaria por Provisão de 4 de fevereiro de 1925, com sede em Calvaria de Cima, «necessária para o bem espiritual daqueles povos».
Palavra inicial de apresentação do Concerto:
Há 100 anos, a 4 de fevereiro de 1925, o Padre João Quaresma, Governador do Bispado, na ausência de D. José Alves Correia da Silva, Bispo de Leiria, assinou, em seu nome, a Provisão que declarava a ereção canónica duma nova paróquia eclesiástica com sede na Calvaria de Cima.
É para assinar este marco tão significativo que, nesta noite, aqui nos reunimos. Damos as boas vindas a todos e cada um de vós, e agradecemos a presença das entidades que nos acompanham, assim como dos representantes das diversas associações e coletividades desta comunidade.
Assinalar esta data é fazer memória. Memória de tantos que, antes de 1925, e após essa data, tornaram possível a nossa comunidade humana e de fé. Mas a memória não nos faz apenas olhar o passado: ela é também o que nos permite dizer a nossa identidade do presente e olhar com esperança para o amanhã.
Antes da sua criação, a área da Paróquia da Calvaria fazia parte das freguesias de São Pedro e de São João de Porto de Mós, e da Batalha. Um dos mais antigos vestígios da presença cristã nesta zona é a capela de São Paio, de que restam as ruínas, que remonta ao século XII.
Mas o acontecimento mais marcante ocorrido no território da atual Paróquia ficou assinalado na capela de São Jorge: a Batalha Real de Aljubarrota. A capela foi mandada erigir por Nuno Álvares Pereira e pelo Mestre de Avis, nas imediações do local onde se travou, ao cair da tarde de 14 de agosto de 1385, a Batalha de Aljubarrota.
Com o crescimento da população na zona da Calvaria, e o estabelecimento da família raiz Carnides e Torreira de Sousa, foi construída, em 1612, uma capela dedicada a Santa Catarina. Demolida em 1722, deu lugar a uma nova Capela, dedicada a Santa Marta.
A 7 de dezembro de 1922, uma grande comissão de calvarienses desloca-se a Leiria a pedir ao Sr. D. José Alves Correia da Silva para lhes conceder a graça da criação de uma nova freguesia, com sede paroquial na sua capela de Santa Marta, na Calvaria de Cima, a desmembrar da freguesia de Porto de Mós e da Batalha, das quais desejavam ser autónomos pela muita distância das vilas onde se situavam as igrejas matriz. A dita comissão era encabeçada pelo Dr. Joaquim Maria Torreira de Sousa, da Quinta Carnides, o qual apresentou a aspiração do povo. No mesmo momento, pediram também a permanente conservação do Santíssimo Sacramento na mesma capela. «Foram carinhosamente recebidos por Sua Ex.cia Reverendíssima que lhes prometeu atender ao seu pedido logo que conseguissem a criação da freguesia civil» (Livro de Memórias da Capela da Calvaria n.º 1, de 1922, 1 e 2).
Durante o ano de 1923, tiveram lugar várias reuniões e movimentações para levar a bom termo a criação da paróquia e freguesia da Calvaria de Cima que culminou num referendo: «No dia cinco de agosto de mil novecentos e vinte e três teve lugar a eleição para o referendo, a qual se efetuou pelas dez horas da manhã na escola oficial deste lugar (…), comparecendo todos os eleitores e muitos mais homens, rapazes e crianças que, com a sua presença quiseram honrar esta assembleia que pela primeira vez se realizou nesta localidade, que correu na melhor ordem, e sem a menor nota de discrepância. Terminada a votação, que se fez com toda a legalidade, verificou-se que não houve nem um voto contra nem mesmo houve qualquer reclamação ou protesto verbal» (Idem, 5 e 6).
Por fim, criada a freguesia civil, o Bispo decretou a ereção canónica da Paróquia da Calvaria por Provisão de 4 de fevereiro de 1925, com sede em Calvaria de Cima, «necessária para o bem espiritual daqueles povos».
O que dizemos quando nos dizemos cristãos?
6 de fevereiro de 2022 | 5º Domingo do tempo Comum
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
O texto do Evangelho de Lucas deste domingo, ao relatar o chamamento dos primeiros discípulos, é, de certa forma, um traçar de algumas das marcas significativas de todo o discípulo de Jesus, o cristão. Quando nos dizemos "cristãos", podemos encontrar neste texto algumas das notas que nos ajudam a avaliar a “verdade” desta afirmação.
Ser cristão é, em primeiro lugar, estar com Jesus “no mesmo barco”. É desse barco (que é um sinal da comunidade cristã, a barca da Igreja), que a Palavra de Jesus se dirige ao mundo, e com o seu ensinamento propõe a todos a libertação.
Ser cristão é, em segundo lugar, escutar a palavra de Jesus e fazer o que Ele diz, cumprir as suas indicações: lançar as redes ao mar mesmo quando não percebemos plenamente as suas propostas, e até nos possam parecer algo desadequadas.
Ser cristão é, em terceiro lugar, reconhecer Jesus como “o Senhor”: é o que faz Pedro, ao perceber como a proposta de Jesus, ao contrário do que ele imaginava, gera vida e fecundidade para todos.
Ser cristão é, em quarto lugar, aceitar a missão que Jesus nos confia: ser pescador de homens. A missão do cristão é continuar a obra libertadora de Jesus em favor de cada pessoa, libertando-a do mar da opressão, do egoísmo, do sofrimento, do medo.
Ser cristão é, finalmente, deixar tudo e seguir Jesus. A generosidade e o dom total devem ser sinais distintivos das comunidades e dos crentes que seguem Jesus.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
O texto do Evangelho de Lucas deste domingo, ao relatar o chamamento dos primeiros discípulos, é, de certa forma, um traçar de algumas das marcas significativas de todo o discípulo de Jesus, o cristão. Quando nos dizemos "cristãos", podemos encontrar neste texto algumas das notas que nos ajudam a avaliar a “verdade” desta afirmação.
Ser cristão é, em primeiro lugar, estar com Jesus “no mesmo barco”. É desse barco (que é um sinal da comunidade cristã, a barca da Igreja), que a Palavra de Jesus se dirige ao mundo, e com o seu ensinamento propõe a todos a libertação.
Ser cristão é, em segundo lugar, escutar a palavra de Jesus e fazer o que Ele diz, cumprir as suas indicações: lançar as redes ao mar mesmo quando não percebemos plenamente as suas propostas, e até nos possam parecer algo desadequadas.
Ser cristão é, em terceiro lugar, reconhecer Jesus como “o Senhor”: é o que faz Pedro, ao perceber como a proposta de Jesus, ao contrário do que ele imaginava, gera vida e fecundidade para todos.
Ser cristão é, em quarto lugar, aceitar a missão que Jesus nos confia: ser pescador de homens. A missão do cristão é continuar a obra libertadora de Jesus em favor de cada pessoa, libertando-a do mar da opressão, do egoísmo, do sofrimento, do medo.
Ser cristão é, finalmente, deixar tudo e seguir Jesus. A generosidade e o dom total devem ser sinais distintivos das comunidades e dos crentes que seguem Jesus.
sábado, 1 de fevereiro de 2025
100 anos da Paróquia da Calvaria
Exposição do Centenário da Criação da Paróquia
Durante o mês de fevereiro, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico que conduziu à criação da paróquia da Calvaria.
O Boletim da Diocese de Leiria, de abril de 1925, transcreve a Provisão pela qual se cria a Paróquia da Calvaria para que o povo destes lugares mais facilmente cumpra os seus deveres religiosos: é com o centro na vida cristã, e sobretudo na Eucaristia, que se cria a Paróquia. Memória desta centralidade da celebração da Eucaristia, num encontro de diferentes épocas, expõe-se o antigo Missal Romano, numa edição de 1808, ladeado de castiçais adquiridos já para a nova igreja, nos anos de 1960. Passado, presente e futuro encontram-se na presença eterna de Cristo na Eucaristia.
Provisão do Bispo Diocesano com data de 4 de fevereiro de 1925 cria a nova Paróquia da Calvaria
A 4 de fevereiro de 1925 é assinada pelo Pe. João Quaresma, «Governador do Bispado, na ausência do Ex.mo e Rev.mo Snr. D. José Alves Correia da Silva, Bispo de Leiria» a Provisão que declara a «ereção canónica duma nova paróquia eclesiástica com sede na Calvária de Cima»:
A notícia, no Boletim da Diocese de Leiria, em abril de 1925, diz:
Durante o mês de fevereiro, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico que conduziu à criação da paróquia da Calvaria.
O Boletim da Diocese de Leiria, de abril de 1925, transcreve a Provisão pela qual se cria a Paróquia da Calvaria para que o povo destes lugares mais facilmente cumpra os seus deveres religiosos: é com o centro na vida cristã, e sobretudo na Eucaristia, que se cria a Paróquia. Memória desta centralidade da celebração da Eucaristia, num encontro de diferentes épocas, expõe-se o antigo Missal Romano, numa edição de 1808, ladeado de castiçais adquiridos já para a nova igreja, nos anos de 1960. Passado, presente e futuro encontram-se na presença eterna de Cristo na Eucaristia.
Provisão do Bispo Diocesano com data de 4 de fevereiro de 1925 cria a nova Paróquia da Calvaria
A 4 de fevereiro de 1925 é assinada pelo Pe. João Quaresma, «Governador do Bispado, na ausência do Ex.mo e Rev.mo Snr. D. José Alves Correia da Silva, Bispo de Leiria» a Provisão que declara a «ereção canónica duma nova paróquia eclesiástica com sede na Calvária de Cima»:
«...Havemos por bem: 1.º declarar canonicamente erecta a freguesia da Cavária; 2.º O orago da nova paróquia é Santa Marta; 3.º fica pertencente à vigararia de Alpedriz; 4.º a capela da Cavária fica sendo a igreja paroquial; 5.º os lugares da freguesia são os constantes na petição, a saber: Calvária de Cima, Casais de Além, Casal do Ruivo, Quinta de S. Paio, Lougarita, Chão da Feira, S. Jorge, Carvalhinho e Carqueijal, Casal de Matos, parte de S. Jorge, parte de Carqueijal, Cabeceiras, Calvária de Baixo, Casais de Além, Alto da Fonte, Casal do Relvas…»
Os povos da Calvária ansiavam, há muito tempo, pelo reconhecimento da sua independência, para mais facilmente cumprirem os seus deveres religiosos.Representaram ao Snr. Bispo de Leiria que melhor boa vontade os atendeu.Organizaram o processo e finalmente no dia 8 de Fevereiro viram os seus esforços e canceiras coroados de êxito.O Rev. Vigário da Vara de Pôrto de Mós durante os dias 5, 6 e 7 permaneceu no meio daquele povo pregando duas vezes por dia e sempre com uma grande concorrência. Vários Sacerdotes auxiliaram-o nas confissões.Houve comunhão geral no dia 8, festa e procissão em honra de Santa Marta, padroeira da nova freguesia.No fim da procissão, estando o povo na igreja e fora o que não cabia no templo, o Rev. Vigário da Vara, como representante do Snr. Bispo, leu pausadamente do alto do púlpito a Provisão que todos ouviram atentamente, criando a nova freguesia canónica.Os fieis mostraram o maior entusiasmo pela graça que lhes foi concedida.Fazemos votos para que êste bom povo siga as tradições da fé e piedade que tanto distinguiram os seus antepassados.A histórica capela de S. Jorge, edificada pelo Santo Condestável, Beato Nuno de Santa Maria, no logar onde durante a batalha de Aljubarrota esteve arvorada a bandeira portuguesa, faz parte da nova paróquia.C.(Boletim da Diocese de Leiria, Ano II, nº 4, Abril de 1925, p. 107-108)
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Luz para se revelar às nações
2 de fevereiro de 2025 | Festa da Apresentação do Senhor
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
No dia 2 de fevereiro, quarenta dias depois do Natal, ocorre a Festa da Apresentação do Senhor. Celebra-se o dia em que os pais de Jesus, cumprindo o que estava prescrito, O levaram ao Templo, para ser oferecido a Deus. O Evangelho de São Lucas (Cf. Lc 2, 22-44), conta-nos que Simeão, ao acolher Jesus, O reconhece como Luz das nações:
«Agora, Senhor,
segundo a vossa palavra,
deixareis ir em paz o vosso servo,
porque os meus olhos
viram a vossa salvação,
que pusestes ao alcance
de todos os povos:
luz para se revelar às nações
e glória de Israel, vosso povo».
É para celebrar esta Luz das nações, o próprio Jesus, apresentado no Templo por Maria, que a celebração nesse dia começa com a bênção das velas e a procissão para a igreja. Na Eucaristia acolhemos Jesus que se oferece definitivamente por nós, na sua morte e ressurreição.
A tradição, unindo a presença da Luz a Maria, a Mãe que apresenta Jesus no templo, refere este dia como a festa de "Nossa Senhora das Candeias". Este é também o Dia do Consagrado, de todos os que fazem a oferta de si mesmos a Deus, de modo particular as Religiosas e os Religiosos dos diversos institutos e congregações de vida consagrada.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
No dia 2 de fevereiro, quarenta dias depois do Natal, ocorre a Festa da Apresentação do Senhor. Celebra-se o dia em que os pais de Jesus, cumprindo o que estava prescrito, O levaram ao Templo, para ser oferecido a Deus. O Evangelho de São Lucas (Cf. Lc 2, 22-44), conta-nos que Simeão, ao acolher Jesus, O reconhece como Luz das nações:
«Agora, Senhor,
segundo a vossa palavra,
deixareis ir em paz o vosso servo,
porque os meus olhos
viram a vossa salvação,
que pusestes ao alcance
de todos os povos:
luz para se revelar às nações
e glória de Israel, vosso povo».
É para celebrar esta Luz das nações, o próprio Jesus, apresentado no Templo por Maria, que a celebração nesse dia começa com a bênção das velas e a procissão para a igreja. Na Eucaristia acolhemos Jesus que se oferece definitivamente por nós, na sua morte e ressurreição.
A tradição, unindo a presença da Luz a Maria, a Mãe que apresenta Jesus no templo, refere este dia como a festa de "Nossa Senhora das Candeias". Este é também o Dia do Consagrado, de todos os que fazem a oferta de si mesmos a Deus, de modo particular as Religiosas e os Religiosos dos diversos institutos e congregações de vida consagrada.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
Romagem de homenagem aos Cemitérios de São Jorge e da Calvaria
A marcar o início da semana de celebração do Centenário da Paróquia e da Freguesia da Calvaria de Cima, haverá uma romagem aos cemitérios, com o descerrar de uma placa comemorativa. Em São Jorge, será no sábado, dia 1 de fevereiro, às 18h, a começar no Cemitério n.º 1. Na Calvaria, no domingo, dia 2 de fevereiro, às 10h.
Celebração do Centenário da Paróquia
No dia 4 de fevereiro, terça-feira, celebram-se os 100 anos da publicação da Provisão do Bispo de Leiria, D. José Alves Correia da Silva, pela qual se declarava a criação da Paróquia da Calvaria. A marcar esse dia, haverá a celebração da Missa de Ação de Graças, às 20h, na igreja paroquial. A celebração será também por todos aqueles que, desde o início, se empenharam em todo o processo que levou à criação da Paróquia.
Após a Eucaristia, o programa continua com um concerto, pelo Coral Vila Forte, de Porto de Mós, na igreja paroquial. Com início às 21h, o concerto consta de três partes: 1) música coral à capela; 2) instrumental com piano e flauta; 3) misto de voz e piano. A noite termina com um tempo de convívio no salão paroquial, com o Bolo de Aniversário, e o convite a que se traga algo para um tempo de partilha à volta da mesa. Toda a comunidade é convidada a estar presente neste noite de aniversário.
Bênção das grávidas e das crianças
No próximo domingo celebra-se a Festa da Apresentação do Senhor no Templo: Maria e José levaram Jesus que foi reconhecido por Simeão como a “Luz das nações”.
Assim, nas celebrações dos dias 1 e 2 de fevereiro, na igreja de São Jorge (no sábado, às 19h), na Calvaria (no domingo, às 11h) e nos Casais de Matos (no domingo, às 15h30), as celebrações começam no exterior, com a bênção das velas. Na missa haverá a bênção das crianças e das mulheres grávidas. No final, a Conferência SVP terá filhoses.
Assim, nas celebrações dos dias 1 e 2 de fevereiro, na igreja de São Jorge (no sábado, às 19h), na Calvaria (no domingo, às 11h) e nos Casais de Matos (no domingo, às 15h30), as celebrações começam no exterior, com a bênção das velas. Na missa haverá a bênção das crianças e das mulheres grávidas. No final, a Conferência SVP terá filhoses.
A força da Palavra que se faz História
26 de janeiro de 2025 | 3.º Domingo do Tempo Comum
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
A Palavra de Deus não é apenas um conjunto de livros escritos. Antes de mais, é o próprio acontecimento de um Deus que se revela por palavras e por gestos, de muitos modos, mas de uma forma plena e definitiva, em Jesus Cristo: é Ele a Palavra, o Verbo de Deus que se exprime através da sua humanidade. Esta revelação foi sendo vivida, acolhida, transmitida, fixada por escrito. Mas continua a fazer-se ecoar na história da humanidade. Por isso, o Concílio Vaticano II afirma, na Constituição Dei Verbum: «A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito sagrado da palavra de Deus, confiado à Igreja» (DV 10).
São Lucas começa o texto do Evangelho recordado o seu trabalho de investigação para escrever o texto a que hoje chamamos «Evangelho segundo São Lucas»: perto do ano 80, numa época em que escasseavam já as testemunhas oculares, aqueles que viram e ouviram Jesus, o texto escrito será o “lugar” de encontro com Aquele que é o Evangelho em si mesmo, Jesus Cristo. E isso mesmo acontece na segunda parte do texto do Evangelho deste domingo. Jesus, ao ler uma passagem do livro de Isaías que descreve a ação do Messias, faz o comentário ao que acaba de ler: a salvação acontece hoje pela Palavra que é anunciada e proclamada. A Palavra de Deus é viva, eficaz, porque Jesus é essa Palavra, e Ele vai concretizar, trazer para o hoje da história, a salvação de Deus.
Hoje, esta Palavra continua viva e eficaz porque o próprio Jesus, agora ressuscitado, continua a atualizar a novidade anunciada através daqueles que sabem escutar, acolher, viver e testemunhar essa mesma Palavra, tornando-a uma realidade salvadora na sua vida e vida daqueles que os rodeiam. Hoje os cristãos são convidados precisamente a ser uma Palavra de Deus viva e eficaz, uma palavra que salva, liberta, consola, uma palavra de esperança e confiança, uma palavra de Amor.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
A Palavra de Deus não é apenas um conjunto de livros escritos. Antes de mais, é o próprio acontecimento de um Deus que se revela por palavras e por gestos, de muitos modos, mas de uma forma plena e definitiva, em Jesus Cristo: é Ele a Palavra, o Verbo de Deus que se exprime através da sua humanidade. Esta revelação foi sendo vivida, acolhida, transmitida, fixada por escrito. Mas continua a fazer-se ecoar na história da humanidade. Por isso, o Concílio Vaticano II afirma, na Constituição Dei Verbum: «A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito sagrado da palavra de Deus, confiado à Igreja» (DV 10).
São Lucas começa o texto do Evangelho recordado o seu trabalho de investigação para escrever o texto a que hoje chamamos «Evangelho segundo São Lucas»: perto do ano 80, numa época em que escasseavam já as testemunhas oculares, aqueles que viram e ouviram Jesus, o texto escrito será o “lugar” de encontro com Aquele que é o Evangelho em si mesmo, Jesus Cristo. E isso mesmo acontece na segunda parte do texto do Evangelho deste domingo. Jesus, ao ler uma passagem do livro de Isaías que descreve a ação do Messias, faz o comentário ao que acaba de ler: a salvação acontece hoje pela Palavra que é anunciada e proclamada. A Palavra de Deus é viva, eficaz, porque Jesus é essa Palavra, e Ele vai concretizar, trazer para o hoje da história, a salvação de Deus.
Hoje, esta Palavra continua viva e eficaz porque o próprio Jesus, agora ressuscitado, continua a atualizar a novidade anunciada através daqueles que sabem escutar, acolher, viver e testemunhar essa mesma Palavra, tornando-a uma realidade salvadora na sua vida e vida daqueles que os rodeiam. Hoje os cristãos são convidados precisamente a ser uma Palavra de Deus viva e eficaz, uma palavra que salva, liberta, consola, uma palavra de esperança e confiança, uma palavra de Amor.
sábado, 18 de janeiro de 2025
Festa em honra de Nossa Senhora da Guia
A Festa em honra da Padroeira do Casais de Matos, paróquia da Calvaria, será de 30 de janeiro a 2 de fevereiro de 2025.
Na quinta-feira, dia 30 de janeiro, às 19h30, haverá a Missa e Procissão das Velas.
Sexta-feira, dia 31, às 18h30 a abertura do Bar, e animação musical a partir das 22h.
No sábado, primeiro de fevereiro, o restaurante começa a funcionar a partir das 19h. A noite terá animação musical a partir das 22h.
Domingo, dia 2, às 9h a alvorada e peditório e às 12h30 o restaurante começa a servir os almoços.
A Missa da Festa será às 15h30, começando com a bênção das velas no exterior (celebra-se a Festa da Apresentação do Senhor, conhecida como a "Senhora das Candeias"). Durante a celebração haverá a bênção das mulheres grávidas e das crianças. A celebração termina com a Procissão em honra da Padroeira, Nossa Senhora da Guia.
A tarde será de convívio, seguindo-se a abertura do restaurante para os jantares a partir das 19h. A "Festa dos Resineiros" termina com a animação musical nessa noite de domingo.
Na quinta-feira, dia 30 de janeiro, às 19h30, haverá a Missa e Procissão das Velas.
Sexta-feira, dia 31, às 18h30 a abertura do Bar, e animação musical a partir das 22h.
No sábado, primeiro de fevereiro, o restaurante começa a funcionar a partir das 19h. A noite terá animação musical a partir das 22h.
Domingo, dia 2, às 9h a alvorada e peditório e às 12h30 o restaurante começa a servir os almoços.
A Missa da Festa será às 15h30, começando com a bênção das velas no exterior (celebra-se a Festa da Apresentação do Senhor, conhecida como a "Senhora das Candeias"). Durante a celebração haverá a bênção das mulheres grávidas e das crianças. A celebração termina com a Procissão em honra da Padroeira, Nossa Senhora da Guia.
A tarde será de convívio, seguindo-se a abertura do restaurante para os jantares a partir das 19h. A "Festa dos Resineiros" termina com a animação musical nessa noite de domingo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)