DOMINGO DE RAMOS NA PAIXÃO DO SENHOR
Sábado, 8 de abril:
17h30: Via Sacra nas ruas de São Jorge
seguida da Bênção do Ramos junto à Capela
e Missa (com a Festa da Vida do 8º ano da Catequese)
Domingo, 9 de abril:
11H00: Bênção dos Ramos no Largo da Igreja,
seguida de Procissão para a Igreja e Missa
Quarta-feira, 12 de abril
20h00: Missa na Igreja Paroquial
QUINTA-FEIRA SANTA, 13 DE ABRIL
11h00: Missa Crismal, na Sé
20h00: Missa da Ceia do Senhor (com a participação da catequese)
21h00: Adoração Eucarística
SEXTA-FEIRA SANTA, 14 DE ABRIL
11h30: Confissões
15h00: Via Sacra (Calvaria de Baixo) e Celebração da Paixão (Igreja Paroquial)
SÁBADO SANTO, 15 DE ABRIL
22h00: Vigília Pascal
DOMINGO DE PÁSCOA, 16 DE ABRIL
09h30: Missa (Igreja São Jorge)
11h00: Missa (Igreja Paroquial)
12h00: Visita Pascal: Calvaria Cima
14h30: Visita Pascal: Calvaria Cima, Calvaria Baixo, Quinta S. Paio, Casal Ruivo, Agueiro e Casais de Além
SEGUNDA-FEIRA DE PÁSCOA, 17 DE ABRIL
16h00: Missa na Ig. Casais de Matos
16h30: Visita Pascal: Casais de Matos
SEXTA-FEIRA DE PÁSCOA, 21 DE ABRIL
17h00: Visita Pascal: Estrada da Calvaria e Chão da Feira
SÁBADO DE PASCOELA, 22 DE ABRIL
10h00: Visita Pascal: Carqueijal e Cabeceiras
10h00: Missa na Ig. Casal do Relvas
10h30: Visita Pascal: Casal do Relvas
20h00: Missa vespertina em S. Jorge
DOMINGO DE PASCOELA, 23 DE ABRIL
11h00: Missa (Igreja Paroquial)
14h00: Visita Pascal: São Jorge
Programa da Paróquia
sexta-feira, 31 de março de 2017
A fé é lugar da Ressurreição, e o amor sua força
2 de abril de 2017 | 5º Domingo da Quaresma
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O texto evangélico deste Domingo (Ressurreição de Lázaro) é uma lição em torno do acreditar, da fé em Cristo, que é a Ressurreição e a Vida: “Quem acredita em Mim, ainda que tenha morrido, viverá... Acreditas?”
Diante da insegurança e precariedade que a perspetiva da morte gera nas nossas vidas, somos tentados a construir defesas e barreiras que nos protejam dela... Por causa do medo, somos levados a ter um comportamento defensivo. E assim fazemos, também da vida, morte e escravidão: procurando defendermo-nos da morte, afastamo-nos da vida. Jesus, pelo contrário, pedindo fé e confiança, pede que entremos no seu comportamento face à morte que, enquanto assume a morte, e sofre por quem está morto, faz também da morte, vida; vivifica a morte.
A fé é o lugar da Ressurreição, e o amor é a sua força. As lágrimas de Jesus são sinal deste amor... O amor integra a morte na vida e encontra sentido para esta no dom: dar a vida é dar vida. Ter fé em Jesus que é ressurreição e vida significa fazer do amor um lugar em que a morte é posta ao serviço da vida. A fé e o amor manifestam-se na Palavra com que Jesus ressuscita Lázaro: o escândalo e a loucura de chamar quem está morto é possível graças à fé n’Aquele que ressuscita os mortos e ao amor que unia Jesus a Lázaro. O poder de ressurreição da Palavra de Jesus está todo na fé e no amor que ela contém.
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O texto evangélico deste Domingo (Ressurreição de Lázaro) é uma lição em torno do acreditar, da fé em Cristo, que é a Ressurreição e a Vida: “Quem acredita em Mim, ainda que tenha morrido, viverá... Acreditas?”
Diante da insegurança e precariedade que a perspetiva da morte gera nas nossas vidas, somos tentados a construir defesas e barreiras que nos protejam dela... Por causa do medo, somos levados a ter um comportamento defensivo. E assim fazemos, também da vida, morte e escravidão: procurando defendermo-nos da morte, afastamo-nos da vida. Jesus, pelo contrário, pedindo fé e confiança, pede que entremos no seu comportamento face à morte que, enquanto assume a morte, e sofre por quem está morto, faz também da morte, vida; vivifica a morte.
A fé é o lugar da Ressurreição, e o amor é a sua força. As lágrimas de Jesus são sinal deste amor... O amor integra a morte na vida e encontra sentido para esta no dom: dar a vida é dar vida. Ter fé em Jesus que é ressurreição e vida significa fazer do amor um lugar em que a morte é posta ao serviço da vida. A fé e o amor manifestam-se na Palavra com que Jesus ressuscita Lázaro: o escândalo e a loucura de chamar quem está morto é possível graças à fé n’Aquele que ressuscita os mortos e ao amor que unia Jesus a Lázaro. O poder de ressurreição da Palavra de Jesus está todo na fé e no amor que ela contém.
sexta-feira, 24 de março de 2017
Renascer no encontro com a luz
26 de março de 2017 | 4º Domingo da Quaresma
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Jesus e os discípulos encontram um homem cego, mas olham-no diversamente: os discípulos vêm nele um pecador; Jesus vê na doença daquele homem ocasião para se manifestar a ação de Deus... Quem vemos quando nos deparamos com um doente? O que vemos no sofrimento do outro?
O texto apresenta-se como que uma iniciação em que o homem que era cego recupera a vista e alcança a identidade com Jesus: um reconhecimento que é também um renascimento para uma vida renovada pelo encontro com Jesus e expressa na confissão “Eu creio Senhor”. O gesto terapêutico de Jesus sobre o cego, quando “...fez lama com a saliva...”, recorda o gesto com que Deus criou Adão. A re-criação que conduz aquele que era apenas objeto de juízos dos outros a ser sujeito, a assumir a vida, a tomar a palavra e a reivindicar uma identidade: “Sou eu”.
Diante do cego curado a primeira reação é a dos conhecidos que fazem perguntas, interrogam mas não se interrogam, não se põem a si próprios em questão e assim permanecem à superfície. Os pais que, por medo, não vão além de uma banal constatação do facto. O saber teológico dos fariseus, auto-suficiente e impermeável, obtuso, que os leva a acusar Jesus e o cego de serem pecadores... Quem é o cego e quem vê? Esta é a pergunta que o texto suscita. E esta a resposta: vê quem sabe ver a cegueira e abrir-se a ação de cura e de luz que Cristo oferece.
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Jesus e os discípulos encontram um homem cego, mas olham-no diversamente: os discípulos vêm nele um pecador; Jesus vê na doença daquele homem ocasião para se manifestar a ação de Deus... Quem vemos quando nos deparamos com um doente? O que vemos no sofrimento do outro?
O texto apresenta-se como que uma iniciação em que o homem que era cego recupera a vista e alcança a identidade com Jesus: um reconhecimento que é também um renascimento para uma vida renovada pelo encontro com Jesus e expressa na confissão “Eu creio Senhor”. O gesto terapêutico de Jesus sobre o cego, quando “...fez lama com a saliva...”, recorda o gesto com que Deus criou Adão. A re-criação que conduz aquele que era apenas objeto de juízos dos outros a ser sujeito, a assumir a vida, a tomar a palavra e a reivindicar uma identidade: “Sou eu”.
Diante do cego curado a primeira reação é a dos conhecidos que fazem perguntas, interrogam mas não se interrogam, não se põem a si próprios em questão e assim permanecem à superfície. Os pais que, por medo, não vão além de uma banal constatação do facto. O saber teológico dos fariseus, auto-suficiente e impermeável, obtuso, que os leva a acusar Jesus e o cego de serem pecadores... Quem é o cego e quem vê? Esta é a pergunta que o texto suscita. E esta a resposta: vê quem sabe ver a cegueira e abrir-se a ação de cura e de luz que Cristo oferece.
quinta-feira, 23 de março de 2017
Noite de Fados Humorísticos
No dia 8 de abril, sábado, pelas 19h30, na Casa do Povo da Calvaria de Cima, a Comissão da Festa em honra de Santa Marta organiza uma noite de fados humorísticos com Emanuel Moura, que inclui serviço de jantar.
Para reservas, pode contactar-se os elementos da Comissão ou através dos telefones 938125823 ou 917681998.
Ementa:
Pão, Broa, Azeitonas, Morcelas, Caldo Verde, Grelhados Mistos, Vinho, Água, Sumos, Filhós e Café d'Avó.
Entrada:
Crianças até 9 anos: gratuito
Crianças dos 10 aos 12 anos: 7 fados
Adultos: 13 fados
Mais informações AQUI
sexta-feira, 17 de março de 2017
A fonte da água de vida eterna
19 de março de 2017 | 3º Domingo da Quaresma
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Muitas lendas falam de uma fonte que rejuvenesce, deixa as pessoas eternamente jovens... Não é propriamente disso que Jesus fala quando afirma, à mulher samaritana, que «quem beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede: a água que Eu lhe der tornar-se-á nele uma nascente que jorra para a vida eterna»...
Esta «água» é o próprio Espírito, aquele que é capaz de transformar radicalmente o ser de quem se abre à novidade de Jesus, esse Espírito que é o Amor de Deus que impele ao Amor aos outros, esse Espírito capaz de fazer de todos uma única família. Aquela mulher procurava matar uma sede, mas, no encontro com Jesus, percebeu que a sua sede mais profunda, só em Jesus encontra a fonte (na imagem, o artista faz-nos perceber como Jesus se confunde com o próprio poço, Ele é o poço...): por isso deixa o seu cântaro e corre para anunciar aos outros aquilo que eles próprios confirmam: «Nós próprios ouvimos e sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo». Mais que uma água que nos deixa jovens de corpo, Jesus dá-nos uma água que nos faz construtores de um mundo rejuvenescido constantemente pelo Espírito, e nos abre à esperança da eterna juventude do Amor em Deus...
Esta «água» é o próprio Espírito, aquele que é capaz de transformar radicalmente o ser de quem se abre à novidade de Jesus, esse Espírito que é o Amor de Deus que impele ao Amor aos outros, esse Espírito capaz de fazer de todos uma única família. Aquela mulher procurava matar uma sede, mas, no encontro com Jesus, percebeu que a sua sede mais profunda, só em Jesus encontra a fonte (na imagem, o artista faz-nos perceber como Jesus se confunde com o próprio poço, Ele é o poço...): por isso deixa o seu cântaro e corre para anunciar aos outros aquilo que eles próprios confirmam: «Nós próprios ouvimos e sabemos que Ele é realmente o Salvador do mundo». Mais que uma água que nos deixa jovens de corpo, Jesus dá-nos uma água que nos faz construtores de um mundo rejuvenescido constantemente pelo Espírito, e nos abre à esperança da eterna juventude do Amor em Deus...
segunda-feira, 13 de março de 2017
Crianças do 2º ano recebem o Pai Nosso
Grupo da Calvaria na entrega do Pai Nosso |
Grupo de São Jorge reza o Pai Nosso |
Grupo do 2º ano da Calvaria |
No momento da Pai Nosso, os pais foram chamados para junto do altar para aí entregarem o texto do pai Nosso aos seus filhos, enquanto diziam: "Recebe o Pai Nosso e reza-os todos os dias, em sinal de amor ao Pai do Céu". E todos juntos, de mãos dadas, junto a Jesus presente no altar, rezaram o oração que o Filho muito amado do Pai nos ensinou a rezar com toda a confiança.
Grupo do 2º ano de São Jorge |
sábado, 11 de março de 2017
“24 horas para o Senhor”: 24 e 25 de março
Nesse sentido, também na Calvaria teremos um programa proposto para toda a comunidade:
Programa para 24 e 25 de março
SEXTA-FEIRA, 24 DE MARÇO
18h30: Missa
19h00: Exposição do Santíssimo
19h00: Encontro do Retiro Popular
20h00: 7º ano da catequese
20h30: 8º ano da catequese
21h00: 9º ano da catequese
21h30: 10º ano da catequese
22h00: Oração Jovem
23h00: Bênção do Santíssimo
SÁBADO, 25 DE MARÇO
11h30: Missa
12h00: Exposição do Santíssimo
12h00: Idosos e doentes | Conf. São Vicente de Paulo
12h30: Lugares da zona da Calvaria
13h00: Lugares do Casal do Relvas e Casais de Matos
13h30: Lugares da zona de São Jorge
14h00: 1º ano da catequese
14h30: 2º ano da catequese
15h00: 3º ano da catequese
15h30: 4º ano da catequese
16h00: 5º ano da catequese
16h30: 6º ano da catequese
17h00: Toda a comunidade
17h30: Bênção do Santíssimo
Durante todo o tempo de adoração, o pároco, estará, quanto possível, disponível para a celebração do sacramento da reconciliação ou escuta/diálogo espiritual.
sexta-feira, 10 de março de 2017
Deixar-se transfigurar em Cristo transfigurado
12 de março de 2017 | 2º Domingo da Quaresma
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Numa cena carregada de
simbolismo retirado do Antigo Testamento, Jesus é-nos apresentado como o Filho
de Deus na sua glória, transfigurando-se diante dos discípulos. A sua vida,
vivida pela lógica do amor, não se destina ao fracasso, mesmo que passe pela cruz:
no dom de si mesmo, concretiza-se o projeto salvador do Pai, fonte dessa vida
plena na ressurreição...
No caminho quaresmal de penitência e conversão, assegura-nos que vale a pena arriscar descer do monte e trilhar, também nós, um caminho de doação, pegando na cruz e caminhando para a Páscoa da ressurreição: deixar-se transfigurar em Cristo transfigurado.
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No caminho quaresmal de penitência e conversão, assegura-nos que vale a pena arriscar descer do monte e trilhar, também nós, um caminho de doação, pegando na cruz e caminhando para a Páscoa da ressurreição: deixar-se transfigurar em Cristo transfigurado.
Comunidades acompanham campanha da catequese
Capelinha na igreja de São Jorge |
Capelinha na igreja paroquial |
sexta-feira, 3 de março de 2017
As opções de Jesus e as nossas...
5 de março de 2017 | 1º Domingo da Quaresma
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Depois do batismo, e antes de iniciar o anúncio do Evangelho, contam os evangelhos que Jesus passa quarenta dias no deserto e é tentado. Este é um texto programático que nos fala das opções de Jesus: não escolhe um caminho de realização material, não opta pelo êxito fácil, não quer o poder… Jesus é o Messias que vem numa atitude diferente: de entrega, de serviço, de obediência à vontade do Pai.
A tentação é sempre sedutora: e como seria tão mais «certo» e «fácil» se Deus se impusesse, poderíamos até pensar… Quantas vezes não queremos um Deus que resolva as nossas questões materiais, que demonstre todo o seu poder em magníficos milagres, que mude as formas de viver e de pensar das (outras) pessoas e acabe com todas as injustiças do mundo…?!
Mas o Deus de Amor, assumido e revelado em Jesus Cristo, não segue estas lógicas… E faz-nos também pensar naquilo que são as seduções/tentações que nos cercam e que, tantas vezes, se assumem como o melhor caminho… E faz-nos pensar que também nós somos convidados ao serviço, à entrega, a fazer-nos pequenos, indo ao encontro do outro como um dom, escutando o dom da palavra de Deus, como nos alertam as mensagens para a Quaresma do Papa e do nosso Bispo...
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Depois do batismo, e antes de iniciar o anúncio do Evangelho, contam os evangelhos que Jesus passa quarenta dias no deserto e é tentado. Este é um texto programático que nos fala das opções de Jesus: não escolhe um caminho de realização material, não opta pelo êxito fácil, não quer o poder… Jesus é o Messias que vem numa atitude diferente: de entrega, de serviço, de obediência à vontade do Pai.
A tentação é sempre sedutora: e como seria tão mais «certo» e «fácil» se Deus se impusesse, poderíamos até pensar… Quantas vezes não queremos um Deus que resolva as nossas questões materiais, que demonstre todo o seu poder em magníficos milagres, que mude as formas de viver e de pensar das (outras) pessoas e acabe com todas as injustiças do mundo…?!
Mas o Deus de Amor, assumido e revelado em Jesus Cristo, não segue estas lógicas… E faz-nos também pensar naquilo que são as seduções/tentações que nos cercam e que, tantas vezes, se assumem como o melhor caminho… E faz-nos pensar que também nós somos convidados ao serviço, à entrega, a fazer-nos pequenos, indo ao encontro do outro como um dom, escutando o dom da palavra de Deus, como nos alertam as mensagens para a Quaresma do Papa e do nosso Bispo...
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