26 de novembro | 34º e Último Domingo | Solenidade de Cristo Rei
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O ano pastoral termina com esta parábola de São Mateus que nos coloca perante o Filho do homem na sua glória que, como pastor, separa para um lado os que praticaram as obras de misericórdia, para outro lado os que as não praticaram.
Comentando este texto, escreve D. António Marto: «O critério do juízo é o amor manifestado nas obras da misericórdia». E continua: «Já não se pode separar Cristo dos necessitados, dos pobres. O que se faz de bem a eles, é ao próprio Cristo que se faz. Não os servindo, não se serve a Cristo. Jesus é amado no amor de uns pelos outros. Nesta passagem, Jesus enumera as obras de misericórdia. A salvação ou a ruína passam por estes pequenos/grandes gestos quotidianos. Todos podemos percorrer o caminho das obras de misericórdia, atualizando-as nos dias de hoje. Elas são os sinais postos no caminho do amor». (Chamados à caridade, carta pastoral de 2010).
Ao terminar mais um ano, ao jeito de balanço (mesmo que nestas coisas não haja uma contabilidade muito certa…), entrando dentro do imaginário da parábola, e tendo como referência apenas este último ano, o que me diria este pastor-juiz? "Vem, bendito"... ou "afasta-te, maldito"?
Programa da Paróquia
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Dia Mundial dos Pobres: recolha de bens na paróquia da Calvaria
«Um homem, ao partir de viagem, chamou os seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um entregou cinco talentos, a outro dois e a outro um, conforme a capacidade de cada qual.» Cf. Mt 25, 14-30Celebramos este domingo o Dia Mundial dos Pobres. Foi instituído pelo Papa Francisco para ajudar a compreender que a pobreza está no coração do Evangelho, e não nos esquecermos que lutar contra a pobreza é o caminho da justiça e da paz.
Ao escutar a parábola dos talentos, devemos mostrar-nos agradecidos por tudo o que somos e temos, e reconhecer que esses nossos talentos são para pôr a render.
Por isso, neste Dia Mundial dos Pobres, queremos comprometer-nos a fazer alguma coisa pelos que têm mais necessidades. Vamos apoiar, na Calvaria, a Conferência São Vicente de Paulo que ajuda as pessoas mais carenciadas. Ao longo desta semana vamos comprometer-nos a recolher alimentos não perecíveis, artigos de higiene e artigos de bebé para trazer para a igreja e partilhá-los no próximo domingo, dia 26.
Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial dos Pobres
Formação "Luz para Todos"
Com o objetivo de capacitar os locais de atendimento social no domínio do acesso e utilização responsável da energia, e a melhorar a situação das famílias carenciadas em situação ou risco de precariedade energética que recorrem aos diversos serviços sócio-caritativos, a Cáritas de Leiria vai dinamizar, no dia 22 de novembro, no Centro Paroquial da Batalha, das 21h00 às 22h30, uma formação intitulada "Luz para todos".
Aberta a todos os interessados, esta formação destina-se prioritariamente aos Técnicos de Acompanhamento Social, Conferências de São Vicente de Paulo, Cáritas Paroquiais, Grupos de Acção Social, RLIS e CLDS, entre outros serviços de ação social.
A inscrição gratuita: Telefone: 244 823 692 | Email: leiria@caritas.pt
Aberta a todos os interessados, esta formação destina-se prioritariamente aos Técnicos de Acompanhamento Social, Conferências de São Vicente de Paulo, Cáritas Paroquiais, Grupos de Acção Social, RLIS e CLDS, entre outros serviços de ação social.
A inscrição gratuita: Telefone: 244 823 692 | Email: leiria@caritas.pt
Recebemos talentos: o que fazemos deles?
19 de novembro de 2017 | 33º Domingo do tempo Comum
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Quando nos aproximamos do final do ano litúrgico, o Evangelho deste domingo fala-nos de um homem que parte, mas que confia os seus bens (talentos) pelos seus servos. Uma parábola que não deixa de se referir ao próprio Jesus que, ao partir, confia os seus dons aos discípulos, para que deles cuidem e os façam render. E são muitos esses dons: em primeiro lugar o próprio Espírito Santo, o próprio Deus em nós. E todos os outros: a sua Palavra, os Sacramentos, os valores do Evangelho, o mandamento do amor e do serviço, a partilha, o perdão, a fraternidade, as capacidades pessoais de cada um de nós, a comunidade cristã dos discípulos que se reúnem em Igreja...
Quando cuidamos destes dons e os pomos as render, eles fazem-nos crescer. Mas se os escondemos, podemos até nos esquecer que os temos, e podem deixar de contar para nós... Naturalmente que a parábola dos talentos traz consigo uma chamada de atenção: como estou a cuidar dos dons que Deus me dá?... É preciso estar atento, não se deixar cair nas rotinas e comodismos, não podemos demitir-nos de nos envolver na construção do Reino, deixar para os outros aquilo que nos pertence a nós fazer...
Como discípulos de Jesus, não podemos deixar de nos envolver na construção do Reino, para que os dons de Deus cheguem a todos e a cada um. O que me compete a mim fazer?
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Quando nos aproximamos do final do ano litúrgico, o Evangelho deste domingo fala-nos de um homem que parte, mas que confia os seus bens (talentos) pelos seus servos. Uma parábola que não deixa de se referir ao próprio Jesus que, ao partir, confia os seus dons aos discípulos, para que deles cuidem e os façam render. E são muitos esses dons: em primeiro lugar o próprio Espírito Santo, o próprio Deus em nós. E todos os outros: a sua Palavra, os Sacramentos, os valores do Evangelho, o mandamento do amor e do serviço, a partilha, o perdão, a fraternidade, as capacidades pessoais de cada um de nós, a comunidade cristã dos discípulos que se reúnem em Igreja...
Quando cuidamos destes dons e os pomos as render, eles fazem-nos crescer. Mas se os escondemos, podemos até nos esquecer que os temos, e podem deixar de contar para nós... Naturalmente que a parábola dos talentos traz consigo uma chamada de atenção: como estou a cuidar dos dons que Deus me dá?... É preciso estar atento, não se deixar cair nas rotinas e comodismos, não podemos demitir-nos de nos envolver na construção do Reino, deixar para os outros aquilo que nos pertence a nós fazer...
Como discípulos de Jesus, não podemos deixar de nos envolver na construção do Reino, para que os dons de Deus cheguem a todos e a cada um. O que me compete a mim fazer?
sábado, 11 de novembro de 2017
12 a 19 de outubro: Semana dos Seminários
A semana dos seminários decorre de 12 a 19 de novembro, com o tema “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2, 5). Propõe-se que vivamos estes dias fixando a nossa atenção na atitude atenta e materna de Maria durante as Bodas de Caná, ela que desafia os serventes a uma atitude de disponibilidade perante a pessoa de Jesus para que o milagre pudesse acontecer. Recorda-se que a nossa diocese tem 4 seminaristas a frequentar o Seminário Maior, nos Olivais, Lisboa.
Vigília de Oração
Na próxima sexta-feira, dia 17, às 21h, na igreja do Seminário, vai realizar-se uma vigília de oração pelos seminários, presidida pelo nosso bispo.
Dia Aberto no Seminário
No domingo, dia 19, o Seminário de Leiria estará em Dia Aberto: convida os grupos de catequese, de jovens e as famílias a ir conhecê-lo por dentro, saber o que se faz nesta casa e qual a sua missão, com atividades a partir das 10h, termina com a celebração da Eucaristia, presidida por D. António Marto, na igreja do Seminário, às 16h. quem deseja participar deve fazer a sua inscrição até 16 de novembro para: fo.seminario@gmail.com; 244832760.
Vigília de Oração
Na próxima sexta-feira, dia 17, às 21h, na igreja do Seminário, vai realizar-se uma vigília de oração pelos seminários, presidida pelo nosso bispo.
Dia Aberto no Seminário
No domingo, dia 19, o Seminário de Leiria estará em Dia Aberto: convida os grupos de catequese, de jovens e as famílias a ir conhecê-lo por dentro, saber o que se faz nesta casa e qual a sua missão, com atividades a partir das 10h, termina com a celebração da Eucaristia, presidida por D. António Marto, na igreja do Seminário, às 16h. quem deseja participar deve fazer a sua inscrição até 16 de novembro para: fo.seminario@gmail.com; 244832760.
Caminhada de Outono | 19 de novembro
A Comissão da Festa em honra de Santa marta de 2018 organiza o seu primeiro evento no domingo 19 de outubro. Será a "Caminhada de Outono" - uma caminhada pela Calvaria durante a manhã, com a concentração e inscrições a partir das 8h30, junto à igreja paroquial, e a partida às 9h.
A terminar a caminhada, um almoço de convívio com uma ementa de outono: sopa da pedra, fritada com arroz de cenoura, bebidas e sobremesa.
A inscrição pode fazer-se em conjunto na caminhada e almoço, ou apenas num dos momentos. Para mais informações e inscrições, contactar a Comissão pelos telefones 919672956 ou 914499292. A Comissão também já tem AQUI uma página para divulgar as suas atividades.
Vigiar: um desafio constante
12 de novembro de 2017 | 32º Domingo do Tempo Comum
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Estamos a chegar ao fim do ano litúrgico e, quer ao terminar este ano, que ao iniciar o novo ano (com o início do Advento), quer mais tarde, durante no ano, é recorrente o tema central deste domingo: vigiar!
De facto, a vigilância não é de um momento: é um desafio constante. Não deixar adormecer a caridade, não deixar apagar a chama da esperança, não deixar acabar o azeite da fé...
As jovens prudentes distinguem-se das insensatas porque souberam acumular azeite: a escuta da Palavra, a oração, a vivência da caridade, a união fraterna, a celebração dos sacramentos… são meios ao nosso alcance para que a chama não se apague em nós. Senão, corremos o risco de deixar que o «noivo» (Jesus Cristo) venha, passe junto de nós, e não nos chegarmos a aperceber de que afinal estamos à porta da Festa da Vida e não chagamos a entrar. De facto, como refere a parábola das 10 jovens, não é quem diz “Senhor, Senhor” que entra no Reino, mas aquele que faz a vontade do Pai (Mt 7, 21). Aqueles que Jesus conhece, aqueles que são seus próximos (as suas mães e irmão) são aqueles que escutam a palavra e a põem em prática… (Mt 12, 50)
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Estamos a chegar ao fim do ano litúrgico e, quer ao terminar este ano, que ao iniciar o novo ano (com o início do Advento), quer mais tarde, durante no ano, é recorrente o tema central deste domingo: vigiar!
De facto, a vigilância não é de um momento: é um desafio constante. Não deixar adormecer a caridade, não deixar apagar a chama da esperança, não deixar acabar o azeite da fé...
As jovens prudentes distinguem-se das insensatas porque souberam acumular azeite: a escuta da Palavra, a oração, a vivência da caridade, a união fraterna, a celebração dos sacramentos… são meios ao nosso alcance para que a chama não se apague em nós. Senão, corremos o risco de deixar que o «noivo» (Jesus Cristo) venha, passe junto de nós, e não nos chegarmos a aperceber de que afinal estamos à porta da Festa da Vida e não chagamos a entrar. De facto, como refere a parábola das 10 jovens, não é quem diz “Senhor, Senhor” que entra no Reino, mas aquele que faz a vontade do Pai (Mt 7, 21). Aqueles que Jesus conhece, aqueles que são seus próximos (as suas mães e irmão) são aqueles que escutam a palavra e a põem em prática… (Mt 12, 50)
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Festa do Acolhimento do 1º ano
Grupo do 1º ano São Jorge |
Grupo do 1º ano Calvaria |
A acompanhar as crianças do 1º ano, o grupo dos jovens do 10º ano assumiram a missão de as levar até junto ao altar, depois fazer com elas o peditório e ofertório, ensinando-as como fazer, e por fim manifestaram a alegria de toda a comunidade que as acolhia com um pequeno gesto de boas vindas.
Grupo do 1º ano e do 10º ano Calvaria |
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
E nós, estaremos a ser coerentes?
5 de novembro de 2017 | 31º Domingo do Tempo Comum
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O título «fariseu» aparece atualmente com uma carga negativa: os Evangelhos mostram-nos muitas vezes os lados mais negativos destes homens que, no fundo, procuravam ser bons, encontrando no respeito pela Lei, e no seu cumprimento, uma segurança para a vida.
Mas Jesus, com o seu olhar profundo, não deixa de criticar aquelas que são as incongruências da sua vida: querem ser senhores absolutos da verdade; incoerência de vida; opressão dos mais frágeis; fazer da sua fé e piedade um espetáculo para ser visto...
A comunidade que Jesus reúne à sua volta deve estar consciente destes perigos que existem, e evitar tornar-se «farisaica»: o caminho é o do respeito pelo outro, na igualdade fundamental de todos os cristãos, e na compreensão da especificidade de cada um como um serviço na comunidade: os «primeiros» são aqueles que se fazem servos de todos. Este é o projeto que Jesus também hoje nos apresenta na construção da nossa identidade pessoal e comunitária.
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O título «fariseu» aparece atualmente com uma carga negativa: os Evangelhos mostram-nos muitas vezes os lados mais negativos destes homens que, no fundo, procuravam ser bons, encontrando no respeito pela Lei, e no seu cumprimento, uma segurança para a vida.
Mas Jesus, com o seu olhar profundo, não deixa de criticar aquelas que são as incongruências da sua vida: querem ser senhores absolutos da verdade; incoerência de vida; opressão dos mais frágeis; fazer da sua fé e piedade um espetáculo para ser visto...
A comunidade que Jesus reúne à sua volta deve estar consciente destes perigos que existem, e evitar tornar-se «farisaica»: o caminho é o do respeito pelo outro, na igualdade fundamental de todos os cristãos, e na compreensão da especificidade de cada um como um serviço na comunidade: os «primeiros» são aqueles que se fazem servos de todos. Este é o projeto que Jesus também hoje nos apresenta na construção da nossa identidade pessoal e comunitária.
quinta-feira, 2 de novembro de 2017
Sr. Bispo confirmou 30 jovens e adultos na Fé
No passado domingo, dia 29 de outubro, o Sr. Bispo, D. António Marto, presidiu à celebração da Eucaristia na Calvaria, na qual foram crismados 24 jovens e 6 adultos. Depois de terminarem o 10º ano da catequese, os jovens tiveram uma preparação próxima para a celebração deste Sacramento durante os meses de setembro e outubro. Os adultos participaram na formação que decorreu na Calvaria destinada à vigararia da Batalha.
Durante a celebração, o Sr. Bispo, partindo do texto do Evangelho dominical, reforçou a que a nossa fé é essencialmente o encontro com o amor de Deus que nos convida também a amar os irmãos. Foi nessa fé que o Sr. Bispo convidou todos a rezar, pedindo que o Espírito Santo descesse sobre cada um destes jovens, ungindo-os depois com o Crisma.
No final da celebração, com o desafio de agora testemunharem o Dom do Espírito na vida, pelo compromisso humano e cristão, na sociedade e em Igreja, o Sr. Bispo garantiu que reza todos os dias por todos os que foram confirmados pelas suas mãos, e ofereceu a cada recém crismado o Livro dos Atos dos Apóstolos.
A celebração do Crisma para o grupo que este ano frequenta o 10º ano da catequese na paróquia da Calvaria está agendado para o dia 30 de setembro de 2018.
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