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Jesus conta a história de um proprietário que cuida de uma vinha e a entrega a uns vinhateiros. Quando envia os seus servos para receber o que lhe pertence, estes espancam, matam, apedrejam os servos... Perante esse cenário, o proprietário não desiste: envia o seu próprio filho. «O espanto e o escândalo que a atitude do dono da vinha suscita em nós, depois de ter visto tantos dos seus servos sofrerem a violência, de por fim enviar o seu filho, quase subvalorizando o risco, mostra a nossa distância da forma de pensar de Deus, da radicalidade do seu amor, da loucura da sua gratuidade.»
De facto, Deus ama ao ponto de nunca desistir de nós: Jesus é a manifestação disso mesmo. Fica o convite que Ele próprio nos lança de O acolhermos e, seguindo-O, produzir frutos na "vinha" deste mundo, onde somos chamados a fazer suscitar o "vinho" novo da justiça e da paz, da alegria e da verdade, da fraternidade e do amor.
De facto, Deus ama ao ponto de nunca desistir de nós: Jesus é a manifestação disso mesmo. Fica o convite que Ele próprio nos lança de O acolhermos e, seguindo-O, produzir frutos na "vinha" deste mundo, onde somos chamados a fazer suscitar o "vinho" novo da justiça e da paz, da alegria e da verdade, da fraternidade e do amor.
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