No domingo 10 de julho, a partir das 16h, no largo da igreja, haverá uma sardinhada organizada pela Comissão da Festa em honra de Santa Marta. Este será o último evento organizado pela Comissão na preparação para a festa em honra de Santa Marta que decorrerá de 29 de julho a 2 de agosto de 2016.
O programa da Festa já pode ser visto na PÁGINA DA FESTA.
Programa da Paróquia
quarta-feira, 29 de junho de 2016
"Rota da amizade" junta caminhantes
No passado dia 19 de junho, foram cerca de sete dezenas os "bravos" que aceitaram o desafio para participar no 11º Passeio Pedestre da Calvaria, organizado pela Comissão da Festa em honra de Santa Marta. O programa da Festa, que decorrerá de 29 de julho (dia da festa litúrgica de Santa Marta) a 2 de agosto de 2016, já pode ser visto na PÁGINA DA FESTA.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Jesus vai à frente: quem O quer acompanhar?
26 de junho de 2016 | 13º Domingo do Tempo Comum
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Começa um tempo novo no Evangelho de Lucas: o caminho para Jerusalém. Um caminho que terá de ser feito por quem, na liberdade, quer assumir as exigências do seguimento de Cristo.
Um caminho que nem sempre é bem acolhido (os samaritanos não querem receber Jesus...) mas que não pode ser feito à força nem com violência (Jesus repreende os discípulos que queriam pedir fogo do céu para destruir esses mesmo samaritanos...).
Um caminho que não é feito para conquistar um bem-estar material («o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça...»), que não pode ser adiado à espera das condições e tempos ideais («Deixa que os mortos sepultem os seus mortos»), que é para envolver a vida toda e toda a vida («Quem tiver lançado as mãos ao arado e olhar para trás não serve para o reino de Deus»)...
Jesus faz este caminho, radical, de entrega total de amor, de desprendimento de si mesmo, que O leva da cruz à Vida Eterna... É ele quem vai à frente... quem O quer acompanhar?
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Começa um tempo novo no Evangelho de Lucas: o caminho para Jerusalém. Um caminho que terá de ser feito por quem, na liberdade, quer assumir as exigências do seguimento de Cristo.
Um caminho que nem sempre é bem acolhido (os samaritanos não querem receber Jesus...) mas que não pode ser feito à força nem com violência (Jesus repreende os discípulos que queriam pedir fogo do céu para destruir esses mesmo samaritanos...).
Um caminho que não é feito para conquistar um bem-estar material («o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça...»), que não pode ser adiado à espera das condições e tempos ideais («Deixa que os mortos sepultem os seus mortos»), que é para envolver a vida toda e toda a vida («Quem tiver lançado as mãos ao arado e olhar para trás não serve para o reino de Deus»)...
Jesus faz este caminho, radical, de entrega total de amor, de desprendimento de si mesmo, que O leva da cruz à Vida Eterna... É ele quem vai à frente... quem O quer acompanhar?
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Visita ao Seminário de Leiria
No passado sábado, dia 18 de junho, um grupo de cerca de 50 crianças, adolescentes e catequistas dos centros da Calvaria e de São Jorge foram visitar o seminário de Leiria. Depois da paróquia ter recebido a visita do seminário, no princípio do mês de maio, tendo ficado o convite para retribuir a visita, foi agora o momento de a concretizar com aqueles que aceitaram o desafio de passar uma tarde de sábado diferente.
Em dois grupos, começou-se com um itinerário pelo interior e exterior do edifício... Visitou-se o campo da bola e o bosque à volta do seminário, mas também a igreja, a biblioteca, a aula magna, as salas de formação e dos serviços que funcionam no Centro Pastoral Diocesano, passou-se por algumas capelas, refeitórios, recreios...
E durante esse tempo, os padres José Augusto e Manuel Henrique foram explicando para que serviam agora os diferentes espaços, mas também o que eram anteriormente, antes das obras, e quando havia muitos seminaristas que ali viviam. Explicaram também o que fazem os diversos serviços que agora têm a sua sede no edifício do Centro Pastoral Diocesano.
Depois, juntou-se todo o grupo para um tempo de reflexão: a partir de um pequeno filme, falar um pouco sobre a vocação sacerdotal, a missão dos padres, e escutar também o testemunho do Rui Ruivo que disse como tinha surgido nele a ideia de poder ser padre, e todo o caminho de formação que ainda está a fazer no seminário. No final, todo o grupo foi convidado a ir até à capela da Casa de Retiros de São José onde se viveu um momento de oração, em que cada um pôde dar graças a Deus por tudo o que de bom vive: "é eterna a sua misericórdia!"
O encontro terminou com um lanche oferecido pelo seminário, onde houve ainda a oportunidade de cantar os parabéns a um dos jovens de São Jorge, o Duarte, que completava 13 anos nesse dia! Agradecendo todo o acolhimento e a possibilidade de viver esta visita, despedimo-nos dos padres do seminário com a sensação de que valeu a pena, e que, quem sabe, talvez um dia pensemos de novo em lá voltar!
Em dois grupos, começou-se com um itinerário pelo interior e exterior do edifício... Visitou-se o campo da bola e o bosque à volta do seminário, mas também a igreja, a biblioteca, a aula magna, as salas de formação e dos serviços que funcionam no Centro Pastoral Diocesano, passou-se por algumas capelas, refeitórios, recreios...
Depois, juntou-se todo o grupo para um tempo de reflexão: a partir de um pequeno filme, falar um pouco sobre a vocação sacerdotal, a missão dos padres, e escutar também o testemunho do Rui Ruivo que disse como tinha surgido nele a ideia de poder ser padre, e todo o caminho de formação que ainda está a fazer no seminário. No final, todo o grupo foi convidado a ir até à capela da Casa de Retiros de São José onde se viveu um momento de oração, em que cada um pôde dar graças a Deus por tudo o que de bom vive: "é eterna a sua misericórdia!"
O encontro terminou com um lanche oferecido pelo seminário, onde houve ainda a oportunidade de cantar os parabéns a um dos jovens de São Jorge, o Duarte, que completava 13 anos nesse dia! Agradecendo todo o acolhimento e a possibilidade de viver esta visita, despedimo-nos dos padres do seminário com a sensação de que valeu a pena, e que, quem sabe, talvez um dia pensemos de novo em lá voltar!
sábado, 18 de junho de 2016
Inscrições na Catequese para 2016+17
Ao terminar os encontros semanais dos grupos da catequese da infância e adolescência, já foi dado a conhecer aos pais, na reunião da passada sexta-feira, dia 17 de junho, que, no próximo ano pastoral, todas as crianças e adolescentes da catequese devem fazer a sua inscrição na catequese. Serão também nesses dias as inscrições das crianças que vão entrar para o primeiro ano da catequese.
As inscrições vão decorrer nos dias 16 de setembro, sexta-feira, das 21h às 22h30, ou no dia 17 de setembro, sábado, das 15h às 17h., e serão feitas no Centro Pastoral da Calvaria e na Casa da Catequese de São Jorge. para além de preencher a Ficha de Inscrição, deverão fazer-se acompanhar da Cédula de Vida Cristã e do Cartão de Cidadão, assim como dos diplomas/recordações das diversas festas que já celebraram.
No momento das inscrições deverão ser tratadas também todas as questões da compra dos catecismos e outros materiais necessários para a catequese de cada ano. A partir do próximo ano haverá também um seguro de responsabilidade civil para o tempo dos encontros e atividades específicas da catequese.
A apresentação dos catequistas será no dia 1 de outubro, na missa das 19h, para o Centro de São Jorge, e no dia 2 de outubro, na missa das 11h, para o centro da Calvaria, dando-se início aos encontros semanais dos grupos de catequese a partir dessa data.
As inscrições vão decorrer nos dias 16 de setembro, sexta-feira, das 21h às 22h30, ou no dia 17 de setembro, sábado, das 15h às 17h., e serão feitas no Centro Pastoral da Calvaria e na Casa da Catequese de São Jorge. para além de preencher a Ficha de Inscrição, deverão fazer-se acompanhar da Cédula de Vida Cristã e do Cartão de Cidadão, assim como dos diplomas/recordações das diversas festas que já celebraram.
No momento das inscrições deverão ser tratadas também todas as questões da compra dos catecismos e outros materiais necessários para a catequese de cada ano. A partir do próximo ano haverá também um seguro de responsabilidade civil para o tempo dos encontros e atividades específicas da catequese.
A apresentação dos catequistas será no dia 1 de outubro, na missa das 19h, para o Centro de São Jorge, e no dia 2 de outubro, na missa das 11h, para o centro da Calvaria, dando-se início aos encontros semanais dos grupos de catequese a partir dessa data.
E vós, quem dizeis que eu sou?
19 de junho de 2016 | 12º Domingo do Tempo Comum
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A pergunta de Jesus continua a ecoar ao longo dos tempos… «Dizer» alguém nunca é fácil, mas torna-se tanto mais complexo quanto mais se está próximo daquele que se quer expressar em palavras: aí as palavras passam para além das opiniões exteriores para ganharem o peso da relação que nos une àquele de quem se fala…
O silêncio é quebrado por Pedro. «Messias» é uma palavra complexa, porque pode ganhar sentidos diversos por quem a pronuncia: se o povo esperava um libertador-militar-político-poderoso, que o libertasse da opressão do Império Romano, Jesus fala de um libertador que o faz no amor da entrega da sua vida na cruz…
A liberdade da entrega total de si mesmo, por amor: o «messias» diz-se a si mesmo na cruz, e desafia quem O segue a fazer, nas pequenas coisas de cada dia, a mesma entrega na cruz de cada dia...
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A pergunta de Jesus continua a ecoar ao longo dos tempos… «Dizer» alguém nunca é fácil, mas torna-se tanto mais complexo quanto mais se está próximo daquele que se quer expressar em palavras: aí as palavras passam para além das opiniões exteriores para ganharem o peso da relação que nos une àquele de quem se fala…
O silêncio é quebrado por Pedro. «Messias» é uma palavra complexa, porque pode ganhar sentidos diversos por quem a pronuncia: se o povo esperava um libertador-militar-político-poderoso, que o libertasse da opressão do Império Romano, Jesus fala de um libertador que o faz no amor da entrega da sua vida na cruz…
A liberdade da entrega total de si mesmo, por amor: o «messias» diz-se a si mesmo na cruz, e desafia quem O segue a fazer, nas pequenas coisas de cada dia, a mesma entrega na cruz de cada dia...
terça-feira, 14 de junho de 2016
Encerramento da Catequese e do Mês de Maria em São Jorge
No passado sábado, dia 11 de junho, encerraram os encontros de catequese na paróquia da Calvaria. No centro de São Jorge, a tarde deste dia foi preenchida com muitas propostas: primeiro, os jogos para os grupos da catequese. Depois, um pouco antes da missa, a oração do terço no encerramento também do mês de Maria, animado pelos grupos da catequese, na igreja de São Jorge.
Na missa, o grupo do 10º ano viveu a Festa do Envio, com a qual este grupo foi convidado a viver tudo aquilo que tiveram a oportunidade de aprofundar durante os dez anos de catequese. E no fim da missa, a procissão de velas durante a qual se louvou Maria, Mãe de ternura e de misericórdia.
Na missa, o grupo do 10º ano viveu a Festa do Envio, com a qual este grupo foi convidado a viver tudo aquilo que tiveram a oportunidade de aprofundar durante os dez anos de catequese. E no fim da missa, a procissão de velas durante a qual se louvou Maria, Mãe de ternura e de misericórdia.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Encerramento do mês de Maria no Casal do Relvas
No passado domingo, dia 12 de junho, o Casal de Relvas fez o seu encerramento do mês de Maria.
Um momento simples que constou da celebração da missa, da procissão, durante a qual se rezou o terço, e a partilha das ofertas com leilão.
Este convívio foi muito saudável e fez-nos recordar as tradições mais antigas. Certamente Maria se alegra com esta nossa ação de carinho. Ela nos dê a sua bênção e fomente em nós a alegria de viver em comunidade.
sábado, 11 de junho de 2016
Um amor em quem tudo se renova
12 de junho de 2016 | 11º Domingo do Tempo Comum
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A mulher que, a chorar, se inclina aos pés de Jesus, é uma pecadora, conhecida da cidade... As lágrimas lavam-Lhe os pés, os cabelos enxugam-Lhos, o perfume é derramado, e os lábios beijam os pés do Messias... É o encontro do impuro com a pureza, da pecadora com o Santo... Simão, o anfitrião, esperava de Jesus a reacção "politicamente correcta": rejeitar aquela mulher.
Mas Jesus assume uma outra atitude. O amor de Jesus é verdadeiramente capaz de transformar: acolher esta mulher não é aceitar ou concordar com o seu pecado, mas dizer-lhe do poder renovador do encontro com Deus... «São-lhe perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou»...
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A mulher que, a chorar, se inclina aos pés de Jesus, é uma pecadora, conhecida da cidade... As lágrimas lavam-Lhe os pés, os cabelos enxugam-Lhos, o perfume é derramado, e os lábios beijam os pés do Messias... É o encontro do impuro com a pureza, da pecadora com o Santo... Simão, o anfitrião, esperava de Jesus a reacção "politicamente correcta": rejeitar aquela mulher.
Mas Jesus assume uma outra atitude. O amor de Jesus é verdadeiramente capaz de transformar: acolher esta mulher não é aceitar ou concordar com o seu pecado, mas dizer-lhe do poder renovador do encontro com Deus... «São-lhe perdoados os seus muitos pecados, porque muito amou»...
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Pôr a vida em ordem
5 de junho de 2016 | 10º Domingo do Tempo Comum
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Às portas da cidade de Naim cruzam-se dois cortejos: uma multidão que entra com Jesus, e muita gente que sai com a viúva, no cortejo fúnebre, para sepultar o seu filho único. A Jesus não passa despercebido este encontro: compadece-se e consola aquela mulher: «Não chores». Depois, em nome próprio, ordena que aconteça aquilo que Elias (na primeira leitura deste domingo: 1Re 17, 17-24) havia implorado a Deus que fizesse acontecer: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te».
«Apareceu no meio de nós um grande profeta. Deus visitou o seu povo», é a reacção de espanto e de fé de quem presencia o milagre. Jesus é o próprio Deus que "visita" o seu povo, que se faz próximo para cuidar de lhe dar vida; Jesus é quem dá à vida o sentido de um "cortejo" que caminha não para a morte mas para a vida; o "grande profeta" que ordena a vida (e este "ordenar" pode ser compreendido num duplo sentido: quer e faz com que a vida exista pela oferta da sua própria vida na cruz; mas também no sentido de pôr em ordem a vida, de lhe dar pleno sentido).
Um gesto que nos remete para a própria vitória de Jesus ressuscitado sobre a morte, com a qual nos torna participantes desta caminhada de vida e para a Vida. Acolher este "grande profeta" é aceitar que ele ordene a nossa vida, que lhe dê sentido, e participar da sua missão de ser, na caminhada do mundo de hoje, um sinal de esperança, nomeadamente para os "jovens" de hoje que são desafiados a não se deixar embarcar pela cultura de morte, mas a permanecer de pé na dignidade própria de toda a existência humana: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te!».
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Às portas da cidade de Naim cruzam-se dois cortejos: uma multidão que entra com Jesus, e muita gente que sai com a viúva, no cortejo fúnebre, para sepultar o seu filho único. A Jesus não passa despercebido este encontro: compadece-se e consola aquela mulher: «Não chores». Depois, em nome próprio, ordena que aconteça aquilo que Elias (na primeira leitura deste domingo: 1Re 17, 17-24) havia implorado a Deus que fizesse acontecer: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te».
«Apareceu no meio de nós um grande profeta. Deus visitou o seu povo», é a reacção de espanto e de fé de quem presencia o milagre. Jesus é o próprio Deus que "visita" o seu povo, que se faz próximo para cuidar de lhe dar vida; Jesus é quem dá à vida o sentido de um "cortejo" que caminha não para a morte mas para a vida; o "grande profeta" que ordena a vida (e este "ordenar" pode ser compreendido num duplo sentido: quer e faz com que a vida exista pela oferta da sua própria vida na cruz; mas também no sentido de pôr em ordem a vida, de lhe dar pleno sentido).
Um gesto que nos remete para a própria vitória de Jesus ressuscitado sobre a morte, com a qual nos torna participantes desta caminhada de vida e para a Vida. Acolher este "grande profeta" é aceitar que ele ordene a nossa vida, que lhe dê sentido, e participar da sua missão de ser, na caminhada do mundo de hoje, um sinal de esperança, nomeadamente para os "jovens" de hoje que são desafiados a não se deixar embarcar pela cultura de morte, mas a permanecer de pé na dignidade própria de toda a existência humana: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te!».
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Encerramento do mês de Maria na Calvaria
No último dia de maio, na celebração da Visitação de Maria a Isabel, reuniram-se na igreja paroquial as crianças e adolescentes da catequese do centro da Calvaria para marcar o encerramento deste mês dedicado a Maria com a oração do terço.
Os grupos juntaram-se dois a dois para fazer a animação de cada mistério, tendo sido escolhidos para este dia os da alegria de Maria, desde o anúncio do Anjo até ao momento do reencontro com Jesus no templo de Jerusalém. Em cada mistérios, as crianças e adolescentes levaram as flores para junto da imagem de Nossa Senhora de Fátima, rezaram o Pai Nosso e as 10 Avé Marias, o Glória e preces finais.
Neste mês em que recebemos a visita da Imagem Peregrina de Fátima na nossa paróquia, e em que as crianças foram todas convidadas a viver a campanha do mês de maio na preparação para a Peregrinação Nacional das Crianças a Fátima, este foi um momento marcante de louvor e oração à Mãe do Céu.
Os grupos juntaram-se dois a dois para fazer a animação de cada mistério, tendo sido escolhidos para este dia os da alegria de Maria, desde o anúncio do Anjo até ao momento do reencontro com Jesus no templo de Jerusalém. Em cada mistérios, as crianças e adolescentes levaram as flores para junto da imagem de Nossa Senhora de Fátima, rezaram o Pai Nosso e as 10 Avé Marias, o Glória e preces finais.
Neste mês em que recebemos a visita da Imagem Peregrina de Fátima na nossa paróquia, e em que as crianças foram todas convidadas a viver a campanha do mês de maio na preparação para a Peregrinação Nacional das Crianças a Fátima, este foi um momento marcante de louvor e oração à Mãe do Céu.
Novos acólitos na Calvaria
Ao grupo de quatro, juntaram-se agora mais oito novos acólitos, um grupo agora de doze, número também simbólico daquela que é a missão que assumem de servir ao altar nas celebrações litúrgicas.
Foi no passado domingo, dia 29 de maio, que os novos acólitos foram recebidos. Durante a celebração, depois de afirmarem a sua vontade de prestar de forma mais estável este serviço, foram revestidos da sua veste própria, ajudados pelas quatro que já pertenciam ao grupo. Depois de toda a assembleia rezar em conjunto, receberam a bênção e foi-lhes colocado o crucifixo ao peito pelo pároco. A partir desse momento, todos exerceram já o seu ministério auxiliando na preparação do altar para onde trouxeram os dons em procissão. Junto ao altar, na zona do presbitério, aí viveram mais perto do altar toda a celebração da Eucaristia.
A celebração foi vivida em ambiente de alegria pela disponibilidade destes jovens, na certeza da importância deste serviço para que toda a assembleia possa celebrar bem e com beleza cada Eucaristia.
Foi no passado domingo, dia 29 de maio, que os novos acólitos foram recebidos. Durante a celebração, depois de afirmarem a sua vontade de prestar de forma mais estável este serviço, foram revestidos da sua veste própria, ajudados pelas quatro que já pertenciam ao grupo. Depois de toda a assembleia rezar em conjunto, receberam a bênção e foi-lhes colocado o crucifixo ao peito pelo pároco. A partir desse momento, todos exerceram já o seu ministério auxiliando na preparação do altar para onde trouxeram os dons em procissão. Junto ao altar, na zona do presbitério, aí viveram mais perto do altar toda a celebração da Eucaristia.
A celebração foi vivida em ambiente de alegria pela disponibilidade destes jovens, na certeza da importância deste serviço para que toda a assembleia possa celebrar bem e com beleza cada Eucaristia.
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