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Se no Antigo Testamento o símbolo da videira era usado para falar de um povo (que nem sempre correspondeu com o fruto esperado), agora Jesus usa-o para falar de si mesmo: ele é aquele que cumpre em si mesmo tudo o que o Senhor da Vinha pode esperar da sua vinha. Em Jesus encontramos plenamente realizada a «obediência» à vontade do Pai, aquele que tornou a sua vida o lugar donde brota o «vinho novo» da nova aliança no seu sangue derramado na cruz…
Permanecer unido a Ele é a forma de também nós, os discípulos, ramos que não têm vida em si mesmo, mas que necessitam constantemente da seiva que de Jesus no vem, podemos dar fruto: acolher, partilhar, perdoar, respeitar, ser humilde, verdadeiro, justo e solidário, construir a paz, servir o bem comum, amar…
Permanecer unido. Não apenas uma relação esporádica ou momentânea, mas com a constância de quem se deixa mesmo podar para que o fruto seja cada vez melhor… A oração, a relação íntima e profunda com Ele, é o que mantém viva e vivificante esta relação.
Permanecer unido a Ele é a forma de também nós, os discípulos, ramos que não têm vida em si mesmo, mas que necessitam constantemente da seiva que de Jesus no vem, podemos dar fruto: acolher, partilhar, perdoar, respeitar, ser humilde, verdadeiro, justo e solidário, construir a paz, servir o bem comum, amar…
Permanecer unido. Não apenas uma relação esporádica ou momentânea, mas com a constância de quem se deixa mesmo podar para que o fruto seja cada vez melhor… A oração, a relação íntima e profunda com Ele, é o que mantém viva e vivificante esta relação.
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