1 de julho de 2018 | 13º Domingo de Tempo Comum
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Eis Jesus mergulhado no barulho e nos apertos da multidão. Para mais, circula o rumor: Jesus vai fazer um milagre, curar a jovem filha de Jairo! A multidão esmaga Jesus. E eis que uma mulher quer aproximar-se de Jesus, a todo o custo, para tocar ao menos as suas vestes. Ela quer ser também beneficiária do poder do homem de Deus, ser, enfim, curada da sua doença que dura há doze anos. Ela chega por detrás, toca as suas vestes. Ninguém nota: apenas ela e Jesus… Ele que segue Jairo, correspondendo ao seu apelo de pai com a filha às portas da morte...
No meio da multidão, Jesus está atento a estas pessoas concretas, manifesta uma disponibilidade extraordinária, está extremamente atento à sua presença. No meio da multidão, Jesus está atento a cada um. Ninguém fica anónimo aos olhos de Jesus. Está habitado pelo amor de Deus para com os seus filhos. No Coração do Pai, Jesus é capaz de uma atenção extrema a cada angústia do ser humano. Não interessa quem possa vir junto d’Ele, não interessa qual é a situação: ele será sempre acolhido, Jesus dará sempre a sua atenção como se cada um estivesse sozinho no mundo com Ele. Ele que está pronto a dar a Vida: "a tua fé te salvou", ou, à menino: "levanta-te".
Isto continua a ser verdadeiro, agora que Jesus está na plenitude da glória do seu Pai. Ele continua atento a cada um para nos levantar e dar vida.
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