Ao longo deste semana, cada família é convidada a fazer a sua Coroa de Advento em casa, acender nela a primeira vela e fazer um breve momento de oração. Depois, «com o olhar em Jesus que na cruz nos revela todo o seu amor, procurar reconhecer aqueles pensamentos, palavras ou ações, aquelas atitudes das quais precisas que Jesus te liberte para te encontrares de verdade com Ele», sem que o coração esteja "pesado", como dizia o texto do Evangelho deste domingo. Escrever uma resposta e levá-la, na pequena âncora, para a celebração do próximo domingo.
Programa da Paróquia
terça-feira, 3 de dezembro de 2024
Jesus vem ao nosso encontro
Com o início do tempo de Advento, começou também a proposta da Campanha da Catequese. No primeiro domingo, as igrejas de São Jorge e da Calvaria tiveram já os sinais desta caminhada: a Coroa de Advento, onde se acendeu a primeira vela, e a âncora que vai acompanhar todo este tempo em que progressivamente se irá revelando o logotipo do Jubileu 2025 «Peregrinos da Esperança». No momento do ofertório, foi colocado o primeiro elemento deste símbolo, a Cruz, e na âncora as primeiras respostas de algumas crianças.
Ao longo deste semana, cada família é convidada a fazer a sua Coroa de Advento em casa, acender nela a primeira vela e fazer um breve momento de oração. Depois, «com o olhar em Jesus que na cruz nos revela todo o seu amor, procurar reconhecer aqueles pensamentos, palavras ou ações, aquelas atitudes das quais precisas que Jesus te liberte para te encontrares de verdade com Ele», sem que o coração esteja "pesado", como dizia o texto do Evangelho deste domingo. Escrever uma resposta e levá-la, na pequena âncora, para a celebração do próximo domingo.
Eis a proposta para esta semana:
Ao longo deste semana, cada família é convidada a fazer a sua Coroa de Advento em casa, acender nela a primeira vela e fazer um breve momento de oração. Depois, «com o olhar em Jesus que na cruz nos revela todo o seu amor, procurar reconhecer aqueles pensamentos, palavras ou ações, aquelas atitudes das quais precisas que Jesus te liberte para te encontrares de verdade com Ele», sem que o coração esteja "pesado", como dizia o texto do Evangelho deste domingo. Escrever uma resposta e levá-la, na pequena âncora, para a celebração do próximo domingo.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
No Batismo acolhemos a Luz de Jesus
«Queremos seguir Jesus» - despertar para este desejo de ser discípulo é o que marca a caminhada do 3.º Catecismo. Ao longo do ano, procura ajudar as crianças a integrarem-se progressivamente na vida da comunidade dos discípulos, a Igreja, de modo particular pela celebração dos Sacramentos.
O primeiro sacramento é o Batismo, pelo qual nos tornamos filhos de Deus, membros da sua família. Uma vez que grande parte das crianças já é batizada, o primeiro grande momento celebrativo do grupo é uma festa para fazer memória desse Sacramento. Mas também para acolher aquelas crianças que se estão a preparar para celebrar o Batismo (por isso acontece um primeiro rito com as crianças catecúmenas). E tudo se faz à volta do sinal da Luz. A Luz que é Jesus, de quem acolhemos a vida no Batismo, que ilumina a nossa caminhada, e nos ajuda a perceber o caminho a seguir, um caminho de amor que nos faz olhar cada pessoa à nossa volta, e cuidarmos uns dos outros. Sem luz, na escuridão, podemos tropeçar, cair, magoar os outros... Com a Luz de Jesus podemos viver no Amor!
Foi para celebrar a Festa da Luz que o grupo do 3.º catecismo da Paróquia da Calvaria se reuniu no sábado 30 de novembro. À noite, porque começamos com as luzes acesas, mas logo se apagaram para podermos experimentar o que é estar na escuridão. E, pouco a pouco, a partir do Círio Pascal, a igreja foi ficando mais iluminada. Desse Círio, sinal de Jesus ressuscitado, saiu a luz com que as crianças acenderam as suas velas do Batismo. E destas, as velas dos seus familiares... e quase já nem era preciso acender de nova as luzes! Porque quando se partilha a luz do amor de Jesus, se com ela se vai "incendiando" o mundo a nossa volta, tudo fica mais belo e luminoso: podemos ver-nos, cuidar-nos, fazer-nos próximos, viver o mandamento do Amor que se expressa na atenção ao outro (vigiai) e na comunhão com Deus (orai), como nos recordava o Evangelho deste primeiro domingo do Advento.
100 anos da Paróquia da Calvaria
Exposição do Centenário da Criação da Paróquia
No mês de dezembro, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico que conduziu à criação da paróquia da Calvaria. O sacrário da antiga Capela da Calvara, dedicada a Santa Marta, leva-nos até dezembro de 1922, quando um grupo de calvarienses se encontra com o Bispo diocesano, para pedir a criação da Paróquia e a conservação do Santíssimo Sacramento nesse espaço de culto. O relato deste encontro está registado no Livro de Memórias de 1922, também patente na exposição.
A 7 de dezembro de 1922, uma grande comissão de calvarienses desloca-se a Leiria a pedir ao Sr. D. José Alves Correia da Silva, Bispo de Leiria, para lhes conceder a graça da criação de uma nova freguesia, com sede paroquial na sua capela de Santa Marta, na Calvaria de Cima, a desmembrar da freguesia de São João de Porto de Mós, da qual desejavam ser autónomos pela muita distância da vila onde se situava a igreja matriz. A dita comissão era encabeçada pelo Dr. Joaquim Maria Torreira de Sousa, da Quinta Carnides, o qual apresentou a aspiração do povo. No mesmo momento, pediram também a permanente conservação do Santíssimo Sacramento na mesma capela.
A partir de então, o sacrário da capela da Calvaria guarda o Santíssimo Sacramento de forma permanente, sendo um passo importante para a constituição da sua autonomia enquanto paróquia.
No mês de dezembro, está patente, na igreja paroquial, uma nova peça para assinalar o percurso histórico que conduziu à criação da paróquia da Calvaria. O sacrário da antiga Capela da Calvara, dedicada a Santa Marta, leva-nos até dezembro de 1922, quando um grupo de calvarienses se encontra com o Bispo diocesano, para pedir a criação da Paróquia e a conservação do Santíssimo Sacramento nesse espaço de culto. O relato deste encontro está registado no Livro de Memórias de 1922, também patente na exposição.
A 7 de dezembro de 1922, uma grande comissão de calvarienses desloca-se a Leiria a pedir ao Sr. D. José Alves Correia da Silva, Bispo de Leiria, para lhes conceder a graça da criação de uma nova freguesia, com sede paroquial na sua capela de Santa Marta, na Calvaria de Cima, a desmembrar da freguesia de São João de Porto de Mós, da qual desejavam ser autónomos pela muita distância da vila onde se situava a igreja matriz. A dita comissão era encabeçada pelo Dr. Joaquim Maria Torreira de Sousa, da Quinta Carnides, o qual apresentou a aspiração do povo. No mesmo momento, pediram também a permanente conservação do Santíssimo Sacramento na mesma capela.
Foram carinhosamente recebidos por Sua Ex.cia Reverendíssima que lhes prometeu atender ao seu pedido logo que conseguissem a criação da freguesia civil. O mesmo Excelentíssimo Dr. Sousa em nome da mesma comissão pediu a Sua Ex.cia Reverendíssima a graça de lhes conceder a conservação permanente do Santíssimo Sacramento na sua capela pública da Calvaria de Cima, no que Sua Ex.cia atendeu de pronto, mandando logo requerer a referida licença para Roma, onde foi concedido por Sua Santidade o Papa Pio XI no dia 4 de janeiro de 1923.
Transliterado do Livro de Memórias da Capela da Calvaria n.º 1, de 1922, pág. 1 e 2
A partir de então, o sacrário da capela da Calvaria guarda o Santíssimo Sacramento de forma permanente, sendo um passo importante para a constituição da sua autonomia enquanto paróquia.
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