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Na realidade atual onde parece prevalecer o culto do individualismo, onde tudo parece aceitável e tolerável, onde também a vivência da fé parece estar relegada para o campo da interioridade individual de cada um, o Evangelho deste domingo vem de novo reforçar a necessidade de “cuidarmos” uns dos outros, de nos preocuparmos com a “saúde espiritual” do outro.
Somos responsáveis não apenas por nós próprios, mas também por aqueles que temos a nosso lado. Por isso, perante uma atitude que nos possa parecer mais ofensiva, olhando-a com o olhar da caridade de Jesus, o próprio Jesus nos desafia a não ficar parados, deixando que o outro se afaste ou destrua: vai ter com ele a sós. Se não resultar, volta com mais alguns, volta a tentar sempre… Se mesmo assim não se conseguir a reconciliação, vê o outro sempre como alguém a quem és chamado a amar.
A unidade é algo de essencial, tão forte que, vivida na verdade do amor de Jesus, torna Jesus aí presente.
A fé em Deus arranca-nos necessariamente do isolamento: ela torna-nos cúmplices do mesmo Amor que se torna responsabilidade para com o outro, e este cuidar do outro não é deixar passar tudo – é advertência e correção: tarefa que não é para ser vivida como uma afirmação de superioridade ou arrogância por quem a faz, nem de inferioridade de quem a recebe, mas num espaço de mútuo crescimento na caridade.
A unidade é algo de essencial, tão forte que, vivida na verdade do amor de Jesus, torna Jesus aí presente.
A fé em Deus arranca-nos necessariamente do isolamento: ela torna-nos cúmplices do mesmo Amor que se torna responsabilidade para com o outro, e este cuidar do outro não é deixar passar tudo – é advertência e correção: tarefa que não é para ser vivida como uma afirmação de superioridade ou arrogância por quem a faz, nem de inferioridade de quem a recebe, mas num espaço de mútuo crescimento na caridade.
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