As celebrações de sábado e domingo, 14 e 15 de maio, tiveram, na paróquia da Calvaria, a presença dos grupos do 5º catecismo que celebraram a Esperança e partilharam com a comunidade a História de Deus com a humanidade, uma História de Salvação ao longo do "rio do tempo".
No sábado, o grupo de São Jorge, e no domingo, o da Calvaria, trouxeram consigo as "barras cronológicas" nas quais se vai contando, progressivamente esta história de um Deus que criou para a humanidade um mundo onde a chama a viver no Amor. Uma história que foi vivida por Abraão, Moisés ou os Profetas, e tantos e tantos outros que Deus chamou e enviou, e que teve o seu ponto culminante no momento em que o próprio Deus assume a nossa humanidade, em Jesus Cristo. História que continua, com os Apóstolos e a Igreja, rumo a esse Esperança definitiva, dos novos céus e nova terra, na presença plena de Deus.
A leitura do livro do Apocalipse, desse 5º Domingo da Páscoa, aponta precisamente para esta Esperança de um mundo novo, onde Deus «enxugará todas as lágrimas», onde «nunca mais haverá morte nem luto, nem gemidos nem dor, porque o mundo antigo desapareceu». Uma Esperança que se torna vida no Amor a que nos convidou Jesus, com o mandamento novo do amor, quando nos amamos "como" Ele nos amou. A Esperança constrói-se e cresce com o Amor de que Jesus é o exemplo máximo.
As celebrações terminaram com esse compromisso, de cada um, para continuarem a encontrar no mundo, nos outros e em si mesmos, os sinais da presença do Deus da Esperança.
A leitura do livro do Apocalipse, desse 5º Domingo da Páscoa, aponta precisamente para esta Esperança de um mundo novo, onde Deus «enxugará todas as lágrimas», onde «nunca mais haverá morte nem luto, nem gemidos nem dor, porque o mundo antigo desapareceu». Uma Esperança que se torna vida no Amor a que nos convidou Jesus, com o mandamento novo do amor, quando nos amamos "como" Ele nos amou. A Esperança constrói-se e cresce com o Amor de que Jesus é o exemplo máximo.
As celebrações terminaram com esse compromisso, de cada um, para continuarem a encontrar no mundo, nos outros e em si mesmos, os sinais da presença do Deus da Esperança.
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