27 de abril de 2025 | 2.º Domingo da Páscoa ou da Divina Misericórdia
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
O acreditar, a fé, é sempre um confiar-se para além do que se toca e vê. Para lá das provas cientificamente comprováveis, um lançar-se com a razão, o afeto e a vontade, nos braços do Mistério, onde apenas dentro se compreende o sentido, e dá sentido...
Tomé é tão próximo da nossa humanidade atual: quer tocar para acreditar. No entanto, ele teve a ousadia de não se fechar nas dúvidas, mas de se abrir à resposta no lugar onde as poderia encontrar: oito dias depois, na comunidade crente, vai e é capaz então de ver, de «tocar» de uma outra forma, a presença viva de Jesus.
E Jesus faz-se realmente presente, «oito dias depois», quando, no ritmo dominical, a Igreja se volta a reunir para, no testemunho da unidade, no perdão pedido e assumido, na Palavra escutada e atualizada na vida, no Pão consagrado e partilhado, celebrar o Mistério desta mesma Presença constante do amor de Jesus que não cessa de nos dar a paz e de soprar sobre nós o mesmo Espírito de Amor que inflamou os discípulos desde a primeira hora.
Paróquia da Calvaria
Programa da Paróquia
quarta-feira, 23 de abril de 2025
sábado, 19 de abril de 2025
Percursos da Visita Pascal 2025
ZONA DAS CALVARIAS
Domingo de Páscoa, dia 20 de abril, a partir das 14h, no percurso habitual
Rua da Saudade até ao Miguel e Lena. Neste percurso visita uma Travessa Sem Nome (à esquerda) e a Travessa da Primavera;
Estrada Guilherme (Instalações da Azubetão) até à Rua das Almuinhas (Poço do Povo). Neste percurso visita a Rua das Costas até ao nº 3;
Rua das Almuinhas até ao Largo da Igreja. Neste percurso visita a Travessa das Almuinhas, a Rua de Santa Marta, a Parte Sul da Rua dos Padeiros e Travessa do Largo da Igreja;
Travessa da Escola.
Estrada Guilherme (Instalações Azubetão) no sentido Nascente, até à Estrada Calvaria. Neste percurso visita a Rua da Quinta Vale Bracejo;
Estrada da Calvaria, a partir do entroncamento da Estrada Guilherme e até ao Viaduto da A19. Neste percurso visita a Rua da Lagoa da Mua;
Rua do Campo de Futebol até à Estrada da Calvaria;
Estrada da Calvaria até ao Largo Torreira de Sousa/Rua da Saudade. Neste curso visita a Rua do Faisão;
Rua dos Carreirinhos e Rua do Pardieiro até ao entroncamento com a Rua da Senhora da Paz. Neste percurso visita o Beco dos Carreirinhos;
Rua Principal, da Igreja até à fronteira entre freguesias. Neste percurso visita Ruas Mª Marcelino, dos Barateiros e do Jogo até nº 67;
Rua Principal (junto à Escola) até à Senhora da Paz;
Rua Senhora da Paz até à RUA do Pardieiro. Neste percurso visita os Casais Bispos;
Rua do Pardieiro, após entroncamento com a Rua da Senhora da Paz (no sentido Norte) até à Travessa da Cova da Eira;
Travessa da Cova da Eira (no início do lado Nascente) seguindo para a Rua Principal e descendo a Travessa da Ladeira das Figueiras. Neste percurso visita a Travessa da Eira;
Estrada Dona Maria I (Junto à Escola) até ao entroncamento com a Rua do Alto da Fonte;
Rua Principal (a partir da Fonte) e até ao Largo Cónego António Ferreira Louro, visitando a Travessa dos Carvalhos; Travessa Casimiro Calado.
ZONA DOS CASAIS DE MATOS
Segunda-feira, dia 21 de abril, a partir das 16h, no percurso habitual
ZONA DO CASAL DO RELVAS
Quarta-feira, dia 23 de abril, a partir das 14h30, no percurso habitual
Rua da Coletividade e continuando na Rua do Emigrante. Neste percurso visita a Rua da Saudade e a Travessa do Alpendre;
Rua do Campo de Futebol no entroncamento com a Rua do Emigrante e dirigindo-se para Norte e continuando na Rua Principal até ao final;
Travessa de São Sebastião seguindo para a Rua do Outeiro Cavalo até ao final;
Rua das Eiras no entroncamento com a Rua Principal, seguindo pela Rua de São Sebastião até à Rua Principal, neste percurso visita a Praceta Paço do Mestre e parte da Rua Alfredo Conde;
Rua Principal no entroncamento com a Rua das Eiras até à Rua do Casal e seguindo nesta Rua e acabando na Rua do Alto da Fonte. Neste percurso visita o restante da Rua Alfredo Conde;
Rua Principal a partir da Rua do Casal até à Estrada Dona Maria I. Neste percurso visita o restante da Rua das Eiras, a parte Nascente da Rua da Lagoa;
Estrada Dona Maria I a partir do limite Norte da Paróquia até ao entroncamento com a Rua do Alto da Fonte. Neste percurso visita a Rua da Poesia, o restante da Rua da Lagoa e a Rua do Poço.
ZONA DA ESTRADA DA CALVARIA E CHÃO DA FEIRA
Quinta-feira, 24 de abril, a partir das 18h, no percurso habitual
Início na Estrada da Calvaria em direção a São Jorge, na primeira casa após o viaduto por cima da A19;
Na rotunda da N1, segue para sul, visita às casas do lado poente da N1 até à rotunda do Chão da Feira; visita à zona da N8 (estrada para a Cruz da Légua); regresso à N1, visita toda a zona sul, de ambos os lados.
No Chão da Feira, visita à Rua do Carvalho e Travessa da Nora; segue-se em frente ao Pingo Doce, na Rua do Chão da Feira, com visita às travessas à direita, até à rotunda de São Jorge, terminando na casa da Guida Fino.
ZONA DOS CASAIS DE ALÉM
Sexta-feira, dia 25 de abril a partir das 10h, no percurso habitual
Estrada do Guilherme, a partir do Poço do Povo até à Travessa do Jogo;
Rua do Jogo (Manuel Beato) até ao entroncamento com a Estrada do Guilherme. Neste percurso visita a Travessa da Serrada das Faias;
Estrada do Guilherme após o entroncamento com a Rua do Jogo, seguindo para a Rua da Arroteia;
Rua dos Casais dos Coelhos após o entroncamento Norte com a Estrada do Guilherme e até ao entroncamento com a Rua da Moagem, voltando atrás e até ao entroncamento Sul com a Estrada do Guilherme;
Travessa do Jogo seguindo para a Rua Bartolomeu e Rua da Moagem até à Rua do Painel. Neste percurso visita o Largo dos Casais Gomes;
Estrada da Morena a partir da parte mais a Poente continua na Rua do Painel até ao entroncamento com a Rua Adelino Sacristão, seguindo depois nesta Rua, passando pela Rua Bartolomeu e continuando na Urb. Aldeia de Santa Marta. Neste Percurso visita a Travessa Feliciano;
Rua do Bartolomeu até ao cruzamento com a Rua do Painel e Travessa do Barreiro;
Rua do Painel a partir do entroncamento com a Rua Adelino Sacristão até à Rua do Agueiro/Rua das Almuinhas;
Rua do Agueiro a partir da parte Sul da Quita de São Paio, passando pelo Casal Ruivo até ao entroncamento com a Rua do Jardim. Neste percurso visita as Ruas dos Primos, das Cavadas, e da Longarita;
Rua do Jardim até à Rua do Painel, visitando a Travessa do Jardim;
Rua do Agueiro a partir do entroncamento com a Rua do Jardim até à Rua das Almuinhas (Poço do Povo). Neste percurso visita a Travessa do Barreiro, a Rua do Lavradio, a Rua das Várzeas e o restante da Rua das Costas e a Rua da Lentrisca.
ZONA DO CARQUEIJAL E CABECEIRAS
Sábado, dia 26 de abril
A partir das 10h – no percurso habitual
Início na casa do Fidelino Valada, Rua Nossa Senhora da Vitória; Rua da Indústria, casa da Mila Mota, Rua do Carqueijal; Rua 14 de Agosto, a partir do depósito de água, para sul; Estrada de Porto de Mós até à Rotunda do Chão da Feira; Rua dos Lavradores.
Nas Cabeceiras sempre em frente para nascente, na Estrada de Porto de Mós, até à Ferraria; de seguida, Rua das Faínhas. Termina no cruzamento em frente à Rua 1º de Maio, 1ª casa.
A partir das 14h30 – no percurso habitual
Rua 1º de Maio até à Rua das Cabeceiras; visita à Rua das Cabeceiras; regresso à Rua 1º de Maio, e visita à Rua da Quinta Nova, Twisca, até ao cruzamento com a Rua do Bom Sucesso; visita à Rua do Bom Sucesso.
De novo Rua 1º de Maio até ao cruzamento com a Rua do Fanha, e visita à Rua do Fanha.
De novo Rua 1º de Maio até ao fim. Rua Militar, Rua do Carvalinho e Travessa do Carvalinho, e conclusão da parte norte da Rua 14 de Agosto, terminando no depósito de Água.
ZONA DE SÃO JORGE
Domingo, dia 27 de abril, a partir das 14h30, no percurso habitual
Início na rotunda da N1, casa do Saraiva. Segue a N1 para norte, direção Batalha, de ambos os lados da estrada até à extrema de São Jorge.
Rua da Serrada da Bispa, com início mais a norte, seguindo em direção à Capela, pela Rua da Lagoa.
De seguida visita à Avenida D. Nuno Álvares Pereira para sul, de ambos os lados, com visita à Rua do Cruzeiro, Bairro Artur Gaivoto, e Beco da Rita.
No café Quineto, segue pela direita na Rua 26 de Fevereiro até ao fim. Rua da Reforma Agrária, terminando na Avenida D. Nuno Álvares Pereira.
Domingo de Páscoa, dia 20 de abril, a partir das 14h, no percurso habitual
Rua da Saudade até ao Miguel e Lena. Neste percurso visita uma Travessa Sem Nome (à esquerda) e a Travessa da Primavera;
Estrada Guilherme (Instalações da Azubetão) até à Rua das Almuinhas (Poço do Povo). Neste percurso visita a Rua das Costas até ao nº 3;
Rua das Almuinhas até ao Largo da Igreja. Neste percurso visita a Travessa das Almuinhas, a Rua de Santa Marta, a Parte Sul da Rua dos Padeiros e Travessa do Largo da Igreja;
Travessa da Escola.
Estrada Guilherme (Instalações Azubetão) no sentido Nascente, até à Estrada Calvaria. Neste percurso visita a Rua da Quinta Vale Bracejo;
Estrada da Calvaria, a partir do entroncamento da Estrada Guilherme e até ao Viaduto da A19. Neste percurso visita a Rua da Lagoa da Mua;
Rua do Campo de Futebol até à Estrada da Calvaria;
Estrada da Calvaria até ao Largo Torreira de Sousa/Rua da Saudade. Neste curso visita a Rua do Faisão;
Rua dos Carreirinhos e Rua do Pardieiro até ao entroncamento com a Rua da Senhora da Paz. Neste percurso visita o Beco dos Carreirinhos;
Rua Principal, da Igreja até à fronteira entre freguesias. Neste percurso visita Ruas Mª Marcelino, dos Barateiros e do Jogo até nº 67;
Rua Principal (junto à Escola) até à Senhora da Paz;
Rua Senhora da Paz até à RUA do Pardieiro. Neste percurso visita os Casais Bispos;
Rua do Pardieiro, após entroncamento com a Rua da Senhora da Paz (no sentido Norte) até à Travessa da Cova da Eira;
Travessa da Cova da Eira (no início do lado Nascente) seguindo para a Rua Principal e descendo a Travessa da Ladeira das Figueiras. Neste percurso visita a Travessa da Eira;
Estrada Dona Maria I (Junto à Escola) até ao entroncamento com a Rua do Alto da Fonte;
Rua Principal (a partir da Fonte) e até ao Largo Cónego António Ferreira Louro, visitando a Travessa dos Carvalhos; Travessa Casimiro Calado.
ZONA DOS CASAIS DE MATOS
Segunda-feira, dia 21 de abril, a partir das 16h, no percurso habitual
ZONA DO CASAL DO RELVAS
Quarta-feira, dia 23 de abril, a partir das 14h30, no percurso habitual
Rua da Coletividade e continuando na Rua do Emigrante. Neste percurso visita a Rua da Saudade e a Travessa do Alpendre;
Rua do Campo de Futebol no entroncamento com a Rua do Emigrante e dirigindo-se para Norte e continuando na Rua Principal até ao final;
Travessa de São Sebastião seguindo para a Rua do Outeiro Cavalo até ao final;
Rua das Eiras no entroncamento com a Rua Principal, seguindo pela Rua de São Sebastião até à Rua Principal, neste percurso visita a Praceta Paço do Mestre e parte da Rua Alfredo Conde;
Rua Principal no entroncamento com a Rua das Eiras até à Rua do Casal e seguindo nesta Rua e acabando na Rua do Alto da Fonte. Neste percurso visita o restante da Rua Alfredo Conde;
Rua Principal a partir da Rua do Casal até à Estrada Dona Maria I. Neste percurso visita o restante da Rua das Eiras, a parte Nascente da Rua da Lagoa;
Estrada Dona Maria I a partir do limite Norte da Paróquia até ao entroncamento com a Rua do Alto da Fonte. Neste percurso visita a Rua da Poesia, o restante da Rua da Lagoa e a Rua do Poço.
ZONA DA ESTRADA DA CALVARIA E CHÃO DA FEIRA
Quinta-feira, 24 de abril, a partir das 18h, no percurso habitual
Início na Estrada da Calvaria em direção a São Jorge, na primeira casa após o viaduto por cima da A19;
Na rotunda da N1, segue para sul, visita às casas do lado poente da N1 até à rotunda do Chão da Feira; visita à zona da N8 (estrada para a Cruz da Légua); regresso à N1, visita toda a zona sul, de ambos os lados.
No Chão da Feira, visita à Rua do Carvalho e Travessa da Nora; segue-se em frente ao Pingo Doce, na Rua do Chão da Feira, com visita às travessas à direita, até à rotunda de São Jorge, terminando na casa da Guida Fino.
ZONA DOS CASAIS DE ALÉM
Sexta-feira, dia 25 de abril a partir das 10h, no percurso habitual
Estrada do Guilherme, a partir do Poço do Povo até à Travessa do Jogo;
Rua do Jogo (Manuel Beato) até ao entroncamento com a Estrada do Guilherme. Neste percurso visita a Travessa da Serrada das Faias;
Estrada do Guilherme após o entroncamento com a Rua do Jogo, seguindo para a Rua da Arroteia;
Rua dos Casais dos Coelhos após o entroncamento Norte com a Estrada do Guilherme e até ao entroncamento com a Rua da Moagem, voltando atrás e até ao entroncamento Sul com a Estrada do Guilherme;
Travessa do Jogo seguindo para a Rua Bartolomeu e Rua da Moagem até à Rua do Painel. Neste percurso visita o Largo dos Casais Gomes;
Estrada da Morena a partir da parte mais a Poente continua na Rua do Painel até ao entroncamento com a Rua Adelino Sacristão, seguindo depois nesta Rua, passando pela Rua Bartolomeu e continuando na Urb. Aldeia de Santa Marta. Neste Percurso visita a Travessa Feliciano;
Rua do Bartolomeu até ao cruzamento com a Rua do Painel e Travessa do Barreiro;
Rua do Painel a partir do entroncamento com a Rua Adelino Sacristão até à Rua do Agueiro/Rua das Almuinhas;
Rua do Agueiro a partir da parte Sul da Quita de São Paio, passando pelo Casal Ruivo até ao entroncamento com a Rua do Jardim. Neste percurso visita as Ruas dos Primos, das Cavadas, e da Longarita;
Rua do Jardim até à Rua do Painel, visitando a Travessa do Jardim;
Rua do Agueiro a partir do entroncamento com a Rua do Jardim até à Rua das Almuinhas (Poço do Povo). Neste percurso visita a Travessa do Barreiro, a Rua do Lavradio, a Rua das Várzeas e o restante da Rua das Costas e a Rua da Lentrisca.
ZONA DO CARQUEIJAL E CABECEIRAS
Sábado, dia 26 de abril
A partir das 10h – no percurso habitual
Início na casa do Fidelino Valada, Rua Nossa Senhora da Vitória; Rua da Indústria, casa da Mila Mota, Rua do Carqueijal; Rua 14 de Agosto, a partir do depósito de água, para sul; Estrada de Porto de Mós até à Rotunda do Chão da Feira; Rua dos Lavradores.
Nas Cabeceiras sempre em frente para nascente, na Estrada de Porto de Mós, até à Ferraria; de seguida, Rua das Faínhas. Termina no cruzamento em frente à Rua 1º de Maio, 1ª casa.
A partir das 14h30 – no percurso habitual
Rua 1º de Maio até à Rua das Cabeceiras; visita à Rua das Cabeceiras; regresso à Rua 1º de Maio, e visita à Rua da Quinta Nova, Twisca, até ao cruzamento com a Rua do Bom Sucesso; visita à Rua do Bom Sucesso.
De novo Rua 1º de Maio até ao cruzamento com a Rua do Fanha, e visita à Rua do Fanha.
De novo Rua 1º de Maio até ao fim. Rua Militar, Rua do Carvalinho e Travessa do Carvalinho, e conclusão da parte norte da Rua 14 de Agosto, terminando no depósito de Água.
ZONA DE SÃO JORGE
Domingo, dia 27 de abril, a partir das 14h30, no percurso habitual
Início na rotunda da N1, casa do Saraiva. Segue a N1 para norte, direção Batalha, de ambos os lados da estrada até à extrema de São Jorge.
Rua da Serrada da Bispa, com início mais a norte, seguindo em direção à Capela, pela Rua da Lagoa.
De seguida visita à Avenida D. Nuno Álvares Pereira para sul, de ambos os lados, com visita à Rua do Cruzeiro, Bairro Artur Gaivoto, e Beco da Rita.
No café Quineto, segue pela direita na Rua 26 de Fevereiro até ao fim. Rua da Reforma Agrária, terminando na Avenida D. Nuno Álvares Pereira.
sexta-feira, 18 de abril de 2025
Do "desvario" à "admiração", no caminho da fé
20 de abril de 2025 | Domingo da Páscoa da Ressurreição
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
A manhã do primeiro dia acorda com a surpresa do sepulcro vazio. As mulheres tinham preparado os perfumes para continuarem o embalsamamento do corpo de Jesus, mas ao chegarem ao túmulo não o encontram. Este sinal vai ganhar sentido pelas palavras dos “homens com vestes resplandecentes”: «Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui: ressuscitou.» É essa boa notícia que levam aos discípulos. Mas, para eles, tais palavras pareciam-lhes um desvario.
De facto, a surpresa da Ressurreição pode parecer um desvario: tinham visto Jesus morto, tinha sido retirado sem vida da cruz e sepultado, e era já o terceiro dia… como poderia estar vivo? Pedro vai confirmar, e encontra o mesmo sinal do sepulcro vazio e das ligaduras no chão, e volta “admirado”.
Diante dos sinais, somos livres de os interpretar, de lhes procurar o significado. O ato de fé exprime-se em presença de sinais. O caminho de fé de Pedro vai passar pela necessidade de escutar um anúncio que pode parecer estranho, de procurar os sinais e de os ler à luz das palavras de Jesus. A nossa fé, como a de Pedro, tem também necessidade de escutar aquilo que nos é anunciado, de procurar os sinais e de se deixar “admirar” para poder, na escuta da Palavra, chegar a reconhecer que, na verdade, Jesus está vivo, e que a sua vida é a fonte de toda a nossa vida e esperança.
Leituras | Comentário | Avisos | Boletim
A manhã do primeiro dia acorda com a surpresa do sepulcro vazio. As mulheres tinham preparado os perfumes para continuarem o embalsamamento do corpo de Jesus, mas ao chegarem ao túmulo não o encontram. Este sinal vai ganhar sentido pelas palavras dos “homens com vestes resplandecentes”: «Porque buscais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui: ressuscitou.» É essa boa notícia que levam aos discípulos. Mas, para eles, tais palavras pareciam-lhes um desvario.
De facto, a surpresa da Ressurreição pode parecer um desvario: tinham visto Jesus morto, tinha sido retirado sem vida da cruz e sepultado, e era já o terceiro dia… como poderia estar vivo? Pedro vai confirmar, e encontra o mesmo sinal do sepulcro vazio e das ligaduras no chão, e volta “admirado”.
Diante dos sinais, somos livres de os interpretar, de lhes procurar o significado. O ato de fé exprime-se em presença de sinais. O caminho de fé de Pedro vai passar pela necessidade de escutar um anúncio que pode parecer estranho, de procurar os sinais e de os ler à luz das palavras de Jesus. A nossa fé, como a de Pedro, tem também necessidade de escutar aquilo que nos é anunciado, de procurar os sinais e de se deixar “admirar” para poder, na escuta da Palavra, chegar a reconhecer que, na verdade, Jesus está vivo, e que a sua vida é a fonte de toda a nossa vida e esperança.
quinta-feira, 10 de abril de 2025
Programa da Semana Santa, Páscoa e Vista Pascal 2025 na Paróquia da Calvaria
Programa da Semana Santa 2025
SÁBADO DE RAMOS, 12 de abril
17h00: Confissões, em São Jorge
18h00: Via Sacra, no Campo de São Jorge
19h00: Bênção dos Ramos e Missa, em São Jorge
DOMINGO DE RAMOS, 13 de abril
11h00: Bênção dos Ramos e Missa, na igreja paroquial
SEGUNDA-FEIRA, 14 de abril
19h30: Missa, na igreja paroquial
TERÇA-FEIRA, 15 de abril
14h30: Confissões, e Missa no Lar de Santa Marta
QUARTA-FEIRA, 16 de abril
14h30: Confissões e Missa, no Centro de Dia – Casa do Povo
19h30: Missa, nos Casais de Matos
QUINTA-FEIRA SANTA, 17 de abril
11h00: Missa Crismal, na Sé de Leiria
20h30: Missa Vespertina da Ceia do Senhor
21h30: Adoração Eucarística
SEXTA-FEIRA SANTA, 18 de abril
11h30: Confissões, na igreja paroquial
15h00: Via Sacra Paroquial, com início na Calvaria de Baixo
Seguida de Celebração da Paixão do Senhor
SÁBADO SANTO, 19 de abril
21h30: Vigília Pascal, na igreja paroquial
DOMINGO DE PÁSCOA, 20 de abril
09h00: Missa, em São Jorge
10h30: Batismo de crianças da Catequese
11h00: Missa, na igreja paroquial
Programa da Visita Pascal 2025
DOMINGO DE PÁSCOA, 20 de abril
14h30: Visita Pascal: Calvaria Cima e de Baixo
SEGUNDA-FEIRA DE PÁSCOA, 21 de abril
15h30: Missa na Igreja dos Casais de Matos
16h00: Visita Pascal: Casais de Matos
QUARTA-FEIRA DE PÁSCOA, 23 de abril
14h30: Visita Pascal: Casal do Relvas
19h30: Missa na Igreja do Casal do Relvas
QUINTA-FEIRA DE PÁSCOA, 24 de abril
18h00: Visita Pascal: Est. da Calvaria e Chão da Feira
SEXTA-FEIRA DE PÁSCOA, 25 de abril
10h00: Visita Pascal: Casais de Além, Quinta de São Paio e Casal Ruivo
19h30: Missa, na igreja paroquial
SÁBADO DA PÁSCOA, 26 de abril
10h00: Visita Pascal: Carqueijal e Cabeceiras
19h00: Missa vespertina em São Jorge
DOMINGO DE PASCOELA, 27 de abril
11h00: Missa na igreja Paroquial
14h30: Visita Pascal: São Jorge
SÁBADO DE RAMOS, 12 de abril
17h00: Confissões, em São Jorge
18h00: Via Sacra, no Campo de São Jorge
19h00: Bênção dos Ramos e Missa, em São Jorge
DOMINGO DE RAMOS, 13 de abril
11h00: Bênção dos Ramos e Missa, na igreja paroquial
SEGUNDA-FEIRA, 14 de abril
19h30: Missa, na igreja paroquial
TERÇA-FEIRA, 15 de abril
14h30: Confissões, e Missa no Lar de Santa Marta
QUARTA-FEIRA, 16 de abril
14h30: Confissões e Missa, no Centro de Dia – Casa do Povo
19h30: Missa, nos Casais de Matos
QUINTA-FEIRA SANTA, 17 de abril
11h00: Missa Crismal, na Sé de Leiria
20h30: Missa Vespertina da Ceia do Senhor
21h30: Adoração Eucarística
SEXTA-FEIRA SANTA, 18 de abril
11h30: Confissões, na igreja paroquial
15h00: Via Sacra Paroquial, com início na Calvaria de Baixo
Seguida de Celebração da Paixão do Senhor
SÁBADO SANTO, 19 de abril
21h30: Vigília Pascal, na igreja paroquial
DOMINGO DE PÁSCOA, 20 de abril
09h00: Missa, em São Jorge
10h30: Batismo de crianças da Catequese
11h00: Missa, na igreja paroquial
Programa da Visita Pascal 2025
DOMINGO DE PÁSCOA, 20 de abril
14h30: Visita Pascal: Calvaria Cima e de Baixo
SEGUNDA-FEIRA DE PÁSCOA, 21 de abril
15h30: Missa na Igreja dos Casais de Matos
16h00: Visita Pascal: Casais de Matos
QUARTA-FEIRA DE PÁSCOA, 23 de abril
14h30: Visita Pascal: Casal do Relvas
19h30: Missa na Igreja do Casal do Relvas
QUINTA-FEIRA DE PÁSCOA, 24 de abril
18h00: Visita Pascal: Est. da Calvaria e Chão da Feira
SEXTA-FEIRA DE PÁSCOA, 25 de abril
10h00: Visita Pascal: Casais de Além, Quinta de São Paio e Casal Ruivo
19h30: Missa, na igreja paroquial
SÁBADO DA PÁSCOA, 26 de abril
10h00: Visita Pascal: Carqueijal e Cabeceiras
19h00: Missa vespertina em São Jorge
DOMINGO DE PASCOELA, 27 de abril
11h00: Missa na igreja Paroquial
14h30: Visita Pascal: São Jorge
Misericórdia até ao fim: as palavras de Jesus na cruz
13 de abril de 2025 | Domingo de Ramos na Paixão do Senhor
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Mesmo no relato da Paixão, sem esquecer os sofrimentos de Jesus, Lucas continua a revelar até ao fim a misericórdia do Pai. E manifesta-o nas três palavras de Jesus de que guardou memória no seu Evangelho.
Primeira: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Jesus não se limita a perdoar, vai mais longe. Ele sabe que a fonte de todo o amor e de todo o perdão não está n’Ele, mas no Pai. Ele apresenta-Se diante do Pai como o intercessor a quem o Pai nada pode recusar. Ele apaga-Se, para que vejamos que é a vontade do Pai que se está a cumprir. É a oração de sempre de Jesus por nós, Ele que está sempre vivo para interceder em nosso favor.
Segunda, que é a resposta ao “bom ladrão”: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. A eficácia do perdão que o Pai dá por Jesus não suporta qualquer adiamento. Jesus apaga de vez a imagem de um Deus terrível e vingador, que nada deixa passar. Cremos num Deus Pai que perdoa “setenta vezes sete”.
A terceira é um grito de uma infinita confiança no seu Pai: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Jesus acolheu sempre, na liberdade da sua consciência humana, o amor que Lhe dava o seu Pai. Mesmo na sua última palavra, Jesus manifesta a sua adesão a este amor infinito do seu Pai, à sua vontade de salvação, de misericórdia, para além de tudo o que possamos imaginar.
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Mesmo no relato da Paixão, sem esquecer os sofrimentos de Jesus, Lucas continua a revelar até ao fim a misericórdia do Pai. E manifesta-o nas três palavras de Jesus de que guardou memória no seu Evangelho.
Primeira: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. Jesus não se limita a perdoar, vai mais longe. Ele sabe que a fonte de todo o amor e de todo o perdão não está n’Ele, mas no Pai. Ele apresenta-Se diante do Pai como o intercessor a quem o Pai nada pode recusar. Ele apaga-Se, para que vejamos que é a vontade do Pai que se está a cumprir. É a oração de sempre de Jesus por nós, Ele que está sempre vivo para interceder em nosso favor.
Segunda, que é a resposta ao “bom ladrão”: “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”. A eficácia do perdão que o Pai dá por Jesus não suporta qualquer adiamento. Jesus apaga de vez a imagem de um Deus terrível e vingador, que nada deixa passar. Cremos num Deus Pai que perdoa “setenta vezes sete”.
A terceira é um grito de uma infinita confiança no seu Pai: “Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito”. Jesus acolheu sempre, na liberdade da sua consciência humana, o amor que Lhe dava o seu Pai. Mesmo na sua última palavra, Jesus manifesta a sua adesão a este amor infinito do seu Pai, à sua vontade de salvação, de misericórdia, para além de tudo o que possamos imaginar.
segunda-feira, 7 de abril de 2025
Deus é um Pai cheio de misericórdia, que nos enche de esperança
No domingo 6 de abril, as crianças do 2.º Catecismo da paróquia da Calvaria viveram a Festa do Pai Nosso, na qual receberam a oração que Jesus ensinou aos discípulos.
O tempo entre o Natal e a Páscoa é, para este grupo, o tempo para aprofundar o conhecimento desta que é a oração dos cristãos, com a qual rezamos ao Pai com as mesmas palavras de Jesus, o Filho de Deus.
No 5.º Domingo da Quaresma, as leituras da Missa ajudaram a acolher esta certeza de um Deus que não nos abandona nunca, tal como acompanhou sempre o Povo de Deus, mesmo nos momentos difíceis e de provação, como o exílio, e quer fazer acontecer coisas novas na nossa vida. Esta esperança que nos deu o profeta Isaías, foi confirmada pela determinação de São Paulo, que não se importou de deixar tudo para trás, como lixo, por ter encontrado Jesus: agora sim, tinha uma razão para correr para a meta! Jesus deu-nos a conhecer esse amor tão grande, que nos convida a lançarmo-nos no seu abraço que nos ama e perdoa, e nos convida a perdoar aos outros, como dizemos no Pai Nosso. O Evangelho mostra-nos esse amor em ação nas palavras de Jesus àquela mulher pecadora: «Nem Eu não condeno. Vai e não tornes a pecar».
Foi neste encontro com o Pai que quer para nós o melhor, que tudo faz para podermos viver na alegria e na esperança, que nos convida à confiança, ao louvor, à construção do seu Reino – um mundo melhor para todos –, ao arrependimento e ao perdão que Jesus nos lançou com a sua vida e ensinou com esta oração.
As crianças receberam esta oração dos seus pais, no momento da comunidade rezar o Pai Nosso, enquanto eram convidados a rezá-la todos os dias, e a aprenderem a viver sempre com a confiança de serem filhos de Deus, procurando vive como irmãos de todos. E no final, também porque este foi o fim-de-semana da Peregrinação da Diocese a Fátima, rezaram junto da imagem de Nossa Senhora, pedindo a graça de viver este Jubileu como peregrinos da esperança.
O tempo entre o Natal e a Páscoa é, para este grupo, o tempo para aprofundar o conhecimento desta que é a oração dos cristãos, com a qual rezamos ao Pai com as mesmas palavras de Jesus, o Filho de Deus.
No 5.º Domingo da Quaresma, as leituras da Missa ajudaram a acolher esta certeza de um Deus que não nos abandona nunca, tal como acompanhou sempre o Povo de Deus, mesmo nos momentos difíceis e de provação, como o exílio, e quer fazer acontecer coisas novas na nossa vida. Esta esperança que nos deu o profeta Isaías, foi confirmada pela determinação de São Paulo, que não se importou de deixar tudo para trás, como lixo, por ter encontrado Jesus: agora sim, tinha uma razão para correr para a meta! Jesus deu-nos a conhecer esse amor tão grande, que nos convida a lançarmo-nos no seu abraço que nos ama e perdoa, e nos convida a perdoar aos outros, como dizemos no Pai Nosso. O Evangelho mostra-nos esse amor em ação nas palavras de Jesus àquela mulher pecadora: «Nem Eu não condeno. Vai e não tornes a pecar».
Foi neste encontro com o Pai que quer para nós o melhor, que tudo faz para podermos viver na alegria e na esperança, que nos convida à confiança, ao louvor, à construção do seu Reino – um mundo melhor para todos –, ao arrependimento e ao perdão que Jesus nos lançou com a sua vida e ensinou com esta oração.
As crianças receberam esta oração dos seus pais, no momento da comunidade rezar o Pai Nosso, enquanto eram convidados a rezá-la todos os dias, e a aprenderem a viver sempre com a confiança de serem filhos de Deus, procurando vive como irmãos de todos. E no final, também porque este foi o fim-de-semana da Peregrinação da Diocese a Fátima, rezaram junto da imagem de Nossa Senhora, pedindo a graça de viver este Jubileu como peregrinos da esperança.
sexta-feira, 4 de abril de 2025
Peregrinação Diocesana a Fátima
Sábado, 5 de abril de 2025
https://www.leiria-fatima.pt/peregrinacao-diocesana-2025/
PROGRAMA
10h30 – Concentração dos peregrinos em 5 pontos de encontro e caminhada até Fátima (Chainça, Santa Catarina da Serra, Atouguia, Boleiros, S. Mamede)
12h30 – Distribuição do almoço no Albergue do Peregrino a Pé (para os peregrinos a pé com reserva antecipada)
14h00 – Acolhimento e recitação do rosário, na Capelinha das Aparições;
15h15 – Festa da Esperança, no Centro Pastoral Paulo VI;
16h45 – Celebração da eucaristia, na Basílica da Santíssima Trindade.
https://www.leiria-fatima.pt/peregrinacao-diocesana-2025/
PROGRAMA
10h30 – Concentração dos peregrinos em 5 pontos de encontro e caminhada até Fátima (Chainça, Santa Catarina da Serra, Atouguia, Boleiros, S. Mamede)
12h30 – Distribuição do almoço no Albergue do Peregrino a Pé (para os peregrinos a pé com reserva antecipada)
14h00 – Acolhimento e recitação do rosário, na Capelinha das Aparições;
15h15 – Festa da Esperança, no Centro Pastoral Paulo VI;
16h45 – Celebração da eucaristia, na Basílica da Santíssima Trindade.
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