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Algo constante na história da revelação de Deus é a simplicidade, humildade e pequenez: Deus não escolhe revelar-se à força, mas propõe-se a quem está desperto para O acolher, sem necessidade de milagres estrondosos, mas na simplicidade de quem se dispõe a acolher, na vida, o suave peso do Amor... É nesse Amor, como Jesus o viveu, que se liberta a vida do peso e do cansaço que oprime, e se abre ao horizonte de «descanso» de uma vida boa, bela e feliz...
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